Nacionalizar a banca comercial e os seguros
Num contexto como aquele em que vivemos, marcado por uma profunda crise nacional e internacional de dimensão e profundidade imprevisíveis, fica ainda mais evidente a importância de um sector financeiro predominantemente público. A afirmação é de Jerónimo de Sousa que, numa declaração proferida no dia 17, voltou a defender a necessidade da «nacionalização definitiva de todo o sector da banca comercial e também dos seguros».
Rejeitada foi a privatização da componente seguradora da Caixa Geral de Depósitos, que representa mais de 30 por cento de toda esta actividade em Portugal.
Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão