No Congresso trabalhista, o discurso de Blair equivaleu a uma viagem no reino da paranóia

À procura da alma perdida

Manoel de Lencastre
O Congresso do Partido Trabalhista britânico, no poder, atraiu as atenções do mundo posto que se previa uma luta fratricida pelo controlo da direcção do partido entre as duas facções principais, a do «New Labour» (Blair) e a do «Labour» tradicional cuja voz mais representativa se supunha ser a do chanceler do Tesouro, Gordon Brown. Era enorme a curiosidade quanto à atitude que tomaria o grupo parlamentar e quanto ao apoio que Tony Blair receberia, ou não, da forte representação das estruturas partidárias vindas de todas as circunscrições eleitorais. Só a posição dos sindicatos não oferecia dúvidas. Os seus principais representantes tinham declarado, antecipadamente, que estavam contra Blair e o seu governo.

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