«É urgente e é tarefa de cada militante ir mais longe na divulgação e na afirmação do projecto e do ideal comunista, bem como no contacto com a juventude. Temos que garantir que todos os jovens sejam esclarecidos sobre os seus anseios e direitos. Sejamos mais, e saibamos organizar e lutar, para assim transformar o sonho em vida!».

Pedro Grego

«A atitude que os comunistas devem ter perante a pobreza e as desigualdades sociais é a de questionar a razão da sua existência, saber quem beneficia delas e dinamizar a luta para a libertação do homem destes flagelos. Na nossa actividade de jovens comunistas, nas escolas, nos locais de trabalho, nas associações, nos sindicatos, no clube desportivo, em casa ou com os amigos, muitos de nós já fomos confrontados com quem, sentindo vontade de fazer alguma coisa para mudar a realidade, se deixa levar na corrente que o capitalismo criou para que, mesmo mudando alguma coisa, tudo fique como dantes. A nossa tarefa é trazê-los para a luta consequente e organizada».

Raul

«Temos de alargar a nossa influencia, contribuir para o reforço do Movimento Associativo, como forma de alargar o caudal da luta. Neste sentido surge a Plataforma 40x25, em que a JCP e muitas outras associações e organizações juvenis participam e que pretende unir esforços em torno das conquistas de Abril, enaltecê-las, comemorá-las e defendê-las».

Luís Encarnação

«Um milhão e 400 mil é o número de desempregados do nosso País. É este o número que o Governo, os grandes capitalistas, comentadores e outros tantos agiotas tentam esconder e escamotear. A verdade é que cada vez mais há menos e pior emprego, e que o desemprego jovem subiu para 35 por cento, ou seja, um terço dos jovens em Portugal estão sem trabalho».

Carlos Ramos

«A política de Defesa Nacional e Forças Armadas tem sido ostensivamente atacada, com o intuito de privar os jovens do direito inalienável à participação efectiva na defesa do seu País, descaracterizando a própria natureza, doutrina e base organizativa das Forças Armadas, e colocando as mesmas não ao serviço do povo e do País, mas sim subjugadas aos interesses belicistas da NATO e do Imperialismo».

Elísio Sousa

«Ano após ano, assistimos ao aprofundamento do ensino dual, dividido em via “geral”, com acesso aos mais elevados graus de ensino, e via profissional e técnica, encarada pelo Governo como uma máquina de mão-de-obra barata».

Elsa Severino

«A dignidade do Ensino Profissional tem sofrido duros golpes por parte do Governo da política de direita. É clara a política dos sucessivos governos de não investimento na criação de escolas profissionais públicas, atirando para privados a criação de escolas para este ensino».

Patrícia Martins

«As propinas são o principal meio de elitização e impedem milhares de acederem ao Ensino Superior. As instituições são empurradas para o auto-financiamento através de taxas e emolumentos para subsistirem. Assistimos a um abandono escolar assustador. Só em 2014, em apenas quatro instituições, desistiram cerca de dois mil estudantes.

Alma Rivera

«Não há forma de descrever a Festa do Avante!. Só quem vai e participa em toda a sua construção consegue compreender a sua verdadeira essência, porque esta é, sem dúvida, a melhor Festa do mundo. É a Festa da amizade e da solidariedade, do sonho e da convicção, do convívio, dos valores de Abril, da paz e, principalmente, da juventude e do povo português».

Joana Oliveira

«A JCP, sendo a juventude do PCP, trabalha de forma autónoma. Mas uma autonomia plena só se atinge com a independência financeira. Se a Organização não estiver dotada de meios próprios, o seu funcionamento e intervenção tornam-se deficientes».

André Luz

«Saímos deste Congresso com a certeza de “tarefa cumprida”. Sejamos agora capazes de manter e continuar a reforçar esta dinâmica. Este é o desafio que, daqui para a frente, se coloca a toda a Organização: continuar a envolver e potenciar a militância. Conjugando a alegria e a luta, comemorando vitórias e superando dificuldades».

