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«Inexoráveis»
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Lucro e prejuízo
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Cabeças coroadas
Crónica Internacional
Incógnitas da Ucrânia
A talhe de foice
À lombada
PCP
Levar a luta ao voto e o voto à luta
Pelo esclarecimento e elevação das consciências que proporciona, pela confiança que induz, pelas contradições que gera e pela ruptura que provoca, a luta de massas é o instrumento mais poderoso e de extraordinária eficácia que os trabalhadores e o povo têm na luta que travam em defesa dos seus direitos por reivindicações imediatas, pela política patriótica e de esquerda e a democracia avançada, contra a exploração capitalista e por um país desenvolvido e justo.
Grande mobilização
João Ferreira, Inês Zuber e Paulo Sá participaram, nos dias 4 e 5 de Abril, em várias iniciativas de contacto com os trabalhadores e as populações algarvias.
Defender as pescas
Reforçar a CDU
Combater a resignação
Trabalho e intervenção
Contactar <br>com a realidade do País
Alegria de lutar <br>pelo que é justo
Com o lema «Avante com Abril! Organizar, lutar, transformar», a JCP realizou nos dias 5 e 6 de Abril, na Faculdade de Medicina Dentária, o seu 10.º Congresso. Durante os dois dias, em 103 intervenções, os 417 delegados, vindos de todo o País, fizeram um profundo balanço da actividade da organização revolucionária da juventude portuguesa, da realidade e das potencialidades de luta a nível nacional e internacional. No final, Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP, lembrou que «quanto mais força tiver a JCP, mais se encurtará a distância entre a realidade e o sonho que perseguimos de pôr fim à exploração do homem por outro homem, de materializar a afirmação do camarada Álvaro Cunhal de “transformar o sonho em vida” e alcançar o nosso objectivo supremo pelo socialismo e o comunismo».
«Força do presente, <br>numa luta que é para hoje!»
«Quando mais força tiver a JCP, mais se encurtará a distância entre a realidade e o sonho que perseguimos de pôr fim à exploração do homem por outro homem, de materializar a afirmação do camarada Álvaro Cunhal de “transformar o sonho em vida” e alcançar o nosso objectivo supremo pelo socialismo e o comunismo», afirmou Jerónimo de Sousa.
«Cada euro que nos roubam vai para os bolsos do grande capital»
Abril é a nossa arma
Momentos do Congresso
Direcção Nacional da JCP
Projecto de desenvolvimento e soberania
O PCP iniciou o seu programa de comemorações dos 40 anos da Revolução de Abril evocando a Constituição da República, numa sessão pública realizada precisamente 38 anos após a sua promulgação.
Desenvolvimento e soberania
A defesa e desenvolvimento do sistema científico e tecnológico nacional é uma questão decisiva para um País de progresso e justiça social, reafirmou o PCP anteontem à tarde, numa sessão pública realizada em Lisboa.
Na rua pela renegociação da dívida
Um Partido mais forte
Cumprindo as orientações do XIX Congresso e do Comité Central, as organizações partidárias realizam as suas assembleias, analisando a realidade em que intervêm e definindo objectivos.
Fusão nefasta
O mínimo não pode esperar
Na acção de anteontem, que mobilizou representantes dos trabalhadores de todo o País, a CGTP-IN exigiu que o salário mínimo nacional seja actualizado para 515 euros já em Junho, para compensar a quebra sofrida desde 2011.
Futuro para a EMEF
Centenas de trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário afirmaram nas ruas de Lisboa que rejeitam a política de destruição do sector produtivo e de ataque ao emprego e aos direitos sociais.
Firmes na luta
SEAP intimado
Precariedade em Lisboa
Chantagem na RTP
Enorme sementeira de pobres
Com este Governo, em dois anos, o número de pobres aumentou 515 mil, de acordo com o INE. Para Jerónimo de Sousa este é o maior desmentido a Passos Coelho quando este diz que os ricos têm sido «mais penalizados» e os pobres «mais protegidos».
Não ao roubo dos baldios
A maioria PSD/CDS-PP aprovou sexta-feira, 4, na generalidade, com os votos contra das oposições, a proposta de lei que altera a Lei dos Baldios.
Proposta do PCP em plenário dia 16
Direitos são para defender
Mitigar perdas
Violação sexual
Revolta cresce no campo
Milhares de pequenos e médios agricultores manifestaram-se, dia 3, contra as imposições governamentais e exigiram políticas que defendam o mundo rural, onde a miséria e a desertificação andam a par do saque promovido em benefício do grande capital, acusaram.
«Cortes cegos»
Centenas de estudantes do Ensino Superior de todo o País manifestaram-se no dia 2 de Abril em Lisboa. Nesta acção de luta, entre o Largo do Carmo e a Assembleia da República, protestou-se contra o aumento das propinas e os cortes nas bolsas.
Desprezo pelos lisboetas
Movimento associativo
Reformados sábado na rua
Dar voz no PE às lutas<br>dos trabalhadores e dos povos
Por iniciativa do Partido Comunista Português, do Partido Progressista do Povo Trabalhador do Chipre (AKEL) e do Partido Comunista de Espanha, partidos comunistas, progressistas e de esquerda reuniram-se no passado dia 18 de Março, em Bruxelas, com o objectivo de discutir a situação na União Europeia, as eleições para o Parlamento Europeu e um apelo comum para essas eleições com base numa proposta apresentada pelos três partidos impulsionadores desta reunião e do processo a ela associado.
Apelo comum para as eleições<br>para o Parlamento Europeu
Assis <i>vs</i> Rangel
Levantamento antigolpista <br> a Sul e a Leste
Populares assaltaram órgãos do poder em grandes cidades no Leste e Sul da Ucrânia exigindo pronunciar-se sobre o estatuto das regiões. O governo golpista ucraniano responde com repressão, apesar da advertência da Rússia sobre o perigo do conflito degenerar numa guerra civil.
Pela paz, não à NATO!
Por iniciativa do Partido Comunista Português e por ocasião dos 65 anos da fundação da NATO, 53 partidos comunistas e operários subscreveram um apelo comum (que abaixo publicamos na íntegra) no qual denunciam a responsabilidade da Aliança Atlântica por agressões criminosas e pela militarização das relações internacionais, e apelam aos povos para que «reforcem a luta contra a guerra e a NATO, pela construção de um futuro de paz, progresso e justiça social».
Eleições e incertezas <br> na Guiné-Bissau
Comunista vence na Sibéria
Diálogo na Venezuela
Serviço da dívida <br>compromete o presente<br> e o futuro do País
Com a entrada no euro e com as regras ditadas pela Alemanha de que o BCE não financiaria os estados, o nosso País não só foi penalizado por uma moeda muito valorizada em relação à estrutura da economia, como voltou à situação do século XIX, isto é, ficou totalmente dependente dos ditos mercados para se financiar. Ora os mercados – grandes bancos, companhias de seguros e fundos de aplicação de capitais – especulam e procuram ganhar o máximo com as suas aplicações.