A talhe de foice
O triunfo dos porcos
PCP
Nós também somos madeirenses
A dado passo em A Jangada de Pedra, de José Saramago, quando a Península Ibérica e os seus povos já iam mar adentro, isolados do resto da Europa, alguém escreveu numa parede do continente uma frase solidária: Nous aussi, nous sommes ibériques. A coisa repetiu-se por muitas línguas e lugares, chegando até ao Vaticano onde em latim se escreveu: Nos, quoque iberi sumus.
Crónica Internacional
Chile, o outro 11 de Setembro
Actual
Oposição a si mesmo
Actual
A deriva do estupor
Actual
Com o dedo no gatilho
Reclamar emprego com direitos
Repudiar o desemprego e mobilizar para a jornada de luta da CGTP-IN, a 1 de Outubro, foram compromissos assumidos, dia 18, nas acções descentralizadas promovidas pela Interjovem/CGTP-IN e a Fenprof.
A cada dia há mais razões justas<br>para o protesto vir para as ruas
Empenhamento total na mobilização para 1 de Outubro
Uma sala cheia de gente com bandeiras aguardava a chegada do Secretário-geral do PCP ao comício que teve lugar no sábado à noite, nas instalações dos Bombeiros Voluntários de Setúbal.
Reconhecimento do Estado da Palestina
O PCP exige que o Governo português apoie o reconhecimento da Palestina como Estado membro da ONU, assunto que estará amanhã em debate na 66.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas.
Estado mínimo só para o povo
O PCP acusa o Governo de estar a pôr em prática um «PRACE agravado» que tem como objectivo supremo a transferência para os grupos económicos de importantes e rentáveis áreas na prestação de serviços públicos.
«Façam uma campanha construtiva e confiante»
Defender o SNS
Solidariedade com quem luta
Solidarizando-se com as lutas dos trabalhadores e das populações, o PCP é a sua voz política, transportando as suas reivindicações para os órgãos de soberania e exigindo soluções.
Poder local democrático em risco
Não calam o PCP
Fusão prejudicial
Uma política integrada de transportes
Contratação para valer
A redução da contratação colectiva, ocorrida este ano, só tem paralelo em 2004. O encontro da CGTP-IN definiu prioridades da acção sindical e da luta dos trabalhadores para defender direitos e conquistar salários melhores.
Ilegalidades nas colocações
A Fenprof reclamou, dia 16, ao ministro da Educação e da Ciência, uma reunião urgente para que se corrijam «todas as ilegalidades» detectadas na colocação de professores.
Polícias em «indignação»
STIM exige investimento nas minas
Protesto na AHRESP
Mais enfermeiros despedidos
Jerónimo com a luta na <i>TNC</i>
Crise sem precedentes na construção
É o País que está em risco
O primeiro-ministro reiterou no Parlamento a intenção de aplicar sem desvios o programa imposto pela troika, recusando qualquer renegociação da dívida pública. É o «caminho para o desastre», advertiu Jerónimo de Sousa.
Cortes ferem Escola Pública
O garrote financeiro aperta e o início do novo ano escolar faz antever nuvens ainda mais negras sobre a escola pública. No Básico e Secundário, podemos estar em presença do «enterro da escola pública, gratuita, de qualidade e democrática», avisa o PCP.
Apurar todos os factos
É com enorme preocupação que o PCP encara a situação financeira da Região Autónoma da Madeira, que classifica de «extrema gravidade», e que justificou já a apresentação de duas iniciativas legislativas, ambas visando o apuramento rigoroso de todos os factos.
Cúmplices da mesma política
Decisões a amadurecer
Penalizar utentes e regiões
Há que servir as pessoas
CDU quer mudar a Madeira
As eleições legislativas regionais da Madeira têm lugar a 9 de Outubro, com a Região mergulhada numa crise sem precedentes. A CDU – pelo seu percurso de acção, coerência e clareza de projecto – assume o compromisso de «ruptura e mudança» da situação de bancarrota e de asfixia financeira conduzida, desde sempre, pelo jardinismo.
Sem investimento não há desenvolvimento
Discordando do modelo de desenvolvimento proposto pelo Governo para a região, os municípios da Península de Setúbal consideram que há alternativas que tenham em conta as necessidades das populações.
Menos colocados no Ensino Superior
Comerciantes sem perspectivas em Agualva
Gestão sem rumo em Alenquer
Indignação no Montijo
Serpa sem mais um serviço de Saúde
Defender o público
Dezenas de milhares de manifestantes desfilaram, no domingo, em várias cidades de Espanha contra os cortes na Educação e na Saúde. As greves em defesa do ensino público alastram a várias regiões.
Esquerda avança
O bloco de centro-direita, liderado pelo actual primeiro-ministro, Lars Loekke Rasmussen, foi derrotado nas eleições legislativas realizadas, dia 15, na Dinamarca, após dez anos de governação.
Solidariedade com Paleckis
Otegi condenado a 10 anos
Sinn Fein vai às presidenciais
Por emprego e direitos
Austeridade baixou salários
Direita perde em Berlim
Crise, desorientação e embustes
Ataque à sede do PCC em Santiago
A sede central do Partido Comunista do Chile em Santiago, capital do país, foi alvo de um brutal ataque a 12 de Setembro, em pleno dia, perante a passividade das autoridades policiais.
Contestação ao rubro no Egipto
Congresso da FRETILIN
Festas de <i>L’Humanité</i> e do <i>Mundo Obrero</i>
Da liberalização apregoada à concentração monopolista em curso
Nos Transportes está em curso, no plano nacional e no europeu, um processo apresentado como de liberalização, mas que nos seus efeitos e objectivos reais promove a concentração monopolista. Um processo que, em nome da concorrência destrói o monopólio público para construir o monopólio privado, e simultaneamente, destrói a propriedade pública para eliminar a propriedade nacional.
A tempestade perfeita
Como é do conhecimento geral o Governo aumentou, em média, o custo dos transportes públicos em cerca de 15% a que se seguiu a alteração do IVA aplicado à electricidade e ao gás, passando-o da taxa de 6% para a de 23%.
A pretexto de aumentar a competitividade da nossa economia o mesmo Governo pretende diminuir o valor pago pelo patronato à Segurança Social, o que significa uma coisa e o seu contrário, ou seja:
- diminui o poder de compra da generalidade da população.
- aumenta o lucro do factor capital, designadamente dos grandes grupos ligados às grandes superfícies, às comunicações, à energia e a sectores onde pontificam a Mota Engil, a Autoeuropa, bem como outras importantes e influentes empresas estrangeiras, sem esquecer aquelas que, no sector empresarial do Estado, estão em vias de privatização como sejam os casos da TAP, CTT, etc.