Débora Santos

«Não pensemos nunca que com a JCP perdemos tempo. Todo o tempo que dispensamos para a JCP é tempo de vida que este Governo e a política de direita perdem; cada minuto que damos à luta são menos minutos de existência que o capitalismo tem. Chamemos mais para as nossas fileiras, transformemos os nossos amigos, que estão revoltados com a sociedade, em revolucionários verdadeiramente interessados em transformar o nosso País e o mundo!».

Paulo Costa

«Enquanto estiver este Governo, ou qualquer governo que continue com esta política, os jovens trabalhadores estarão atentos e combaterão até ao fim por uma política que sirva os seus interesses. Os interesses dos trabalhadores. A organizar, a lutar e a transformar».

Filipa Costa

«É fundamental resistir ao medo e à repressão com coragem e firmeza, assegurando que a acção se realiza, o mural se pinta, o documento se distribui, a manifestação se faz. A ofensiva combate-se com o exercício dos direitos. Na história do nosso Partido resistir foi tarefa sempre levada à letra. Custou muito. A clandestinidade, a prisão, a tortura, a morte. Nem o fascismo impediu os comunistas de resistir. Saberemos honrar a história resistindo e conquistando o futuro».

André Martelo

«É na luta que se constrói a alternativa que se impõe. É nela que muitos jovens adquirem consciência de classe, e nas suas justas reivindicações que se apontam os caminhos a seguir, que se forjam alianças e unidade na acção».

Pedro Martins

«O capital tem medo que os povos e a juventude do mundo despertem e compreendam sua capacidade de organização, de luta e de transformação. E por isso o combate no plano das ideias é determinante».

Helena Casqueiro

«Sabemos que na sua maioria os estágios curriculares são utilizados pelas entidades que acolhem os estudantes para suprir necessidades das respectivas empresas/locais de trabalho, sem custos, funcionando como mão-de-obra facilmente explorável com vista à maior obtenção de lucro».

Francisca Goulart

«O racismo e a xenofobia foram, desde sempre, utilizados pelo capitalismo como instrumento ideológico para justificar as ofensivas sobre os direitos dos trabalhadores, como factor de divisão e manipulação das massas, principalmente nos momentos de crise, em que as comunidades imigrantes, camadas sociais, povos, etnias, religiões ou credos são apresentadas como causa dos problemas sociais».

Ricardo Catarro

«Como disse Álvaro Cunhal, “Por mais que essas almas se escandalizem com aquilo que dizemos, continuaremos a declarar a nossa convicção de que, por mais voltas que o mundo dê, o futuro da humanidade são o socialismo e o comunismo e não o capitalismo”. Resistiremos e alcançaremos este sonho milenar da construção de um mundo novo assente na paz, na cooperação e no desenvolvimento harmonioso. Com a luta da juventude, dos trabalhadores e dos povos construiremos a nossa terra sem amos!»

Renata Costa

«O socialismo não será amanhã, mas quanto mais força tivermos, quanto mais avançarmos na luta, quanto melhor cuidarmos da JCP e do PCP, mais perto estará o dia em que nos libertaremos enfim da exploração e em que os nossos sonhos se concretizarão, em que cumpriremos Abril e a cada punho erguido juntaremos um cravo num Portugal livre, desenvolvido, soberano e justo, um Portugal socialista, rumo ao comunismo!».

Tiago Vieira

«A aposta na produção nacional, o fim do encerramento dos serviços públicos e o investimento do Estado em sectores essenciais da nossa economia são a chave para o desenvolvimento do País e para a entrada no mundo do trabalho de milhares de jovens. Esta transformação não se fará sem o amplo envolvimento dos trabalhadores de todas as idades, que não podemos apresentar como vítimas impotentes das políticas deste Governo, mas intervenientes activos que, também pelo contacto com o nosso projecto, se tornarão mais conscientes da necessidade de tomarem nas suas mãos os destinos das suas vidas».

Anabela Laranjeiro

«Estarmos atentos e vigilantes, percebermos a realidade que nos rodeia e estar junto dos nossos colegas e amigos, sabendo interpretá-la, identificar os problemas e reflectindo sobre eles».

Ana Carolina Ambrósio