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A reacção não passará!
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Bestas
A talhe de foice
A ver a banda passar
PCP
Quatro notas e um compromisso
Mais de 300 mil pessoas manifestaram-se em Lisboa contra a política de desastre nacional do PS e PSD, uma massa imensa de indignação, protesto e luta que respondeu ao apelo da CGTP-IN e realizou a maior manifestação das últimas décadas.
Crónica Internacional
Terrorismo de Estado
Força para mudar de rumo
A manifestação nacional, promovida pela CGTP-IN no sábado, em Lisboa, foi a maior das últimas décadas. O descontentamento dos trabalhadores e de outras camadas sociais afectadas pela política de direita do Governo PS teve nas ruas uma vigorosa expressão, permitindo afirmar com confiança que «é possível mudar de rumo com a luta de quem trabalha». Na resolução aclamada no final do comício sindical afirma-se também «total disponibilidade e empenho», tanto para prosseguir as batalhas em curso em empresas, serviços e sectores, como para «adoptar todas as formas de luta que a Constituição consagra».
A luta continua
Na manifestação de 29 de Maio, a CGTP-IN assumiu as suas responsabilidades e tomou o compromisso de transformar o descontentamento «num protesto sem tréguas, pela defesa dos direitos e da dignidade de quem trabalha, pelo direito da juventude a um futuro digno».
Professores unidos na luta
«Temos que lutar o tempo que for preciso»
Num momento em que o País atravessa uma situação como não há memória – marcada por uma ofensiva sem precedentes do grande capital, por intermédio do PS e do PSD, contra os direitos e as condições de vida dos trabalhadores e do povo e, ao mesmo tempo, por uma intensa luta que cresce e se intensifica –, Jerónimo de Sousa referiu ao Avante! que a manifestação de sábado, que considerou um marco na história do movimento operário e sindical, terá necessariamente de ter continuidade. E reafirmou a determinação dos comunistas em persistir no combate pela ruptura e pela mudança, demore o tempo que demorar.
Dois comunistas que o fascismo assassinou
Germano Vidigal e Alfredo Lima foram dois dos militantes comunistas assassinados pela sinistra PIDE ao longo dos 48 anos de fascismo. O primeiro morreu na tortura em 1945, o segundo foi varado a tiro, cinco anos depois.
Mobilizar!
Os comunistas estão empenhados na mobilização dos trabalhadores para a luta que é necessário travar contra a poderosa ofensiva do grande capital, do PS e do PSD, que teve no passado sábado uma enorme expressão.
Na rua contra as injustiças
O PCP promove, nos próximos dias 17, 18 e 19 de Junho, três grandes desfiles nos centros das cidades de Lisboa, Évora e Porto, contra as injustiças e o desastre económico e social.
«Derrubar injustiças, com o PCP construir alternativas»
Com o lema «Derrubar injustiças, com o PCP construir alternativas», realizou-se este fim-de-semana, no Funchal, o VIII Congresso dos comunistas madeirenses. Uma iniciativa que contou com a presença de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP, e que serviu para apresentar um caminho e um rumo alternativos à política de direita perpetuada por Alberto João Jardim, agora com o apoio do PS.
PCP entregou contas de 2009
Polícias reclamam dignidade
Mais de dois mil profissionais de Polícia e seus familiares manifestaram-se, dia 27, em Lisboa, exigindo um estatuto que facilite a normal progressão na carreira. E prometeram continuar a lutar.
Sindicatos mais fortes
Oito dos sindicatos da Fiequimetal/CGTP-IN decidiram juntar forças, para melhor defenderem os interesses dos trabalhadores, reagindo às alterações estruturais e alargando o âmbito geográfico e sectorial.
Combater privatizações na <i>CP</i>
Com a Tribuna Pública de dia 26, em Lisboa, os trabalhadores do sector ferroviário e as comissões de utentes iniciaram um conjunto de acções contra as privatizações anunciadas pelo Governo PS.
Greve nos autocarros<br>com adesão elevada
Militares ao combate
Quem não ganha nos seguros
Resistir e exigir
Haja transparência
Mais um ataque aos pobres
Um País violentado
Agravar ainda mais a vida
O aumento dos preços dos transportes é uma medida «socialmente inaceitável», considera o PCP, que acusa o Governo de sobre esta matéria montar uma «teia de mistificações, manipulações e meias verdades».
Povos resistem à ofensiva
Responder aos problemas do País
Nas suas Jornadas Parlamentares em Setúbal, além de aprofundar o conhecimento à realidade do distrito, o PCP definiu novas iniciativas para responder aos problemas do País, na linha do seu combate firme à política de direita, visando erigir uma alternativa de esquerda ao actual rumo de ruína, crescentes desigualdades e desastre nacional.
Em defesa dos serviços públicos
A Câmara de Arraiolos promoveu, no dia 20 de Maio, uma tribuna «em defesa dos serviços públicos no concelho» onde se apelou, entre outros, ao não encerramento de escolas do 1.º ciclo, à manutenção dos Serviços de Finanças e do Tribunal da Comarca, à construção de um novo centro de saúde e à aprovação de investimentos em creches, centros de dia e lares.
PCP exige lar de idosos
Liberdade
<i>Avante!</i>
A confissão de Köhler
O presidente da Alemanha, Horst Köhler, afirmou, dia 26, que o envolvimento militar germânico no Afeganistão se deve mais à defesa dos seus interesses económicos do que a razões de segurança, como tem alegado governo.
Direita une-se
Apesar de terem vencido as legislativas, o resultado obtido pelos sociais-democratas checos não lhes permite formar governo face à maioria obtida pelos partidos da direita.
AKEL apela ao reforço do diálogo
Austeridade chega à Dinamarca
CGIL prepara greve geral
Luta na <i>British Airways</i>
O programa
RPD da Coreia contra agressão
Contra a falsificação da História
Segunda volta
Israel ataca «Liberdade»
Cerca de duas dezenas de pessoas morreram e pelo menos outras 36 ficaram feridas depois de um ataque das forças armadas israelitas a uma caravana de ajuda humanitária que se dirigia à Faixa de Gaza.
O aumento da pobreza
Ao princípio foi o Orçamento de Estado, aprovado por tudo o que é PS.
Depois veio o PEC considerado credível, saudado pelas instituições internacionais e propalado pelas vozes do dono.A seguir veio, «a bem da nação», o acordo «Sócrates-Passos Coelho».Entretanto, em todas estas etapas houve tantos interlúdios quantas as vontades dos directórios da UE e tantas notações financeiras quantos os interesses dos especuladores.
Nos próximos anos esta dramática história repetir-se-á, salvo se, até lá, não houver, como propõe o PCP, uma ruptura democrática com as actuais políticas.
O domínio da segurança privada
É geralmente nos tempos assolados pela crise que surgem as mais precárias e frágeis soluções quase sempre ditadas por interesses minoritários e particulares e que visam infligir limitações e retrocessos ao quadro de garantias, direitos e liberdades, tanto dos cidadãos como das organizações empenhadas na democracia participativa.