Milhares de pessoas idosas recebem uma pensão ou uma reforma de miséria e que, por não terem dinheiro suficiente para os medicamentos, a renda da casa, e a alimentação, vivem numa situação de pobreza extrema passando mal, morrendo muitas vezes na miséria.
Mais de 1300 resistentes antifascistas assinaram o Manifesto de apoio a Jerónimo de Sousa e esgotaram o auditório da Faculdade de Psicologia, no sábado, em Lisboa.
A sessão de apoio dos resistentes antifascistas a Jerónimo de Sousa teve lugar na data em que o maestro, resistente antifascista e militante do PCP, Fernando Lopes Graça faria 99 anos. A assinalar a data, o Coro Lopes Graça da Academia dos Amadores de Música, dirigido pelo maestro José Robert, interpretou algumas das Heróicas.
A convite do Núcleo de Alunos de Economia e da Associação de Estudantes do ISCTE, Jerónimo de Sousa participou, na passada semana, na iniciativa «Jornadas Presidenciais».
O candidato presidencial comunista, Jerónimo de Sousa, reafirmou em Esposende que a defesa da produção nacional é uma das prioridades da sua candidatura.
Numa declaração sobre «Eleições Presidenciais, a Constituição da República e a Segurança Social», efectuada no passado dia 15, o candidato presidencial comunista, Jerónimo de Sousa, criticou severamente as orientações neoliberais seguidas por sucessivos governos e recordou que na Lei fundamental se garante a protecção social a todos. Reconhecendo que não cabe ao Presidente da República fazer as leis, lembrou que lhe cabe assegurar o cumprimento do espírito e da letra da Constituição da República Portuguesa. Transcrevemos na íntegra a declaração do candidato.
Faleceu na terça-feira, 13 de Dezembro, com 82 anos, António Horácio Simões de Abreu, militante do PCP e destacado democrata e resistente antifascista.
Os comunistas de Coimbra condenaram, segunda-feira, o aumento de 12,5 por cento do tarifário da água, decidido pela autarquia, e defendeu a sua «pronta revisão».
Em Lisboa, Porto, Setúbal, Aveiro, Guarda e outras localidades, os trabalhadores e os seus representantes manifestaram justo descontentamento e explicaram os motivos por que reclamam uma nova política.
A União dos Sindicatos de Lisboa promoveu, dia 15, uma arruada pela baixa de Lisboa, para denunciar o aumento do custo de vida e do desemprego e a política dos baixos salários.
A comissão presidida por Luís Fábrica quis «testar as linhas mestras» da «destruição do regime da Função Pública, do vínculo de emprego público e do sistema de carreiras e remuneratório», acusou a federação sindical do sector.
A União da Juventude Comunista da República Checa pode ser ilegalizada no fim do mês. O governo exige um novo programa político e a renúncia ao marxismo-leninismo.
Pôr termo ao «ciclo da arrogância e da imposição» e dar lugar ao do «diálogo e busca de soluções consensuais e razoáveis». Foi este o sentido do desafio lançado pelo PCP ao Governo e às restantes bancadas parlamentares a propósito das alterações ao Estatuto dos Militares.
O actual comércio internacional está subordinado à lógica dos grandes grupos económico-financeiros. Urge, por isso, um novo acordo geral e global assente na cooperação entre os povos e países, que respeite a soberania e recuse a globalização capitalista.
Contestada desde o início pelas forças de esquerda mais consequentes, pelos sindicatos e massas trabalhadoras, a directiva liberalizadora dos serviços na União Europeia está de regresso apoiada pela direita e pelo capital.
Os líderes dos 25 Estados-membros chegaram a um acordo mínimo, na madrugada de sábado, 17, sobre os montantes financeiros que serão disponibilizados no período entre 2007 e 2013.
A reunião da Organização Mundial do Comércio, que decorreu entre os dias 13 e 18, em Hong Kong, resultou num fracasso. A cimeira foi acompanhada diariamente por milhares de pessoas que protestaram nas ruas.
Evo Morales é o novo presidente eleito da Bolívia. Uma vitória histórica que Morales sintetiza dizendo que «o terceiro milénio é dos povos, não do império».
Como candidato à Presidência da República, Cavaco Silva afirma ser muito sensível ao bem estar da população, ao desemprego e ao crescimento económico. Contudo, a sua actuação como primeiro-ministro durante dez anos, entre 1985 e 1995, desmente as declarações actuais. Os exemplos multiplicam-se e os factos são irrefutáveis.