“Estamos a mandar embora os nossos melhores cientistas. Resta-nos comprar aquilo que fizeram.”

(Carlos Fiolhais, físico,
Jornal i, 3.4.14)

“É uma completa irresponsabilidade [de Seguro]. O líder socialista não faz a mínima ideia dos fatores inerentes aos sem-abrigo. Acabar com o problema em quatro anos só se for de forma coerciva.”

(Nuno Jardim,
Expresso online, 3.4.14)

“Nunca será possível ter um controlo absoluto sobre todas as declarações prestadas por todos os membros do Governo. Isso é uma ilusão.”

(Miguel Poiares Maduro,
Sol, 4.4.14)

“Portugal inteiro não pode balbuciar essa palavra maldita que é reestruturação.”

(Bagão Félix,
Público, 5.4.14)

“Não se pode falar de reestruturação, mas não há pruridos em se falar em empobrecimento (à parte os Audi).”

(Idem, ibidem)

“Há 40% de diferença no custo da energia entre Portugal e a França.”

(Carlos Tavares,
Diário de Notícias, 6.4.14)

“Sem igualdade de oportunidades não haverá justiça social, e a pobreza [em Portugal] será um beco sem saída.”

(Armando Pires,Público, 6.4.14)

“RTP decide até Maio se avança com despedimento colectivo.”

(Título do Diário Económico, 7.4.14)

“Ao longo desta crise [os portugueses têm] tido todos colonoscopia sem anestesia.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 6.4.14)

“Os cortes não são provisórios, são mesmo definitivos.”

Armando Esteves Pereira,
Correio da Manhã, 7.4.14)

“Pensionistas da Segurança Social conhecem novos cortes esta semana.”

(Título do Diário Económico, 8.4.14)

“O desemprego na Grécia [27,5%] não é o resultado da política europeia. Essa afirmação é um engano.”

(Wolfgang Schäuble,
Dinheiro digital, 8.4.14)