Ao longo da última década as tecnologias da informação e da comunicação (TIC) tiveram uma enorme expansão num processo que está em curso e tem profundas consequências nas mais diversas áreas da sociedade.
Quando se fala em prostituição é da «dignidade do ser humano, da mulher, da cidadania» que se trata, sublinhou o secretário-geral do PCP, no encerramento do debate «Prostituição e tráfico de mulheres – novas faces de uma velha escravatura», promovido, sexta-feira, dia 3, pelo PCP e pelo Grupo Esquerda Unitária Europeia do Parlamento Europeu.
O PCP está contra as propostas de alteração ao funcionamento do Banco Central Europeu, que reduzem «drasticamente o direito de voto dos países mais pequenos».
Criar e reforçar células e estruturas unitárias é uma das prioridades dos comunistas de Lisboa, expressa nas conclusões do encontro distrital do passado dia 4.
O encerramento de cerca de 500 estações de correios e a passagem dos serviços para as Juntas de Freguesia está a preocupar seriamente os trabalhadores dos CTT, ameaçados de despedimento.
Cerca de 500 sindicalistas reuniram-se na FIL, em dia de aniversário da CGTP-Intersindical Nacional, para denunciarem a política do Governo e alertarem que, caso seja aplicada, «o regime democrático deixará de ser o mesmo».
Dias depois da Fesete/CGTP divulgar uma análise da evolução das indústrias têxteis, de vestuário e de calçado, a multinacional anunciou um novo despedimento colectivo no concelho de Sintra.
A Lei de Financiamento imposta pelo Governo PSD/PP merece a mais viva contestação de milhares de estudantes do Ensino Superior que, por todo o País, lutam contra o aumento das propinas e exigem a sua revogação.
Os novos valores das propina servem as universidades privadas e a elitização do ensino, além de aumentar o abandono escolar, garante Miguel Rosado, dirigente associativo de Lisboa.
Os valores das propinas aumentaram no mínimo 30 por cento, mas a maioria das faculdades fixou o seu valor máximo, 852 euros, num aumento de 140 por cento. Que impacto têm estes números na vida dos estudantes? Rute Prezado e João Seco respondem.
São inúmeras e do mais variado tipo as dificuldades que se colocam no dia a dia aos deficientes. No Parlamento, em audição promovida pelo PCP, foi esse quadro de problemas que veio de novo a lume, reclamando por soluções urgentes.
O PCP acusou a maioria PSD/CDS de querer silenciar as denúncias do ex-sub director da Polícia Judiciária Militar (PJM) coronel Alcino Roque sobre «graves irregularidades» ocorridas naquela estrutura do Estado.
Motivados pela luta que os une, centenas de reformados, pensionistas e idosos realizaram, sábado, no Pavilhão Multiusos, o 1.º Piquenicão Distrital de Beja.
Miguel Graça Moura aceitou a sair da AMEC com vista a permitir que os 160 trabalhadores da instituição recebam os respectivos salários, já em atraso. Entretanto, os elementos da orquestra recusaram trabalhar enquanto o maestro não se demitir.
A CDU do Porto acusa o presidente da câmara local, Rui Rio, de ser um «aluno obediente que não reivindica da Administração Central aquilo a que a cidade tem direito».
Integrada numa delegação da Esquerda Unitária Europeia, a deputada, do PCP, Ilda Figueiredo esteve no final de Setembro na Palestina onde manteve um conjunto de encontros com as autoridades e diversas organizações.
A crise social que tomou conta da Bolívia assumiu, nos últimos dias, contornos ainda mais graves, registando violentos confrontos entre grevistas e autoridades.
O Congresso do Partido Trabalhista britânico, no poder, atraiu as atenções do mundo posto que se previa uma luta fratricida pelo controlo da direcção do partido entre as duas facções principais, a do «New Labour» (Blair) e a do «Labour» tradicional cuja voz mais representativa se supunha ser a do chanceler do Tesouro, Gordon Brown. Era enorme a curiosidade quanto à atitude que tomaria o grupo parlamentar e quanto ao apoio que Tony Blair receberia, ou não, da forte representação das estruturas partidárias vindas de todas as circunscrições eleitorais. Só a posição dos sindicatos não oferecia dúvidas. Os seus principais representantes tinham declarado, antecipadamente, que estavam contra Blair e o seu governo.
Um exame sumário de 18 meses de Governo Barroso/Portas é descobrir um mundo de incompetência, de irresponsabilidade e reaccionarismo que atinge todos os sectores e subsectores da Administração Interna.