CDU acusa Rui Rio
A CDU do Porto acusa o presidente da câmara local, Rui Rio, de ser um «aluno obediente que não reivindica da Administração Central aquilo a que a cidade tem direito».
A CDU exige do Governo que cumpra as suas obrigações financeiras
Em comunicado, divulgado na passada semana, a CDU do Porto apela a Rui Rio para que assuma o papel de presidente da Câmara e não de vice- presidente do PSD, exigindo do Governo que cumpra as suas obrigações financeiras enquanto accionista maioritário da Casa da Música/Porto 2001, SA (sucessora da Porto 2001, SA).
Para a coligação, a resolução dos problemas «herdados» da Porto 2001 «não pode ser feita exclusivamente à custa do orçamento municipal, alheando-se a Administração Central, como principal accionista, das suas obrigações financeiras e isentando-se de quaisquer responsabilidades aqueles que estiveram à frente dos destinos» da sociedade.
No comunicado, a CDU acusa os vereadores da coligação PSD/CDS- PP, «sob a égide do presidente da Câmara», de terem dirigido «críticas concertadas» ao vereador comunista, Rui Sá, na reunião pública do executivo camarário, responsabilizando-o pela alegada falta de limpeza de jardins e bairros sociais.
«Pela sua superficialidade e ligeireza, e pela indesculpável ignorância relativamente às competências distribuídas, essas “críticas” visaram, apenas, criar um facto político para desviar as atenções da discussão de um importante documento de planeamento da cidade como é o PDM» (Plano Director Municipal), lê-se no comunicado.
A CDU acusa ainda a coligação que lidera a autarquia de «escamotear» os «erros, concepções incorrectas e inadequadas soluções» da proposta de revisão do PDM discutida e aprovada na passada semana.
Num momento em que está a ser preparado o Orçamento Municipal para 2004, «a CDU alerta o presidente da Câmara para a necessidade de ter em conta a inscrição dos meios financeiros de que a cidade precisa para o seu desenvolvimento».
A CDU reafirma que «nenhumas críticas a impedirão de manter uma postura de independência, respeitando o compromisso que sempre assumiu com a cidade e os portuenses».
Para a coligação, a resolução dos problemas «herdados» da Porto 2001 «não pode ser feita exclusivamente à custa do orçamento municipal, alheando-se a Administração Central, como principal accionista, das suas obrigações financeiras e isentando-se de quaisquer responsabilidades aqueles que estiveram à frente dos destinos» da sociedade.
No comunicado, a CDU acusa os vereadores da coligação PSD/CDS- PP, «sob a égide do presidente da Câmara», de terem dirigido «críticas concertadas» ao vereador comunista, Rui Sá, na reunião pública do executivo camarário, responsabilizando-o pela alegada falta de limpeza de jardins e bairros sociais.
«Pela sua superficialidade e ligeireza, e pela indesculpável ignorância relativamente às competências distribuídas, essas “críticas” visaram, apenas, criar um facto político para desviar as atenções da discussão de um importante documento de planeamento da cidade como é o PDM» (Plano Director Municipal), lê-se no comunicado.
A CDU acusa ainda a coligação que lidera a autarquia de «escamotear» os «erros, concepções incorrectas e inadequadas soluções» da proposta de revisão do PDM discutida e aprovada na passada semana.
Num momento em que está a ser preparado o Orçamento Municipal para 2004, «a CDU alerta o presidente da Câmara para a necessidade de ter em conta a inscrição dos meios financeiros de que a cidade precisa para o seu desenvolvimento».
A CDU reafirma que «nenhumas críticas a impedirão de manter uma postura de independência, respeitando o compromisso que sempre assumiu com a cidade e os portuenses».