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A talhe de foice
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PCP
Luta de classes<br>motor do desenvolvimento<br>e transformação social
Apesar do enorme esforço do poder dominante e dos meios de comunicação postos ao seu serviço para fazer crer que a luta de classes é coisa do passado, e que vivemos um tempo em que os «superiores interesses do País» dizem respeito a todos e devem ser colocados em primeiro plano pelo grande patronato e trabalhadores e pelos chamados partidos do «arco da governação», a luta de classes esteve, está e estará presente na vida quotidiana e na luta que se trava na sociedade.
A Revolução que mudou o mundo
A grande revolução socialista de Outubro de 1917, na Rússia, foi um dos mais marcantes acontecimentos do século XX e de toda a história da Humanidade: pela primeira vez, uma revolução não se propôs substituir uma forma de exploração por outra, mais avançada, mas sim abolir toda a exploração e opressão e a construir uma sociedade sem classes – a «Terra sem Amos» de que fala A Internacional. Cercado e atacado desde o primeiro dia, confrontando-se com tarefas inéditas e gigantescas, o primeiro Estado socialista concretizou feitos notáveis e impulsionou a luta dos trabalhadores e dos povos, mudando por completo a face do planeta. A Revolução de Outubro permanece nos nossos dias como a principal referência para quem luta pela soberania, a democracia e o socialismo.
A candidatura<br>dos que não se rendem
«Este é um tempo que não é de atentismo e expectativa. É antes um tempo de iniciativa e acção», afirmou Jerónimo de Sousa sábado passado no Barreiro, num grande comício onde reiterou que «há condições para dar respostas a urgentes problemas e aspirações dos trabalhadores e de vastas camadas da população», e assegurou que esse é o compromisso do PCP e por ele continuará a bater-se em todas as frentes.
Ser o garante da soberania<br>e independência
«Como candidato ou como Presidente da República defenderei, intransigentemente, os ideais libertadores de Abril, a nossa Constituição da República e o regime democrático que ela consagra e projecta».
Em defesa de Abril<br>e da Constituição
A afirmação dos valores de Abril e a defesa e o cumprimento da Constituição são a base programática da candidatura de Edgar Silva à presidência da República. O candidato comunista participou duma sessão pública em Beja, onde foi recebido com entusiasmo. Apresentou o seu programa, defendeu a regionalização, criticou o actual presidente da República e, sobre as próximas eleições, afirmou que não há vencedores antecipados e «tudo está em aberto».
Edgar Silva com a CGTP-IN
Atenções viradas<br>para a agricultura
«É tempo de virar a página»
Maior, mais forte<br>e com raízes mais profundas
O reforço da organização e intervenção do Partido é, em todas as etapas e fases da luta dos comunistas, uma questão determinante e prioritária.
Esclarecer e mobilizar
Dar a conhecer as respostas aos problemas e aspirações mais urgentes dos trabalhadores e do povo defendidas pelo Partido é o objectivo das acções de contacto directo que hoje se realiza com distribuições em todo o País.
«Mais Partido, mais luta»,<br>apela O Militante
Em defesa da escola pública
Num encontro realizado no dia 28, PCP e Fenprof manifestaram a sua determinação em inverter muitas das políticas educativas prosseguidas nos últimos anos.
Ouvir, debater e propor
Instabilidade previsível
O tempo não explica tudo
Resíduos perigosos
Rejeitar o Governo <br/>para mudar de política
A CGTP-IN agendou uma concentração na AR para o dia em que são votadas as moções de rejeição ao Governo, para reafirmar a recusa popular do Executivo PSD/CDS, reclamar uma resposta positiva às suas propostas e exigir uma nova política.
Governo desrespeita compromissos
A 15 de Outubro expirou o prazo para que o MEC pagasse a primeira fatia do financiamento devido às escolas de ensino artístico especializado. A Fenprof considera a situação inaceitável e exige acções inspectivas.
