Lutar pela alternativa
A Direcção da Organização Regional de Setúbal do PCP apela aos trabalhadores e às populações da região para que «lutem por uma alternativa a esta política e a este Governo, uma verdadeira alternativa de esquerda». Para esse objectivo, afirma poderem contar com o PCP, tal como este «conta com todos aqueles que estão disponíveis para lutar por um Portugal de progresso».
Para a DORS do PCP, a situação actual impõe a necessidade desta luta: «a Península de Setúbal e os que aqui trabalham ou vivem sofrem com as consequências negativas das políticas de direita que têm sido implementadas.» Uma política responsável pela «sistemática destruição do aparelho produtivo da região» e à dependência crescente da fileira automóvel. O PCP contesta ainda o não aproveitamento das potencialidades endógenas da região.
No plano social, os comunistas de Setúbal destaca o aumento do desemprego, que não pára de subir. O endividamento das famílias está já acima dos 80 por cento dos seus rendimentos e as manchas de pobreza começam a alastrar a olhos vistos, denuncia o PCP.
A DORS contesta ainda a «estratégia privatizadora elitista» do Governo, na educação e na saúde. Os gastos com os cuidados de saúde aumentam – nas consultas os aumentos atingem os 30 e mesmo os 40 por cento. Na educação, nas escolas do distrito verificou-se um brutal aumento do valor das propinas. Da propina única de 350 euros, o Politécnico de Setúbal e a Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, no Monte da Caparica, passaram respectivamente para 700 e 850 euros. O PCP considera que a responsabilidade maior pela situação – não desculpabilizando os reitores – é do Governo porque «para além de fixar o máximo num valor muito elevado mantém, apesar da generalizada contestação, o princípio do pagamento da propina».
Para a DORS do PCP, a situação actual impõe a necessidade desta luta: «a Península de Setúbal e os que aqui trabalham ou vivem sofrem com as consequências negativas das políticas de direita que têm sido implementadas.» Uma política responsável pela «sistemática destruição do aparelho produtivo da região» e à dependência crescente da fileira automóvel. O PCP contesta ainda o não aproveitamento das potencialidades endógenas da região.
No plano social, os comunistas de Setúbal destaca o aumento do desemprego, que não pára de subir. O endividamento das famílias está já acima dos 80 por cento dos seus rendimentos e as manchas de pobreza começam a alastrar a olhos vistos, denuncia o PCP.
A DORS contesta ainda a «estratégia privatizadora elitista» do Governo, na educação e na saúde. Os gastos com os cuidados de saúde aumentam – nas consultas os aumentos atingem os 30 e mesmo os 40 por cento. Na educação, nas escolas do distrito verificou-se um brutal aumento do valor das propinas. Da propina única de 350 euros, o Politécnico de Setúbal e a Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, no Monte da Caparica, passaram respectivamente para 700 e 850 euros. O PCP considera que a responsabilidade maior pela situação – não desculpabilizando os reitores – é do Governo porque «para além de fixar o máximo num valor muito elevado mantém, apesar da generalizada contestação, o princípio do pagamento da propina».