Actual
O pai da política de direita
Actual
O ministro e as agências
Actual
Histórias de um Conselho Europeu
PCP
Vamos a isto!
A política de direita e de abdicação nacional ao serviço do capital monopolista, realizada pelo PS, PSD e CDS-PP nos últimos 35 anos, afunda o País, agrava a exploração dos trabalhadores, empobrece o povo. De PEC em PEC, de Orçamento em Orçamento, o País vai-se enterrando. O Governo PS acordou mais um PEC, o quarto, com o capital financeiro, o BCE, a União Europeia e procurou a sua imposição ao povo português.
A talhe de foice
Quem perde
Crónica Internacional
Sobre a guerra e a crise
A solução está na luta dos povos
Depois do fracasso dos dispendiosos planos de «relançamento», e desfeitas as persistentes miragens da «retoma», as potências imperialistas em declínio afundam-se cada vez mais na crise económica, repercutindo os efeitos mais graves sobre os países dependentes, como Portugal, mas já sem poupar os próprios povos que, por toda a parte, se levantam contra a degradação sem precedentes das suas condições de vida. Haverá alternativas à crise? A esta questão o debate promovido pelo PCP e pelo Grupo da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica, dia 25, na Casa do Alentejo, deu uma resposta cabal.
Três décadas e meia de recuperação capitalista
Durante o debate promovido pelo PCP e GUE/NGL, vários intervenientes debruçaram-se sobre o rumo neoliberal seguido nas últimas três décadas e meia em Portugal, que permitiu a restauração do capital monopolista, destruindo pelo caminho o aparelho produtivo, as pescas e a agricultura.
Mudanças reais têm de ser conquistadas a pulso
Alianças PS e PSD conduziram o País ao abismo
Perante a demissão do Governo e a previsível realização de eleições legislativas antecipadas, o PCP afirma que não basta mudar de protagonistas – do que o País precisa é de uma mudança de política.
«Vamos ter que lutar muito»
Num debate com dezenas de jovens realizado no sábado em Lisboa, Jerónimo de Sousa alertou que será preciso lutar muito para travar esta poderosa ofensiva do capitalismo que tem nas novas gerações o seu alvo privilegiado.
Os intelectuais e o Partido
Milhares comemoram aniversário
Contra os cortes nas prestações sociais
A Organização Regional de Lisboa do Partido promoveu, no dia 22, uma acção de contacto com os utentes dos serviços da Segurança Social no Areeiro sobre os cortes nas prestações sociais.
Organizar para intervir e lutar
Direitos em causa na <i>MFS</i>
35 anos da Constituição da República
Comité Central reúne no domingo
<i>Artigo 38.º</i>
Derrubados pela luta
A Frente Comum de Sindicatos salienta que a demissão do Governo resultou da luta dos trabalhadores e a CGTP-IN defende que o «chumbo» do PEC 4 implica também a anulação do «acordo tripartido» da Concertação.
Greve parou <i>Europac</i> Viana
A grande adesão à greve, das 16 horas de sábado até às 24 horas de terça-feira, parou toda a produção, tanto de energia, como de pasta e papel, na antiga Portucel Viana.
Professores continuarão a lutar
A Fenprof considera fundamental que os professores «continuem a reagir aos ataques» contra eles dirigidos, para impedir que essas medidas se concretizem. Sábado, marcharão em Lisboa com toda a comunidade educativa.
Grande resposta nos transportes
Braga pelo hospital público
CGTP-IN exige igualdade concretizada
Reabram os bingos do Porto
<i>Galp</i> sob novo ataque
Cuidados de saúde no Norte
A palavra volta a ser do Povo
Com a rejeição do PEC IV fez ontem oito dias (por via da aprovação do ponto comum nos vários projectos de resolução dos partidos da oposição que pugnavam por esse objectivo), formalizado que foi no mesmo dia junto do PR o pedido de demissão do primeiro-ministro, aberto está o caminho para devolver a palavra ao povo português.
Ataque ao bolso e à economia
Por um modelo justo e livre de burocracias
Não à agressão à Líbia
Pela Unidade Local de Saúde
Lutar para assegurar o futuro
Por todo o País, milhares de estudantes do ensino básico, secundário, superior e profissional manifestaram-se quinta-feira, 24, Dia Nacional do Estudante, em sinal de protesto contra a política seguida nos últimos 34 anos pelo PS e PSD, com ou sem o apoio do CDS.
Instituído em 1962 e marcado pela luta contra o regime fascista e pela liberdade, o dia 24 de Março tornou-se um dia histórico para o movimento estudantil. Hoje, como no passado – salvaguardadas as devidas diferenças –, os estudantes voltam a sair à rua e exigem uma escola pública, gratuita, democrática e de qualidade para todos, tal como está consagrado na Constituição da República.
Jovens protestam em Lisboa
Amanhã é dia de luta pelos direitos dos jovens trabalhadores. Convocada pela Interjovem/CGTP-IN, terá lugar, em Lisboa, às 14.30 horas, uma manifestação nacional contra a precariedade, o desemprego e os baixos salários.
Denúncia e condenação em Lisboa
Centenas de pessoas manifestaram-se, dia 23 de Março, frente à Embaixada dos EUA em Portugal, contra a agressão imperialista aos povos da Líbia e do Baharein, e exigiram a paz. À concentração de Lisboa juntaram-se muitos outros, em todo o mundo, como aconteceu no Porto ou em Nova Iorque.
Marcha pela educação
O primeiro passo
Mais de uma centena de pessoas, civis e militares, marcaram presença, sexta-feira, na Casa do Alentejo, em Lisboa, num jantar de confraternização que constituiu a primeira iniciativa, com expressão pública, para a criação da Associação Conquistas da Revolução.
Em Portugal no início de Novembro
Governo transforma serviço público em negócio
JCP na Futurália
«Um mundo de direitos»
Concentração de agricultores em Braga
Protesto histórico
Cerca de 500 mil pessoas desfilaram, no sábado, 24, durante mais de quatro horas no centro de Londres contra a política económica e social do governo conservador-liberal, liderado por David Cameron.
Merkel derrotada pelos Verdes
Franceses penalizam Sarkozy
Praça Al-Tahir, Cairo, 2011
Crimes monstruosos na Líbia
Os EUA e os seus aliados repetem na Líbia crimes contra a humanidade similares aos cometidos no Iraque e no Afeganistão. A agressão ao povo líbio difere apenas porque o discurso que pretende justificá-la excede o imaginável no tocante à hipocrisia.
A ferro e fogo
Lobo ataca protestos
O presidente golpista das Honduras quer suspender os professores em greve e dissolver as suas organizações representativas depois de ter declarado ilegal a paralisação que dura há três semanas. Os docentes não desistem, apesar das ameaças e da repressão.
Ocupantes prosseguem crimes
Direito dos povos
Precariedade alastra no Estado
Um País à deriva
Os Estaleiros Navais de Viana do Castelo são uma daquelas empresas que qualquer país gostaria de ter: preparada e equipada para construir, reparar e reconverter vários tipos de navios, dispõe de um considerável saber acumulado, sendo actualmente o maior estaleiro de construção naval em Portugal e um dos maiores da Europa Ocidental. Apesar disso, e dos novos contratos recentemente assinados, não tem o seu futuro assegurado, pois a privatização está na mira do Governo.