Em defesa do sector ferroviário
Num plenário realizado dia 3 frente à Assembleia da República (AR), organizações representativas dos trabalhadores ferroviários denunciaram a acção destrutiva do anterior Governo e reclamaram à «nova maioria» uma nova política para o sector.
Mais pobreza e desigualdade
Pela nacionalização dos CTT
Contra a privatização <br/>nas Avenidas Novas
Enfermeiros contra discriminações
Precariedade e desemprego na PT
Sargentos em luta pelos direitos
Deficiência e docência
Prioridades para o futuro
A Direcção Nacional (DN) da JCP esteve reunida, nos dias 24 e 25 de Outubro, em Lisboa, para discutir e analisar a situação política e social que os jovens portugueses vivem e traçou linhas de trabalho para intensificar a luta por uma sociedade e um mundo mais justos.
Lei desumana
A Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes (CNOD) exige a revogação da nova lei que altera o regime especial de protecção na invalidez, um desumano e inaceitável retrocesso no direito à protecção social.
Reforço do investimento <br>em Palmela
A recuperação e consolidação da saúde financeira do município de Palmela permitiu a aprovação de um Orçamento para 2016 e das Grandes Opções do Plano (GOP) para 2016-2019 com uma reforçada capacidade para acolher novos investimentos, desagravar os impostos municipais e reforçar o apoio às famílias e ao movimento associativo.
Continuação da farsa <br>em Aljustrel
Setúbal consolida <br>finanças municipais
Rigor em Alcochete
Grândola com capacidade <br>de investimento
Morreu José Fonseca e Costa
Contra privatização <br>dos SMTUC
Revista Poder Local
Dinamarqueses protestam
Cerca de 30 mil estudantes, professores e pessoal não docente manifestaram-se, dia 29, nas duas principais cidades do país, contra os cortes no sistema público de Educação.
Para a Greve Geral
Mais de 600 sindicatos gregos participaram na jornada de luta de dia 22, convocada pela PAME, inserida na mobilização para a greve geral do próximo dia 12.
PCP defende interesses nacionais
Políticas europeias agravam problemas
Orçamento da UE:<br>fumaça e proposta
Paz tarda e barbárie prossegue
Conversações de paz em Viena terminam sem acordo para a pacificação da Síria. No território, o governo com apoio aéreo russo faz recuar os grupos armados, que recorrem à barbárie à espera da ajuda dos EUA.
Turquia amordaçada
O Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP) falhou o propósito de alcançar dois terços dos deputados nas legislativas antecipadas na Turquia, apesar de ter vencido um sufrágio marcado pela repressão e a violência.
Hospital bombardeado
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) exigem que a Arábia Saudita assuma que destruiu um centro de cuidados médicos da organização humanitária no Norte do Iémen e «se comprometa a facilitar a ajuda humanitária».
As lições de Porto Rico
Palestina apresentou em Haia <br> queixa contra crimes sionistas
China enfrenta pressão militar
Método cubano alfabetizou dez milhões
Presidente ucraniano mais rico
Tópicos de reflexão<br>para uma política teatral, por vir
Uma política para o Teatro em Portugal foi coisa que, desde os primórdios, nunca houve. Existiram sim desígnios régios com a presença de Gil Vicente na Corte e encomendas de libretos operáticos, inclusive ao veneziano Carlo Goldoni, um dos mais importantes autores setecentistas, em ambos os casos asfixiados e amputados pela Inquisição e, posteriormente, arremedos malévolos (durante o fascismo, o controlo do Teatro Nacional, com fins de propaganda oficial, por António Ferro) e tentativas mais ou menos bem-intencionadas (Garrett no século XIX, esboços vários de definição após Abril), mas, em todo o caso, sempre ensaios desgarrados, pontuais, isolados, casuísticos e por vezes contraditórios enquanto iniciativa legislativa do Estado.