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O leme e o naufrágio
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O pai da política de direita
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O partido de Cavaco
A talhe de foice
Os negreiros
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PCP
Novamente a lei do financiamento dos partidos
Em 2003 PS, PSD e CDS aprovaram uma lei do financiamento dos partidos e das campanhas eleitorais que constituiu um profundo retrocesso democrático. Aumentaram as subvenções correntes anuais em 2/3 - o que significou para o PS e o PSD em conjunto um aumento real de 4,5 milhões de euros – e as subvenções e limites de despesa das campanhas eleitorais para o dobro, o triplo e até o quádruplo. Ao mesmo tempo introduziram insuportáveis limitações à capacidade própria de financiamento dos partidos visando atingir o PCP e a Festa do Avante!.
Crónica Internacional
Não é coincidência, são os mesmos...
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Submissão e resistência
Ao receber a cimeira da NATO em Lisboa, daqui a menos de um mês, as autoridades portuguesas dão mais um passo na sua já longa história de submissão a esta estrutura militar do imperialismo, dirigida pelos Estados Unidos da América. Mas a forte resistência que se fará sentir nas ruas, no próximo dia 20, na grande manifestação promovida pela Campanha «Paz Sim! NATO Não!», também tem grande tradição entre nós.
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A força de um colectivo
O primeiro comício da candidatura de Francisco Lopes à Presidência da República, realizado no dia 29 na centenária Voz do Operário, em Lisboa, pela força e determinação ali demonstradas, provou ser esta a candidatura de um projecto e de um colectivo – aquele que levará a cabo uma campanha que se quer de massas, de esclarecimento e participação populares.
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Sem omissões nem espaços em branco
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Ataque à democracia
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Candidatura pronta para a luta
A candidatura de Francisco Lopes à presidência articula-se com a luta de massas contra a política de direita, agravada pelo Governo em conluio com o PSD e com o estímulo de Cavaco Silva.
O reforço da intervenção da candidatura «que não desiste de Portugal», que confiante no colectivo de comunistas e democratas, se coloca, sem ambiguidades, ao lado dos trabalhadores defendendo uma política patriótica e de esquerda, é fundamental para enfrentar os duros combates que se avizinham, abrindo caminho para as necessárias ruptura e mudança que invertam o rumo de declínio nacional, expressou o secretário-geral do PCP na intervenção de encerramento do comício da Voz do Operário, da qual publicamos alguns excertos.
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A crescer e a avançar
Francisco Lopes participou, no fim-de-semana em iniciativas nos distritos do Porto e de Beja. Em ambas as regiões ficou claro que a candidatura cresce e se afirma entre os trabalhadores e o povo.
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Um projecto que se afirma
Apostar no desenvolvimento do País
Almoço com trabalhadores
Injusta e antidemocrática
O PCP reagiu, no dia 30, à conclusão da apreciação na especialidade das alterações à Lei de Financiamento dos partidos e das campanhas eleitorais, através de um comunicado do seu Gabinete de Imprensa, que transcrevemos na íntegra:
Marrocos despreza direito internacional
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É preciso e é possível mais PCP
Encarando de frente as dificuldades da vida dos trabalhadores e das populações, bem como os obstáculos ao desenvolvimento da resistência, os comunistas do distrito de Aveiro reafirmaram a importância de não ceder ao conformismo e de reforçar a influência e a organização do Partido. O lema «Mais PCP, mais justiça social, mais desenvolvimento» ganhou expressão em decisões concretas da assembleia, realizada no sábado, em Espinho.
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Exemplo que não esquecemos!
Razões de luta
Greve geral em destaque
<i>Levantado do Chão</i> faz 30 anos
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Protesto com mais razão
Participar na manifestação nacional do próximo sábado faz ainda mais sentido, depois de concretizada a negociata entre o Governo e o PSD, que mantém no Orçamento do Estado tudo o que é mau para os trabalhadores.
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Transportes e comunicações vão parar
Mais de 300 representantes dos trabalhadores dos transportes e comunicações apelaram, dia 27 de Outubro, em Lisboa, à adesão de todos os trabalhadores à greve geral de 24 de Novembro.
