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Já não há pachorra!
PCP
Uma greve necessária, uma luta para continuar
Amanhã, 24 de Novembro, os trabalhadores portugueses voltarão a fazer história. Face à mais brutal ofensiva de que há memória desde o 25 de Abril, a greve geral convocada pela CGTP-IN será a resposta indispensável dos trabalhadores e do povo.
<font color=0093dd>Fazemos greve geral</font>
Para rejeitar a exploração e o empobrecimento, para defender um Portugal desenvolvido e soberano e para exigir emprego, salários, direitos e serviços públicos, amanhã é dia de não comparecer no trabalho, juntar-se aos piquetes de greve e participar nas concentrações marcadas em dezenas de capitais de distrito e outras localidades. Respondendo ao apelo da CGTP-IN, começa dentro de horas a greve geral.
<font color=0093dd>Podemos ter uma greve histórica</font>
Olhando para o que se passou nas últimas semanas, quais as expectativas para esta greve geral?
A par da intervenção unitária, tem havido iniciativas próprias do Partido, temos as posições e as propostas dos comunistas. Como é avaliada a resposta das pessoas, face à necessidade de dar força ao PCP para construir a alternativa de que o País precisa?
Apesar dos fortes motivos para fazer greve, os trabalhadores vão confrontar-se certamente com graves impedimentos. Até que ponto isto poderá prejudicar os índices de adesão?
O sucesso da greve geral significa paralisar o País, como repetidamente tentam fazer crer?
Uma greve geral assume objectivos mais avançados, claramente políticos. Como se enquadra esta greve geral na luta pela alternativa que o Partido propõe para Portugal?
Vamos ter mais greves gerais?
Nacionalizar a banca comercial e os seguros
Num contexto como aquele em que vivemos, marcado por uma profunda crise nacional e internacional de dimensão e profundidade imprevisíveis, fica ainda mais evidente a importância de um sector financeiro predominantemente público. A afirmação é de Jerónimo de Sousa que, numa declaração proferida no dia 17, voltou a defender a necessidade da «nacionalização definitiva de todo o sector da banca comercial e também dos seguros».
Rejeitada foi a privatização da componente seguradora da Caixa Geral de Depósitos, que representa mais de 30 por cento de toda esta actividade em Portugal.
É a luta do povo que determina o futuro
«Ninguém se ponha de lado, porque a ofensiva é contra todos, tirando o capital financeiro, os banqueiros, os grandes grupos económicos que continuam a ir de vento em popa», afirmou Jerónimo de Sousa, no sábado, no final de um desfile na Baixa da Banheira.
Fazer da greve uma jornada memorável
Contra o roubo no subsídio de Natal
O PCP promoveu, anteontem, em todo o País, acções de contacto e esclarecimento junto dos trabalhadores e da população sobre o roubo no subsídio de Natal, e de apelo à rejeição do pacto de agressão e à participação na greve geral.
Construtores da greve geral
Mais do que apoiar a convocação e realização da greve geral, as células e organizações do PCP são construtoras activas desta grande jornada de luta contra a exploração e o empobrecimento.
Manter os <i>Estaleiros</i> públicos
Defender a cultura e a língua
A chamada «reestruturação total da rede de ensino do Português no estrangeiro», proposta pelo Governo, poderá significar a sua pura e simples destruição, alerta a Direcção da Organização da Emigração do PCP.
Almada e os <i>desgraçados</i> anos 60
PCP felicita PCE
<i>Avante!</i> na Bélgica
Firmeza e motivos justos
Nas empresas do sector privado a preparação da luta tem confirmado uma crescente indignação e repúdio dos trabalhadores contra o pacto de agressão aos seus direitos.
Sucesso do trabalho
Nestes últimos dias que antecedem a greve geral, vários dirigentes e organizações expressam confiança numa adesão muito forte. O sucesso da luta garante-se com trabalho intenso que continua.
