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Da liberalização apregoada à concentração monopolista em curso

Nos Transportes está em curso, no plano nacional e no europeu, um processo apresentado como de liberalização, mas que nos seus efeitos e objectivos reais promove a concentração monopolista. Um processo que, em nome da concorrência destrói o monopólio público para construir o monopólio privado, e simultaneamente, destrói a propriedade pública para eliminar a propriedade nacional.

A tempestade perfeita

Como é do conhecimento geral o Governo aumentou, em média, o custo dos transportes públicos em cerca de 15% a que se seguiu a alteração do IVA aplicado à electricidade e ao gás, passando-o da taxa de 6% para a de 23%.

A pretexto de aumentar a competitividade da nossa economia o mesmo Governo pretende diminuir o valor pago pelo patronato à Segurança Social, o que significa uma coisa e o seu contrário, ou seja:

- diminui o poder de compra da generalidade da população.

- aumenta o lucro do factor capital, designadamente dos grandes grupos ligados às grandes superfícies, às comunicações, à energia e a sectores onde pontificam a Mota Engil, a Autoeuropa, bem como outras importantes e influentes empresas estrangeiras, sem esquecer aquelas que, no sector empresarial do Estado, estão em vias de privatização como sejam os casos da TAP, CTT, etc.

Da liberalização apregoada à concentração monopolista em curso

Nos Transportes está em curso, no plano nacional e no europeu, um processo apresentado como de liberalização, mas que nos seus efeitos e objectivos reais promove a concentração monopolista. Um processo que, em nome da concorrência destrói o monopólio público para construir o monopólio privado, e simultaneamente, destrói a propriedade pública para eliminar a propriedade nacional.

A tempestade perfeita

Como é do conhecimento geral o Governo aumentou, em média, o custo dos transportes públicos em cerca de 15% a que se seguiu a alteração do IVA aplicado à electricidade e ao gás, passando-o da taxa de 6% para a de 23%.

A pretexto de aumentar a competitividade da nossa economia o mesmo Governo pretende diminuir o valor pago pelo patronato à Segurança Social, o que significa uma coisa e o seu contrário, ou seja:

- diminui o poder de compra da generalidade da população.

- aumenta o lucro do factor capital, designadamente dos grandes grupos ligados às grandes superfícies, às comunicações, à energia e a sectores onde pontificam a Mota Engil, a Autoeuropa, bem como outras importantes e influentes empresas estrangeiras, sem esquecer aquelas que, no sector empresarial do Estado, estão em vias de privatização como sejam os casos da TAP, CTT, etc.