A uma semana das eleições presidenciais torna-se cada vez mais evidente a necessidade da concentração do voto dos trabalhadores e do povo português na candidatura de Jerónimo de Sousa.
Centenas de excursões de todo o País estão já confirmadas para rumarem, no próximo sábado, dia 14, ao Pavilhão Atlântico, no Parque das Nações, em Lisboa, para o grande comício da candidatura de Jerónimo de Sousa, que aí se realiza pelas 16 horas. O pavilhão estará disposto na sua máxima capacidade para acolher os muitos milhares de apoiantes do candidato comunista que participarão na grandiosa iniciativa.
1835 dirigentes e delegados sindicais e membros de Comissões de Trabalhadores apoiam Jerónimo de Sousa, naquele que constitui o «maior apoio de sempre» do mundo do trabalho a um candidato presidencial. A iniciativa decorreu em Lisboa, no passado dia 5.
A igualdade de oportunidades de acesso à educação é fundamental para a sua democratização, afirmou, segunda-feira, o candidato comunista Jerónimo de Sousa.
Em Aljustrel, no passado dia 9, Jerónimo de Sousa acusou Cavaco Silva pela situação que se vive no Alentejo e lembrou que os votos na sua candidatura contam para derrotar a direita.
Em visita ao Algarve, Jerónimo de Sousa acusou o candidato da direita de pretender fazer mais fretes aos poderosos e participou num concurso de poesia à desgarrada.
Começou o período oficial de campanha eleitoral para as eleições presidenciais de 22 de Janeiro. Na estrada há várias semanas, Jerónimo de Sousa esteve, no sábado, nos distritos de Setúbal e Évora onde contactou com os trabalhadores e as populações que responderam à sua mensagem de determinação e confiança com um caloroso e mesmo emocionado apoio. O dia terminou com dois comícios, em Évora e na Cova da Piedade.
A Direcção da Organização Regional de Setúbal do PCP analisou, no passado dia 3, a situação social na Península de Setúbal e fez um primeiro balanço à campanha eleitoral em curso para a Presidência da República.
Combater as políticas que agravam as condições de vida e de trabalho dos trabalhadores e o candidato da direita nas eleições presidenciais são prioridades para a acção da CGTP-IN, em 2006.
A administração da multinacional dinamarquesa deu sexta-feira «a notícia positiva de que se mantêm 260 postos de trabalho», querendo assim anunciar o despedimento de 369 operárias e operários.
A recente escalada de aumentos em bens e serviços sociais em paralelo com a proposta de actualização salarial de 1,5 por cento revelam bem a natureza das opções que animam o Governo.
Analisando as noticias que têm vindo a público sobre a eventualidade de legalização da prostituição em Portugal, o MDM manifestou a sua «frontal oposição aos sinais de branqueamento da prostituição», desenvolvida por sectores universitários com a cumplicidade de elementos governamentais.
O PSD na Câmara Municipal de Lisboa volta à carga com a privatização dos cemitérios e, designadamente, com os negócios da cremação a empresas privadas. Já no mandato anterior se verificara a mesma situação.
Um duplo atentado matou, segunda-feira, 28 polícias na academia de formação do ministério do Interior, em Bagdad. Outros 25 indivíduos ficaram feridos.
O Irão retomou, no início desta semana, os trabalhos de investigação sobre energia atómica, isto apesar das ameaçadas feitas pelos EUA e pela UE ao país caso este levasse por diante o seu programa nuclear.
Num recuado dia 8 de Março (creio que em 1991 ou 1992) os órgãos de comunicação social enfatizaram (e bem) a intervenção de uma deputada do Partido Socialista que recomendava ao Governo a ratificação da Convenção das Nações Unidas para a supressão do tráfico de pessoas e da exploração de outros na prostituição, aprovada pela Assembleia das Nações Unidas em 2 de Dezembro de 1949.
O PCP finalizou, no dia 16 de Dezembro, a sua campanha de recolha de 100 mil assinaturas contra o aumento da Idade de Reforma, lançada na Festa do Avante!, procedendo à sua entrega ao primeiro-ministro. O resultado desta recolha que ultrapassa largamente os objectivos traçados, e traduzidos no apoio de mais de 120 mil portuguesas e portugueses, constitui um sério aviso a este Governo e uma expressiva manifestação de protesto contra qualquer caminho no sentido de aumento da idade de reforma dos 65 para os 67 ou 68 anos.
No final de 2005, apenas 100 000 dos 480 000 habitantes de Nova Orleães viviam na devastada cidade. De 6 a 13 de Dezembro, a enfermeira parteira Ellen Catalinotto esteve como voluntária na Clínica Common Ground local. O texto que segue relata a sua experiência.
O processo de paz na Irlanda do Norte, iniciado, auspiciosamente, após os acordos da Sexta-feira santa de 1998, continua suspenso. O caminho para a democracia, e usamos esta palavra com relutância dado não existir democracia no capitalismo e muito menos quando o imperialismo britânico está no poder, em vez de avançar, recuou.