Je­ró­nimo de Sousa vi­sitou an­te­ontem o Hos­pital Curry Ca­bral, em Lisboa, onde re­a­firmou o em­pe­nha­mento do PCP em de­fesa do Ser­viço Na­ci­onal de Saúde, das con­di­ções de tra­balho dos que nele de­sen­volvem a sua ac­ti­vi­dade pro­fis­si­onal e dos di­reitos cons­ti­tu­ci­o­nais dos utentes.

Em de­cla­ra­ções pro­fe­ridas no final da vi­sita, na qual con­tactou com di­versos pro­fis­si­o­nais de saúde, o Se­cre­tário-geral do PCP afirmou que o Go­verno não pode con­ti­nuar a fazer cortes «cegos» na Saúde sem ava­liar pri­meiro as suas con­sequên­cias para os ser­viços e para os utentes. Exemplo disto são os cortes nos in­cen­tivos aos trans­plantes que, na opi­nião do di­ri­gente do PCP, podem pro­vocar uma di­mi­nuição na re­colha de ór­gãos e na saída para o pri­vado de ci­rur­giões al­ta­mente com­pe­tentes.

Du­rante a vi­sita e no con­tacto com os pro­fis­si­o­nais, a de­le­gação do PCP tes­te­mu­nhou a de­ter­mi­nação e o em­penho de todos aqueles que di­a­ri­a­mente ga­rantem ser­viços de alta qua­li­dade em de­fender o Ser­viço Na­ci­onal de Saúde. O Curry Ca­bral está na van­guarda num con­junto de es­pe­ci­a­li­dades de grande com­ple­xi­dade, sendo uma re­fe­rência no plano na­ci­onal e in­ter­na­ci­onal.