Crónica Internacional
O capitalismo mata!
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«Guerra Psicológica»
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Simulacros
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O partido do meio
A talhe de foice
A balançar
PCP
Na rua para os pôr na rua
Exploração, empobrecimento, roubo nos salários, pensões e reformas, destruição dos serviços públicos, desemprego, três milhões de pessoas a viver abaixo do limiar da pobreza, dez mil pessoas por mês a abandonarem o País, colossais transferências financeiras para o capital: este é o dia-a-dia que enfrentam milhões de pessoas, a realidade que o Governo, o capital e o seu bando de comentaristas procuram esconder com o recurso à hipocrisia, demagogia e a mentira (a abertura dos telejornais com notícias de crescimento económico, diminuição do desemprego ou ouvir o irrevogável Paulo Portas afirmar que não quer um modelo de baixos salários para o País, é bem revelador do estado a que isto chegou).
Um comício que não se esquece
Dia 26<br>no trabalho<br>e nas ruas
No dia da votação final global do Orçamento do Estado vai notar-se, junto ao Palácio de São Bento e um pouco por todo o País, que os trabalhadores não aceitam a política que semeia a miséria no povo e conduz o País à ruína. A CGTP-IN reforça o apelo a que esta terça-feira seja um «dia nacional de indignação e luta».
Cartaz
Travar o caminho para o desastre
Jerónimo de Sousa participou, na última semana, em várias sessões públicas do PCP de denúncia do conteúdo gravoso da proposta de Orçamento do Estado para 2014.
Três mil milhões no bolso, milhares para a rua
O PCP considera escandalosa a transferência de três mil milhões de euros do fundo para a recapitalização da banca para os cofres do Millennium/BCP, que se prepara para despedir milhares de trabalhadores.
Iniciativas em todo o País... e não só
As comemorações do centenário do nascimento de Álvaro Cunhal dão o mote para inúmeras iniciativas em todo o País (e no estrangeiro) em torno da sua vida, pensamento e luta.
Grande exposição no Porto
Comemorações diversificadas
Outubro vive!
Contra a nova escravatura
Até Amanhã, Camaradas
Polícias hoje na rua
Membros das forças e serviços de segurança de todo o País protestam hoje, em Lisboa, a partir das 17h30, entre a Praça Camões e a Assembleia da República, contra os cortes orçamentais e pela dignificação profissional.
Repressão com resposta
Medidas repressivas atingiram trabalhadores do Continente e do Pingo Doce, dirigentes sindicais médicos e profissionais da GNR. A todos é ainda comum a recusa da intimidação.
Pelos Serviços Sociais<br>da INCM
Está a crescer o protesto contra uma alteração do regulamento dos Serviços Sociais da INCM que iria destruir a maior parte dos direitos dos trabalhadores.
A política do desemprego
A destruição de mais de 100 mil empregos, no último ano, é resultado das medidas que o Governo e a «troika» têm imposto e que pretendem aprofundar.
Lutar e vencer
Greve na Somincor
Evocação de Álvaro Cunhal<br>e Bento de Jesus Caraça
US Coimbra
Ensino artístico foi ao MEC
Protesto na Justiça
Plano de lutas nos Correios
CGTP-IN apresenta propostas
Roubo recusado na Siderurgia
O emprego<br>continua a diminuir
Afirmação clara de caminho alternativo
A eliminação do roubo dos salários, o aumento das pensões em 4,7% (num mínimo de 25 euros para as mais baixas) e a revogação da que é conhecida por lei dos despejos (lei do arrendamento) constituem propostas de alteração do PCP ao OE para 2014 nas áreas do trabalho, Segurança Social e habitação.
Não à fome e à pobreza
Parar a roubalheira nas pensões
Política de habitação
A justiça fiscal que falta
Desagravar o trabalho
Por maior equidade
Sacrificar o bem público ao lucro
A privatização de bens e serviços essenciais à vida, como é a água, lesa gravemente o interesse público, resulta em prejuízo das populações, apenas serve os interesses do capital.
Precariedade à solta
Falta de vacinas
Modernização da ferrovia do Algarve
Protesto em Vendas Novas
O Movimento de Cidadãos Independentes em Defesa dos Serviços Públicos de Vendas Novas realizou sexta-feira uma concentração de protesto contra o encerramento da repartição de Finanças local.
Olhar para as zonas abandonadas
Os autarcas da CDU na Madeira estiveram reunidos, sábado, no Funchal, para definir as linhas de intervenção onde a Coligação está representada.
Mais desenvolvimento para a Região
CDU denuncia injustiça da CP
Solidariedade com a Palestina
Defender a Constituição e os direitos sociais
Novo livro de Eugénio Rosa
Novo livro de Romeu Cunha Reis
Che Bar em Grândola
Greve trava despedimentos
Os sindicatos chegaram a acordo na madrugada de domingo, 17, com as empresas concessionárias da recolha de resíduos urbanos de Madrid, pondo fim a uma greve que cumpria o seu 13.º dia.
Exemplo de luta
Uma exposição sobre a vida e a obra de Álvaro Cunhal foi inaugurada, dia 12, no Espaço «Couloir Chevale», nas instalações do Parlamento Europeu, em Bruxelas.
Grécia celebra revolta de 1973
Italianos contestam Letta
A cruzada da UE
Líbia votada ao caos <br> e à depredação
Trípoli está a ferro-e-fogo depois de uma milícia ter morto 46 pessoas e ferido pelo menos outras 400 durante um protesto contra a presença do bando armado na capital de um país que os mercenários dominam e esquartejam.
Milhares pelos Cinco
Reforçar a exigência da libertação dos patriotas cubanos presos nos EUA são as conclusões do IX Colóquio Internacional realizado em Cuba, de 13 a 17 de Novembro, iniciativa que terminou com uma manifestação popular.
URSS com nota positiva
Operários não desistem
Álvaro Cunhal <br> e as lutas em África
A situação mundial e a luta dos trabalhadores e dos povos
O Partido Comunista Português colocou à subscrição no 15.º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários, realizado em Lisboa entre os dias 8 e 10 de Novembro, uma moção que abaixo publicamos na íntegra. Até ao momento, 55 partidos comunistas e operários, cuja lista também publicamos, já subscreveram o texto apresentado pelo PCP.
Democracia apenas para o «povo dos senhores»?
Domenico Losurdo é um filósofo comunista italiano. O jornal Solidaire, do Partido do Trabalho da Bélgica, entrevistou-o à margem de uma conferência sobre o seu livro, «Contra-História do Liberalismo». Entrevista em vermelho vivo.
Eletricidade sobe em 2014<br>para garantir rendas excessivas
Em 2014, segundo cálculos feitos pela própria Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), as famílias portuguesas que adquirem eletricidade no mercado regulado – às empresas REN, EDP, EDA (Açores) e EEM (Madeira) – terão de pagar a mais 366,7 milhões de euros.
TVisto
Duas notícias
História
Obreiros da Nossa História – Os Metalúrgicos
Religiões
As areias movediças e o deserto da globalização
Desempregados perdem subsídio
RSI cai 13,5 por cento num ano
Leituras lembram Saramago