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Coisas que um povo não pode aceitar
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Vender gato por lebre
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O espectáculo e os bastidores
A talhe de foice
Quem servem?
PCP
Um milhão de contactos
Estamos exactamente a um mês das eleições legislativas de 5 de Junho. Vivemos um dos períodos mais complexos e perigosos da história de Portugal, em que a defesa da soberania e da independência do País, dos direitos e das condições de vida dos trabalhadores e do povo, a necessidade do reforço da luta de massas se conjugam com a batalha eleitoral.
Crónica Internacional
Resistir à agressão
Maio, poesia e luta
«Oito horas para o trabalho, oito horas para o sono e oito horas para a casa» foi a consigna que a 1 de Maio de 1886 levou 200 000 operários norte-americanos a entrar em luta. Passados 125 anos, quando a jornada de trabalho de oito horas entretanto conquistada volta a ser posta em causa pelo capital, um grupo de jovens artistas ofereceu ao Avante! o conjunto de ilustrações deste suplemento que constitui um tributo ao 1.º de Maio. Através do seu trabalho, que acompanhamos com poemas do livro Maio, trabalho, luta (Editorial Avante!), voltam com mais força as palavras Albert Spies, um dos mártires de Chicago:
«se acreditais que enforcando-nos podereis acabar com o movimento operário – o movimento do qual os milhões de oprimidos, os milhões que trabalham na miséria e na necessidade esperam a sua salvação – se essa é a vossa opinião, então enforquem-nos! Aqui pisam uma chispa, mas ali e além, atrás de vocês, à vossa frente, por todo o lado, as chamas surgirão. É um fogo subterrâneo. Não o conseguireis apagar»
Na primeira linha do combate
O salão da Casa do Alentejo transbordou de apoiantes e candidatos da CDU ao final da tarde de segunda-feira, na apresentação da lista da coligação por Lisboa. Na ocasião, Jerónimo de Sousa garantiu que os candidatos da CDU estarão «na primeira linha do combate às desigualdades e injustiças sociais», num momento em que está a ser consumada a ingerência externa no nosso País.
Candidatos CDU a deputados do povo
A Coligação Democrática Unitária é a única força política comprometida com os interesses dos trabalhadores e do povo, empenhada numa política alternativa que construa um futuro para Portugal, e capaz de defender a independência e soberania nacionais colocadas em causa por 35 anos de política de direita, referiu Jerónimo de Sousa nas apresentações das listas de candidatos pelos distritos de Viana do Castelo e Coimbra.
Novo rumo para Portalegre
Na apresentação dos candidatos pelo círculo eleitoral de Portalegre, Luísa Araújo, cabeça de lista pelo distrito, afirmou que dando mais força à CDU «é possível outro caminho, assente numa política patriótica e de esquerda».
Vamos abrir caminho!
A vontade de romper com a ruinosa política de direita conduzida pelos três partidos a quem tem cabido a governação do País em mais de três décadas – PS, PSD e CDS – e a crítica vigorosa ao recurso ao FMI e à União Europeia dominaram os discursos na apresentação da lista da Coligação Democrática Unitária pelo círculo de Setúbal, que teve lugar na Biblioteca Municipal da capital do distrito, na passada quinta-feira.
Combater a política de desastre nacional
Produção, emprego e autonomia
«Apelo à justiça» na Madeira
Rita Rato em Braga
Nós apoiamos a CDU
Pacto de submissão
José Sócrates anunciou, terça-feira à noite, o acordo do Governo com o FMI/BCE/UE, a maior agressão aos direitos do povo e aos interesses do País desde os tempos do fascismo.
Melhores condições para organizar e intervir
Num esforço colectivo assinalável, a Organização Regional de Coimbra do PCP inaugurou, sábado, o novo Centro de Trabalho (CT) naquela cidade, infraestrutura que cria condições para «organizar e reforçar o Partido e intervir mais e melhor», como sublinhou na ocasião Jerónimo de Sousa.
PCP reuniu com CNA
<i>O Militante</i>
Maio é para lutar
A unidade, organização e luta dos trabalhadores são determinantes para que se passe a fazer em Portugal o oposto do que os governos do PSD, do PS e do CDS têm feito e têm permitido que o poder económico e financeiro faça. Do 1.º de Maio saiu um forte apelo à intensificação da acção colectiva, um incentivo a todos os que não se resignam nem se deixam intimidar e a convocação de duas manifestações nacionais, já no dia 19, contra a ingerência da UE e do FMI.
Nas ruas do 1.º de Maio
De Norte a Sul, na Madeira e nos Açores, milhares e milhares de pessoas responderam ao apelo da CGTP-IN e trouxeram para as ruas as suas justas razões de descontentamento e protesto e a determinada exigência de uma ruptura com a política de direita, que não pode dar solução aos problemas graves que ela mesma criou, pela acção de governantes e deputados do PS, do PSD e do CDS.
Greve nacional amanhã
«Estão a ser preparadas gravíssimas medidas contra os trabalhadores, que justificam uma resposta firme e imediata», para «travar este processo, que só ataca quem menos tem e atira Portugal para a ruína».
Protesto de pescadores<br>terça-feira em S. Bento
Resistência nos supermercados
Desate-se o garrote financeiro
É de ruptura financeira a situação que hoje se vive nos hospitais públicos, em resultado dos sucessivos cortes impostos aos seus orçamentos pelo Governo. As carências são de vária ordem e fazem-se sentir em vários planos.
Silêncios e omissões
Desumanidade à solta
Solidariedade com a luta do povo egípcio
A JCP participou numa brigada de solidariedade com a luta do povo egípcio, organizada pela Federação Mundial da Juventude Democrática.
CDU promove concentração
«Comboios a rolar, Portugal a avançar»
Desemprego recorde em Espanha
O primeiro trimestre encerrou em Espanha com um nível histórico de desemprego: 21,29 por cento da população activa, um total de 4,91 milhões de pessoas sem trabalho, e um milhão e 386 mil famílias com todos os seus membros desempregados.
Esquerda marginalizada
Depois da recente ilegalização do novo partido da esquerda independentista basca Sortu, a justiça espanhola, solicitada pelo governo de Zapatero, vetou as listas da coligação Bildu.
Greve geral para mudar tudo
Défices elevados, dívida a subir
TJE invalida crime de imigração
Luta social e soberania
Milhões fazem de Maio a sua bandeira
Massivas movimentações de massas ocorreram em todo o mundo a propósito do Dia Internacional do Trabalhador. A factura da crise apresentada pelo capital foi recusada, e a defesa dos direitos sociais e laborais, de salários e emprego, e de políticas que beneficiem os trabalhadores e o povo foram exigências comuns.
Unidos pela paz e a independência
Os principais partidos palestinianos assinaram, anteontem, um acordo que abre caminho à reconciliação entre as facções políticas do território. O objectivo estratégico é alcançar a paz e a independência.
«O Socialismo é o futuro!»
Injustiças e desigualdades geram terrorismo
A Democracia no País dos Sovietes (I)
Nesta comunicação defende-se que o sistema político construído após a revolução russa de 1917, que deu origem à União Soviética e inspirou milhões de pessoas por todo o mundo, é a forma de democracia mais avançada que a humanidade já conheceu. Afirma-se ainda que o Estado soviético não caiu por si, mas foi destruído por efeito de uma política que se afastou da prática e dos princípios leninistas.