Resistência nos supermercados
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A unidade, organização e luta dos trabalhadores são determinantes para que se passe a fazer em Portugal o oposto do que os governos do PSD, do PS e do CDS têm feito e têm permitido que o poder económico e financeiro faça. Do 1.º de Maio saiu um forte apelo à intensificação da acção colectiva, um incentivo a todos os que não se resignam nem se deixam intimidar e a convocação de duas manifestações nacionais, já no dia 19, contra a ingerência da UE e do FMI.
De Norte a Sul, na Madeira e nos Açores, milhares e milhares de pessoas responderam ao apelo da CGTP-IN e trouxeram para as ruas as suas justas razões de descontentamento e protesto e a determinada exigência de uma ruptura com a política de direita, que não pode dar solução aos problemas graves que ela mesma criou, pela acção de governantes e deputados do PS, do PSD e do CDS.
«Estão a ser preparadas gravíssimas medidas contra os trabalhadores, que justificam uma resposta firme e imediata», para «travar este processo, que só ataca quem menos tem e atira Portugal para a ruína».