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A talhe de foice
Das pedras
PCP
Realidade, causas e solução
A pobreza entre as crianças e adolescentes portugueses corresponde a uma situação de enorme gravidade no plano humano e traduz aspectos da vida de um povo e de um País que tem que ter outro rumo.
Crónica Internacional
O pântano
Cartaz
Com o PCP e a CDU<br> a alternativa é possível
Determinação. Esta seria a palavra certa se fosse possível reduzir a apenas uma palavra a jornada do dia 28 de Fevereiro que juntou no pavilhão Paz e Amizade em Loures, os mais de 2000 participantes no Encontro Nacional do PCP. Confiança num projecto político, insubstituível e indispensável, para uma alternativa política patriótica e de esquerda, cuja força reside nos trabalhadores e no povo português. «Sim, há solução para os problemas do País e uma política alternativa que coloque como objectivos os direitos e condições de vida dos trabalhadores e do povo», afirma-se na resolução aprovada por unanimidade.
Ficaram a ecoar na sala, como expressão de determinação e confiança, as palavras de Jerónimo de Sousa: «Esta força que transporta um caudal imenso de esperança de que sim, é possível uma vida melhor, que é possível uma mudança a sério de que o País precisa e construir com o PCP e a CDU um outro rumo e um outro caminho de justiça, soberania e de progresso aqui neste chão onde nascemos, vivemos e lutamos como povo que somos, com o povo que temos! Com confiança!».
Soluções para uma vida melhor
No Encontro Nacional do PCP «Não ao declínio nacional. Soluções para o País» foram proferidas diversas intervenções relativas a temáticas tão diversificadas como a situação nacional e internacional, as linhas fundamentais da política patriótica e de esquerda que o PCP propõe e o caminho para a concretizar. Nas próximas páginas damos conta do conteúdo essencial dessas intervenções.
Unidade, organização e luta
Gerações de Abril por Abril
Direitos e valores a defender
O caminho para a alternativa
Ao povo o que é do povo
Dinheiro há...
Cortar com as amarras
Este é o tempo para os trabalhadores<br>e o povo fazerem ouvir a sua voz
Não ao declínio nacional. Soluções para o País
Prosseguir a luta pela democracia<br>e o socialismo
O Partido Comunista Português faz 94 anos. Pela sua natureza e identidade, pelos seus objectivos e projecto, pela justeza dos combates que trava, trata-se de uma força sem paralelo do panorama político nacional. Uma força com uma história ímpar de dedicação aos trabalhadores, ao povo e ao País e com muito mais futuro do que memória.
Ataque a direitos e à soberania
Solução ou fonte de novos problemas?
A constituição de consórcios no Ensino Superior Público é apresentada como resposta às dificuldades das instituições, mas o PCP teme que venha a ser fonte de novos e graves problemas.
Passos deve esclarecimentos
Travar as privatizações
O Militante evoca nacionalizações
Vitórias para continuar
A EP já está à venda
Sábado de luta nacional
A CGTP-IN leva a cabo este sábado, dia 7, em todos os distritos, uma manifestação nacional, para repudiar a exploração e o empobrecimento, para defender a ruptura com a política de direita e para construir uma alternativa de esquerda e soberana, apelando à participação de trabalhadores no activo, reformados e desempregados, e de todos os que se sentem atingidos pela acção do Governo PSD/CDS-PP.
«Parem de atacar a ferrovia!»
A fusão da Refer com a Estradas de Portugal e a privatização da EMEF e da CP Carga representariam «uma machadada de custos colossais e consequências irreversíveis».
Administração Local foi ao PM
Frente Comum afirma razões
Exige-se clareza ao primeiro-ministro
O primeiro-ministro deve explicações sobre a realização de escutas ilegais pelas «secretas», prática relativamente à qual há a acusação de ser habitual e cumprida segundo orientações superiores.
Obstrução
Desprezo pela educação e cultura
A maioria PSD/CDS chumbou os projectos de resolução apresentados por todos os quadrantes da oposição sobre o ensino artístico especializado.
Paragem na pesca da sardinha
Soluções para as urgências
Passos deve esclarecimentos
Pela redução do IMI
Elitização, não!
Os estudantes universitários cumpriram nos dias 25 e 26 uma greve contra a reforma dos cursos superiores, que foi seguida em toda a Espanha, incluindo no Secundário.
Grande comício do KKE contra<br>o acordo antipovo
Parlamento italiano reconhece Palestina
Da alternativa
Saaráuis têm <br> direito à autodeterminação
A República Árabe Saaráui Democrática (RASD), que assinalou a 27 de Fevereiro o seu 39.º aniversário, avisa que se em Abril não houver progressos na frente diplomática pode voltar à luta armada.
O Wisconsin está de pé
PCE defende brigadistas
Um povo decidido a ser livre
Milhares de pessoas manifestaram-se, sábado, 28, em Caracas, contra nova tentativa de golpe de Estado, protagonizada pela direita venezuelana com o patrocínio dos EUA. No acto, também convocado para assinalar o 26.º aniversário do «Caracazo», o presidente da Venezuela apelou à unidade popular em defesa da paz e da pátria e para derrotar a guerra económica e mediática em curso, revelando não descurar que o imperialismo continuará a promover as condições e os meios da ofensiva antibolivariana.
Media
Os comunistas na TV<br>– hoje como ontem<br>a discriminação
Segurança Interna
Anacronismos que tardam<br>a ser ultrapassados
TVisto
O velho conto
CE reconhece aumento da pobreza
Salário mínimo mais generalizado
30 mil partiram para Inglaterra
Milionários portugueses<br>na lista da Forbes
UC distingue José Quitério
Subterrâneo da Liberdade<br>na Biblioteca do Seixal
A Biblioteca Municipal do Seixal inaugurou, dia 27, a exposição «Jorge Amado: Um Subterrâneo da Liberdade», que estará patente até 28 do corrente mês.
A mostra assinala os 60 anos da edição do célebre romance, homenageando este autor maior da literatura brasileira, com vasta obra traduzida e publicada em mais de 50 países e adaptada para a televisão, cinema e teatro.
Destacado intelectual comunista, Jorge Amado deixou nos seus livros a denúncia das miseráveis condições de vida do povo e críticas severas aos regimes ditatoriais.
É esse o pano de fundo da trilogia «Os Subterrâneos da Liberdade», iniciada em Março de 1952, em Dobris, na Checoslováquia, e concluída em Novembro de 1953, no Rio de Janeiro. A primeira edição seria lançada em Maio de 1954.