Charme sem segurança
O desmantelamento do departamento de Segurança da Refinaria de Sines da Petrogal foi severamente criticado pelo Sinquifa/CGTP, que na semana passada denunciou a redução dos turnos de 6 para 4 elementos, o esvaziamento de funções e responsabilidades do actual quadro de trabalhadores daquela secção e a passagem para os empreiteiros da responsabilidade pela sala de alarmes – entre outras alterações recentes.
O sindicato, num comunicado que intitulou «Mais uma jogada de charme da Galpenergia», repudiou «cenas de demagogia», apontando como exemplo um encontro com 300 convidados com que a empresa assinala a semana europeia de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Preveniu ainda para «um plano de criação de uma empresa de prestação de serviços de segurança, para cobrir as empresas da Área Industrial de Sines», onde entram a Borealis e a Petrogal, «empresas que neste momento não servem de exemplo a ninguém». O sindicato recorda que tem chamado a atenção para «os perigos graves que advêm da drástica redução de pessoal», pondo em risco equipamentos, instalações e vidas.
O sindicato, num comunicado que intitulou «Mais uma jogada de charme da Galpenergia», repudiou «cenas de demagogia», apontando como exemplo um encontro com 300 convidados com que a empresa assinala a semana europeia de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Preveniu ainda para «um plano de criação de uma empresa de prestação de serviços de segurança, para cobrir as empresas da Área Industrial de Sines», onde entram a Borealis e a Petrogal, «empresas que neste momento não servem de exemplo a ninguém». O sindicato recorda que tem chamado a atenção para «os perigos graves que advêm da drástica redução de pessoal», pondo em risco equipamentos, instalações e vidas.