Francisco Lopes no distrito do Porto

A crescer e a avançar

Francisco Lopes participou, no fim-de-semana em iniciativas nos distritos do Porto e de Beja. Em ambas as regiões ficou claro que a candidatura cresce e se afirma entre os trabalhadores e o povo.

Cada voto em Francisco Lopes conta para construir a alternativa

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O candidato à Presidência da República Francisco Lopes esteve no passado domingo no distrito do Porto. O dia começou com uma recepção calorosa em Parada de Todeia, na qual sobressaía o presidente da Junta de Freguesia Álvaro Pinto e centena e meia de apoiantes, que encheram o auditório numa clara manifestação de adesão a esta candidatura patriótica e de esquerda. Francisco avança com toda a confiança foi o slogan entoado em uníssono e em alto som pelos presentes.

Depois do discurso de boas-vindas e de apoio à candidatura por parte de Lurdes Monteiro, mandatária concelhia de Amarante, e de Álvaro Pinto, Francisco Lopes abordou os problemas que mais afectam os portugueses. Referindo-se à questão do Orçamento, o candidato criticou fortemente as consequências da sua aprovação, afirmando que este é o «orçamento dos especuladores e dos banqueiros contra os trabalhadores e o povo», sem deixar de lembrar que os outros candidatos presidenciais manifestaram o seu apoio a um orçamento «que vai agravar ainda mais as condições de vida dos portugueses».

Francisco Lopes realçou ainda a necessidade de inverter o rumo das políticas que têm vindo a asfixiar o povo enquanto os grupos económicos e os especuladores vêem os seus lucros aumentar, apelando à luta contra o as inevitabilidades, dando apoio à sua candidatura. «Cada apoio, cada voto conta como um contributo capaz de protagonizar uma alternativa a favor do povo português», afirmou Francisco Lopes.

 

A luta é decisiva

 

Depois de Parada de Todeia, o candidato rumou a Baltar, onde o esperavam centena e meia de apoiantes para um almoço. Nesta iniciativa, Francisco Lopes reafirmou os propósitos da sua candidatura sem deixar de criticar as opções do Governo que «em vez de porem Portugal a produzir, geram desemprego e injustiça social. Não podemos aceitar que haja mais de 700 mil desempregados e não se aproveite as potencialidades do País». O candidato comunista apelou à participação na manifestação da Administração Pública do próximo sábado, bem como na manifestação de 20 de Novembro contra a realização da cimeira da NATO em Portugal (englobada na campanha «Paz Sim! NATO Não!») e na Greve Geral convocada pela CGTP-IN para 24 de Novembro.

De Paredes, o candidato dirigiu-se à freguesia de Campo, no concelho de Valongo, para participar num convívio que reuniu mais de uma centena de apoiantes. Entre eles, encontrava-se João Torres, mandatário distrital da candidatura, que valorizou o seu papel único. O dia terminou num jantar com cem jovens apoiantes no Centro de Trabalho da Boavista do PCP, no Porto.



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