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Corticeiros em greve
Os lucros fabulosos do Grupo Amorim, que domina a associação patronal, desmentem os argumentos da «crise» e dão razão à exigência de melhores salários.
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Menos apoios para mais beneficiários
Os cortes orçamentais previstos no Orçamento de Estado para 2011, numa altura em que a crise aumenta exponencialmente o número de beneficiários das prestações sociais são «desadequados e desumanos», acusou a CGTP-IN.
<i>Grupo TAP</i>
Alerta da Segurança
Favor aos hipermercados
Transportes mais caros
Fusão preocupa aduaneiros
Breves Greve Geral
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Empobrecimento e declínio
O mais que previsível desfecho cumpriu-se: o Orçamento do Estado para 2011 foi ontem aprovado com os votos favoráveis do PS e a abstenção do PSD. Para o PCP, que votou contra, este é um mau orçamento que agravará as desigualdades sociais e acentuará o rumo de declínio.
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BE impede melhoria da Lei
O PCP contesta a manutenção de normas absurdas na lei de financiamento dos partidos que visam atingir o PCP e a Festa do Avante!, imputando ao Bloco de Esquerda a responsabilidade por este facto.
Blindados na Cimeira da NATO
Culpas partilhadas
Comissão empossada
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Acção de protesto
No dia 10 de Novembro, os estudantes do ensino secundário e básico vão sair à rua por uma escola pública, gratuita, democrática e de qualidade para todos.
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Greves terminam, luta prossegue
Os sectores em greve há várias semanas, em França, retomaram o trabalho após a última jornada de dia 28. Mas, no próximo sábado, 6, os franceses voltam às ruas para exigir a não promulgação da lei das pensões entretanto aprovada.
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Atentado social
Os chefes de Estado e de governo da UE anunciaram, dia 29, a abertura de um processo de consultas sobre uma revisão do Tratado de Lisboa que visa impor novos constrangimentos financeiros aos estados.
Pela paz, contra a NATO
Mais de 30 mil exigem demissão do governo
Londres e Paris assinam tratado militar
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O espectro, o medo e o futuro
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Dilma eleita presidente
A coligação Para o Brasil Continuar Mudando elegeu Dilma Rousseff para a presidência do país. A primeira mulher no mais alto cargo da nação lembrou que «não podemos descansar enquanto houver brasileiros com fome».
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Trabalhadores voltaram aos protestos nas Honduras
Professores e funcionários do sector da saúde realizaram, a semana passada, acções de protesto em defesa de aumentos salariais e direitos conquistados. Os camponeses também se somaram às jornadas ocorridas num país onde reapareceram os esquadrões da morte.
Comunistas marcam protesto
Violação grave do cessar-fogo
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O sistema financeiro ao serviço dos défices
Neste momento há uma ampla convergência de opiniões quanto ao facto de estarmos perante um gravíssimo retrocesso social, seguramente o maior da nossa história recente. Contudo, tal convergência de opiniões já não é tão ampla quanto à caracterização da sua natureza.
Há quem defenda que a actual situação é apenas conjuntural.
Há quem defenda que a actual situação é eminentemente estrutural, ou seja, reflecte o nosso modelo de desenvolvimento, sendo por isso anterior à última crise do sistema capitalista, embora agudizada pela agiotagem dos mercados financeiros.
É em abono desta última tese que desenvolvemos os temas que a seguir pomos à consideração.
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Um Orçamento do Estado para «acalmar os mercados»
Quem analise a Proposta de Orçamento do Estado para 2010 que o Governo apresentou rapidamente conclui que ela não foi elaborada para resolver os graves problemas que o País e os portugueses enfrentam (endividamento externo e dívida do Estado incomportáveis), mas sim para «acalmar os mercados» ou seja, para sermos claros, satisfazer as exigências dos bancos e dos diversos tipos de fundos que constituem e dominam esses mercados. A preocupação em servir o País e os portugueses está totalmente ausente da proposta de OE2011, o que determina que as medidas dela constantes só poderão agravar ainda mais a situação económica (destruição da economia) e social do País.