«[Em Portugal] a estratégia correcta é [criar] empregos agora, [reduzir] défices depois.»

(Paul Krugman Prémio Nobel da Economia, Diário de Notícias, 27.03.11)

«Os aumentos dos impostos e os cortes na despesa pública deprimirão ainda mais as economias, agravando o desemprego. Cortar a despesa numa economia muito deprimida é muito auto-derrotista, até em termos puramente orçamentais.»

(Idem, ibidem)

«Merkel exige a Sócrates e Passos medidas claras contra o défice»

(Título, Diário de Notícias, 26.03.11)

«Como antes com José Sócrates, a chanceler alemã exige a Passos Coelho que lhe comunique, a ela, que impostos vai subir e que salários vai cortar. A esta dimensão estamos reduzidos.»

(Rafael Barbosa, Jornal de Notícias, 28.03.11)

«[Em Portugal] há um ano que somamos planos de austeridade, sempre com o mesmo resultado: confiança em queda, juros cada vez mais altos, recessão, desemprego galopante»

(Idem, ibidem)

«Com o PEC do PS, não há aumento das pensões no ano que vem. Como tudo o que os pensionistas pobres recebem é gasto no consumo, com o PEC do PSD as coisas ficam mais caras desde já, subindo o IVA. Olha que santo protector foram arranjar para os velhinhos!»

(Oscar Mascarenhas, ibidem)

«Ainda o País estava a acordar da queda do Governo e o líder do PSD já avançava que poderia ter de subir o IVA (...). Ele que sempre acusou Sócrates de seguir a via mais fácil, a da receita. Ora mais fácil e imediato que subir o IVA, que toca a tudo e a todos, não há!»

(Joana Amorim, Jornal de Notícias, 26.03.11)

«Número de pessoas endividadas que pedem falência está a disparar em Portugal»

(Título de 1.ª página, Público, 26.03.11)

«Vivemos tempos de absoluta transição, só não sabemos para onde.»

(Bernardo Pires de Lima, Diário de Notícias, 26.03.11)