É preciso agir!
A Comissão de Freguesia de Esgueira do PCP, reunida no passado dia 8, analisou os dois anos de gestão autárquica e, apesar realçar como positiva a alteração do regimento da Assembleia de Freguesia, nomeadamente quanto aos aspectos da intervenção pública dos cidadãos, considera no entanto que falta um grande trabalho de sensibilização da população ainda para a importância da sua participação nas reuniões da Assembleia de Freguesia. «Positivo» é igualmente o trabalho do eleito do PCP através de um «contacto mais amiúde e personalizado com as escolas da Freguesia».
Há, entretanto, dois problemas que continuam a arrastar-se, apesar de a maioria PS e o próprio presidente Junta os terem considerado prioritários: a construção do Centro de Saúde e a requalificação do lugar das Agras do Norte, «um lugar que está muito esquecido, não tem saneamento, os pisos são muito maus e o viaduto ainda não está transitável» (entrevista de Maria Romana Fragateiro ao Diário de Aveiro de 16.8.06).
É certo que a Junta, só por si, não é única responsável pela situação, diz o PCP, contudo, passou um ano e «não soube mobilizar a população» para a pressão necessária à resolução destas situações. Aliás, também a Assembleia de Freguesia deveria tomar em mãos a discussão destes problemas, em vez de «questões menores».
Enfim, dizem os comunistas, dois anos passados, nada mudou com a maioria PS que, para não agir», continua a vitimizar-se perante a Câmara Municipal e o Governo, não assumindo com determinação o papel reivindicativo que lhe cabe face ao poder.
Há, entretanto, dois problemas que continuam a arrastar-se, apesar de a maioria PS e o próprio presidente Junta os terem considerado prioritários: a construção do Centro de Saúde e a requalificação do lugar das Agras do Norte, «um lugar que está muito esquecido, não tem saneamento, os pisos são muito maus e o viaduto ainda não está transitável» (entrevista de Maria Romana Fragateiro ao Diário de Aveiro de 16.8.06).
É certo que a Junta, só por si, não é única responsável pela situação, diz o PCP, contudo, passou um ano e «não soube mobilizar a população» para a pressão necessária à resolução destas situações. Aliás, também a Assembleia de Freguesia deveria tomar em mãos a discussão destes problemas, em vez de «questões menores».
Enfim, dizem os comunistas, dois anos passados, nada mudou com a maioria PS que, para não agir», continua a vitimizar-se perante a Câmara Municipal e o Governo, não assumindo com determinação o papel reivindicativo que lhe cabe face ao poder.