Portugueses gastam menos
As famílias portuguesas são as que menos gastam, no contexto da Europa dos 15, segundo um estudo sobre o consumo da Agência Europeia do Ambiente.
Habitação, luz e lixo representa 25 por cento das despesas familiares
Os portugueses gastam por ano apenas 7 mil euros por pessoa, enquanto a média europeia é de 12 mil euros. No extremo oposto estão os franceses, com 16 mil euros de despesas. Os números foram revelados por um estudo da Agência Europeia do Ambiente sobre a relação entre o consumo das famílias europeias e o ambiente.
As despesas das famílias europeias aumentaram cerca de um terço entre 1990 e 2002 e correspondem, em média, a 12 mil euros anuais por pessoa. As despesas com necessidades básicas como a alimentação, o vestuário e a habitação aumentaram, mas menos do que a despesa total. Os gastos com a saúde cresceram 56 por cento, com os transportes e comunicações 33 por cento e com o lazer e a cultura 30 por cento. A habitação, a electricidade e o lixo representa 25 por cento das despesas das famílias europeias. Os membros da Europa dos 15 gasta 10 por cento do orçamente familiar na alimentação, enquanto os novos membros da União Europeia despendem 35 por cento.
A Agência Europeia do Ambiente concluiu que os europeus destinam uma parte cada vez menor do orçamento familiar à alimentação e às bebidas, consomem mais energia, compram mais aparelhos electrónicos, usam sobretudo o automóvel para se deslocar e viajam cada vez mais.
Outra tendência crescente é a compra de segundas casas para férias e fins-de-semana, muitas delas localizadas em zonas ambientalmente sensíveis, como em áreas costeiras e zonas de esqui.
O estudo refere a tendência para o envelhecimento da população e para a diminuição dos agregados familiares, o que contribui para aumentar o consumo de energia e da água e produzir mais lixo por pessoa.
As despesas das famílias europeias aumentaram cerca de um terço entre 1990 e 2002 e correspondem, em média, a 12 mil euros anuais por pessoa. As despesas com necessidades básicas como a alimentação, o vestuário e a habitação aumentaram, mas menos do que a despesa total. Os gastos com a saúde cresceram 56 por cento, com os transportes e comunicações 33 por cento e com o lazer e a cultura 30 por cento. A habitação, a electricidade e o lixo representa 25 por cento das despesas das famílias europeias. Os membros da Europa dos 15 gasta 10 por cento do orçamente familiar na alimentação, enquanto os novos membros da União Europeia despendem 35 por cento.
A Agência Europeia do Ambiente concluiu que os europeus destinam uma parte cada vez menor do orçamento familiar à alimentação e às bebidas, consomem mais energia, compram mais aparelhos electrónicos, usam sobretudo o automóvel para se deslocar e viajam cada vez mais.
Outra tendência crescente é a compra de segundas casas para férias e fins-de-semana, muitas delas localizadas em zonas ambientalmente sensíveis, como em áreas costeiras e zonas de esqui.
O estudo refere a tendência para o envelhecimento da população e para a diminuição dos agregados familiares, o que contribui para aumentar o consumo de energia e da água e produzir mais lixo por pessoa.