Após a centralidade dada ao envelhecimento, visando impor um caminho de regressão de importantes direitos dos trabalhadores que passam à condição de reformados e do conjunto dos idosos no âmbito da segurança social, o Governo do PS lança uma nova operação de propaganda em torno dos méritos do seu «Programa de Apoio às famílias e à Natalidade» (1).
Óscar Lopes é uma das grandes figuras da cultura portuguesa contemporânea. Sem arrogância podemos confessar que isso nos enche de orgulho, a nós comunistas portugueses. Porque ele é um de nós e, para o nosso Partido, o partido da classe operária e de todos os trabalhadores, a democratização da cultura é não apenas uma bandeira de luta, mas uma tarefa constante. Óscar Lopes é simultaneamente uma figura marcante dos estudos linguísticos e literários em Portugal, um estudioso da cultura portuguesa, um generoso militante cultural, preocupado com a pedagogia daquilo que investiga e com a apropriação social alargada do conhecimento e dos saberes que ele próprio produz, e um intelectual comunista de uma intensa constância na sua vida e na sua obra.
O Encontro/Debate realizado no sábado, 13, em Viseu, com a participação de Jerónimo de Sousa, discutiu os problemas do distrito – os mesmos da generalidade do País mas agravados pela sua situação de interioridade – e apontou medidas para os combater.
A cada dia que passa, o Governo PS torna a vida dos trabalhadores «ainda mais insuportável», denunciou, no dia 11, num comício no Lavradio, o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa.
A Protecção Civil é uma questão central para o desenvolvimento económico e social do País e para as populações, matéria que o PCP está em condições para dar um contributo próprio e insubstituível, com propostas justas, com o pensamento sempre presente na defesa da segurança e da vida humana.
Portugal não está condenado à injusta realidade do agravamento da pobreza e das desigualdades, afirma o PCP, que terça-feira promove uma audição em Lisboa.
«Por uma Europa social, emprego com direitos» é a palavra de ordem que a CGTP-IN escolheu para englobar os múltiplos motivos justos que vão trazer ao Parque das Nações, esta tarde, muitos milhares de trabalhadores, de diversas empresas dos sectores privados e dos vários ramos da Administração Pública, vindos de todo o País.
Com uma adesão de 85 por cento, entre os cerca de 600 trabalhadores das três fábricas, a greve foi uma clara expressão de descontentamento e protesto, de que a administração deve tirar ilações.
A condenação da «visita» policial à delegação do SPRC/CGTP-IN, na Covilhã, foi sublinhada com redobrados apelos ao prosseguimento da luta dos trabalhadores.
Centenas de alunos do ensino secundário manifestaram-se, quinta-feira, no Porto. Ali exigiram o fim dos exames nacionais, a implementação da educação sexual, a melhoria das condições materiais e humanas na escola e fim das barreiras no acesso ao ensino superior.
O PCP quer ver fixado o valor do salário mínimo nacional no próximo ano em 426,5 euros. Um projecto de resolução visando esse objectivo está a ser ultimado para entregar no Parlamento.
Centenas de pessoas participaram, sábado, na apresentação do programa da Companhia de Teatro de Almada. Textos de José Saramago e Fernando Pessoa são o grande destaque para a temporada 2007-2008.
A CDU do Porto classificou de «insultuosas» as declarações de Rui Rio sobre a concessão do Teatro Rivoli, afirmando que «caiu por terra» a credibilidade do presidente da Câmara do Porto.
Caminhos-de-ferro, transportes urbanos, gás e electricidade, bem como o conjunto da administração pública deverão paralisar hoje, quinta-feira, em toda a França no âmbito de uma jornada nacional de acção convocada por todas as estruturas sindicais do país.
A alteração da composição do Parlamento Europeu, aprovada no dia 11 pelo hemiciclo, implica a redução do número de deputados portugueses representados naquele órgão comunitário.
Fortalecer o partido, manter o crescimento económico e vencer as desigualdades sociais são os principais desafios revelados no início dos trabalhos do XVII Congresso dos comunistas chineses.
A atmosfera dos primeiros meses do novo governo britânico, com o escocês, Gordon Brown, no lugar de primeiro-ministro, perdeu o entusiasmo que se lhe sentira, de início. Depois de toda a gente se ter posto de acordo em que, finalmente, entrara para o n.º 10 de Downing Street um governo competente e dedicado ao seu trabalho, o que contrastava com tudo aquilo que se vira nos dias alucinantes e desastrosos de Tony Blair, o optimismo e a alegria de governar a Grã-Bretanha e ter uma palavra a dizer nos negócios do mundo, desapareceu como se por milagre.