Professores «chumbam»<br>acção do Governo
Por um mínimo de equidade fiscal
A criação de uma nova taxa de 0,2 por cento aplicável às transacções financeiras (a repartir entre comprador e vendedor), constitui uma das propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2012 a apresentar pelo PCP em sede de especialidade.
Vista grossa à recessão e ao desemprego
O Governo e a troika ignoraram olimpicamente a recessão e o desemprego nas duas conferências de imprensa que realizaram na semana transacta, o que para o líder parlamentar só tem uma explicação: a sua única aposta vai no sentido de transferir riqueza para os poderosos.
Garantir o direito à habitação
Equipas de juízes tributários
Legislação há – aplique-se!
A luta continua já no dia 30
Mais de duas mil pessoas – eleitos, trabalhadores e população em geral – manifestaram-se em Évora contra o Documento Verde da Reforma da Administração Local.
Alargar o movimento da paz
O reforço do movimento da paz em Portugal, promovendo uma ampla intervenção em defesa da Constituição da República Portuguesa, nomeadamente do seu artigo 7.º, foi um dos compromissos assumidos na XXII Assembleia da Paz, realizada no sábado.
Novo ataque à juventude
As políticas contra a juventude e seus direitos, seguidas por PSD, CDS e PS, agravadas com o pacto de agressão acordado com a União Europeia e o FMI, têm agora um novo ataque: o fim dos passes sociais 4_18 e Sub_23.
Contra plano de privatizações
Em defesa da Linha do Oeste!
Concentração em Lisboa
Dia de luta em todo o País
ABIC exige estatuto
Orçamento arrasador para a Agricultura
Contra a extinção de freguesias
Mostra, mas o quê?
«Mitos e Realidades» na Moita
Abaixo os governos dos banqueiros
O 38.º aniversário do levantamento dos estudantes do Instituto Politécnico de Atenas contra a ditadura dos coronéis foi assinalado, dia 17, nas principais cidades da Grécia. No mesmo dia, milhares de italianos gritaram «nem Berlusconi nem Monti».
Ilusão populista
As eleições legislativas em Espanha confirmaram a esperada vitória do Partido Popular e a derrota histórica do Partido Socialista Operário Espanhol. Fora do centrão, a Esquerda Unida e a esquerda independentista basca registaram fortes avanços eleitorais.
Trabalhar sem salário
Irlanda corta funcionários
Não à liberalização
Da natureza do Estado e do estado das coisas
Egípcios exigem saída da Junta militar
Pelo menos 16 mortos e centenas de feridos é o resultado da repressão policial, no fim-de-semana, contra as centenas de milhares de egípcios que na praça Tahir exigem o fim da ditadura militar.
Mercenários não se entendem
Membros de cerca de 30 grupos armados que combateram contra o governo líbio marcharam, sexta-feira, na capital, Tripolí, exigindo ser tidos em conta na formação do futuro governo.
Afeganistão de mal a pior
Povos vencem medo
Bancos temem acções de massas
Calamidade social e política
A actualidade do ideal comunista
Todos sabemos, mas é necessário termos sempre presente, que a Revolução de Outubro foi ponto de partida para a primeira grande tentativa, na história da humanidade, de construção de uma sociedade nova, liberta de todas as formas de opressão e de exploração. O impacto e as consequências planetárias deste acontecimento constituem uma realidade objectiva que nenhuma ofensiva ideológica conseguirá apagar. E hoje, como sabemos, essa ofensiva, tendo como objectivo primeiro a criminalização do comunismo, faz da Revolução de Outubro, da sua importância histórica, do seu significado, dos seus ideais, um alvo preferencial.
Modelo acabado do «menos Estado»
As Parcerias Público Privadas (PPP) são sem dúvida um modelo acabado do «menos Estado» e das características anti-sociais de certa «eficiência privada», mostrando também como as boas intenções de «privatizar e regular» apenas servem para enganar incautos. As PPP foram uma forma de, ao arrepio da própria lei que regula o seu funcionamento, entregar uma renda do Estado ao grande capital.