Libério Domingues

Sem omissões nem espaços em branco

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A can­di­da­tura de Fran­cisco Lopes é única por ter os in­te­resses e as­pi­ra­ções dos tra­ba­lha­dores e do povo como único com­pro­misso. Esta afir­mação foi feita no co­mício da Voz do Ope­rário pelo man­da­tário dis­trital da can­di­da­tura Li­bério Do­min­gues, que é igual­mente co­or­de­nador da União dos Sin­di­cados de Lisboa e membro da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP-IN. Para o di­ri­gente sin­dical, a can­di­da­tura de Fran­cisco Lopes tem uma «iden­ti­fi­cação pró­pria, sem omis­sões ou es­paços em branco».

A greve geral de 24 de No­vembro é, se­gundo Li­bério Do­min­gues, um mo­mento «im­por­tante e de­ci­sivo» da res­posta firme e de­ci­dida que todos os que são atin­gidos pela ofen­siva: «E tudo in­dica que essa forma su­pe­rior de luta dos tra­ba­lha­dores vai mesmo afirmar-se como uma gran­diosa jor­nada de luta que tra­vamos contra estas po­lí­ticas in­justas e imo­rais, pela rup­tura e pela mu­dança.» O man­da­tário re­alçou ainda que a con­vo­cação da greve geral re­sulta da «luta con­sis­tente e con­se­quente que mi­lhares e mi­lhares de tra­ba­lha­dores, sob a ban­deira dos sin­di­catos da CGTP-IN vêm tra­vando em todo o País». Só no dis­trito de Lisboa estão mar­cados mil ple­ná­rios, nos sec­tores pú­blico e pri­vado.

Lem­brando que se trata de uma luta tra­vada em cir­cuns­tân­cias e con­di­ções «bem di­fí­ceis», Li­bério Do­min­gues lem­brou que esta contou sempre com o apoio inequí­voco do PCP e com o «em­pe­nha­mento firme dos seus mi­li­tantes» – «é justo, por isso, afirmar que o seu con­tri­buto ines­ti­mável foi de­ci­sivo para a con­vo­cação desta greve geral.»



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