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Sem freio nos dentes
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Guiães
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Correr com eles<br>é só parte da solução
Crónica Internacional
Cimeira das Américas
A talhe de foice
Sem préstimo
PCP
Vencer a precariedade<br>e a exploração
«A precariedade dos vínculos laborais é especialmente grave: gera instabilidade no trabalho e na vida, fomenta o desemprego, agrava a exploração» – foi assim que o XIX Congresso do Partido abordou as questões da precariedade, assinalando que, à data, eram mais de um milhão e duzentos mil os trabalhadores, nomeadamente jovens, afectados por este verdadeiro flagelo.
Cartaz
MURPI persiste na luta
Na jornada de sábado, dia 11, assumindo que «só pela luta» será derrotada «a política de direita de sucessivos governos do PS, do PSD e CDS, nestes últimos 39 anos de democracia», milhares de reformados, pensionistas e idosos saíram à rua, exigindo «uma alternativa política que promova o bem-estar das populações e respeite o direito a envelhecer com dignidade».
PCP contra privatização<br> e desmantelamento
A poucos meses de terminar o seu mandato, o Governo acelera o processo de privatizações e de desmantelamento do sector empresarial do Estado e, com ele, o afundamento do País.
Reforçar a luta pela alternativa
Num jantar em Lisboa e num almoço em Castelo Branco, respectivamente na sexta-feira e no domingo, Jerónimo de Sousa reafirmou a necessidade de intensificar a luta para pôr fim à política de direita.
Organizar e intervir nas empresas
Boicote mediático<br>às propostas do PCP
Apostar na ciência e nos direitos
Actividade diversificada
As organizações do PCP prosseguem, em todo o País, uma actividade intensa e diversificada visando o seu reforço orgânico e a afirmação da política patriótica e de esquerda.
Marcha na rua
Violência doméstica
Pelos comboios de Portugal
A resistência dos trabalhadores do sector ferroviário à política de privatização tem hoje um ponto alto, na greve convocada por organizações representativas do pessoal da CP, da CP Carga, da EMEF e da Refer. Também para hoje foi marcada greve na Estradas de Portugal.
Lutas de hoje e de sempre
Operários da Petrogal e da Efacec, guardas prisionais, trabalhadores das autarquias locais e das cantinas hospitalares concessionadas estão em luta, hoje e nos próximos dias, por objectivos que marcam há muito a luta contra a exploração.
Levar a água ao capital
A «reforma» dos sistemas multimunicipais de água e saneamento, onde o grupo público Águas de Portugal tem participação maioritária, segue a via que conduz à entrega do sector aos interesses privados.
Aumentos na alimentação
Alarme na Manutenção Militar
Um «caso de polícia»
Valor ao trabalho
Uma política alternativa<br>com soluções para o País
Com a submissão às imposições europeias, estruturadas nos seus eixos fundamentais na política dos PEC e da troika, o País não sai da cepa torta e os problemas persistirão.
Eixos da política alternativa
Os eixos centrais da política alternativa defendida pelo PCP constam de um projecto de resolução já entregue no Parlamento, no qual é esmiuçado ainda o conjunto de medidas que do seu ponto de vista constituem soluções para os mais graves problemas do País.
Soberania e dignidade
Fiéis à política da troika
Valorize-se o trabalho!
Buraco sem fundo
Injustiça fiscal
Alienar património
Apostar na produção
Investimento de rastos
Natalidade em debate na AR
Soluções <br>para uma vida melhor
Sob o lema «No concelho do Seixal e no País, trabalho, honestidade e competência, soluções para uma vida melhor», realizou-se no sábado, 11, um Encontro Concelhio da CDU, para analisar e debater colectivamente o trabalho desenvolvido pelas autarquias neste primeiro ano e meio de mandato, e, simultaneamente, mostrar como o projecto da Coligação PCP-PEV constitui uma real alternativa de governo para o País.
Apresentar propostas
Os três deputados do PCP no Parlamento Europeu (PE), João Ferreira, Inês Zuber e Miguel Viegas, estiveram de 8 a 10 de Abril nos Açores, desdobrando-se em visitas nos grupos centrais e orientais do arquipélago.
Festival da Liberdade
A Associação de Municípios da Região de Setúbal (AMRS), em conjunto com as autarquias de Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal, vai realizar, nos dias 22 e 23 de Maio, no concelho do Seixal, o Festival da Liberdade.
Episódio insólito <br>com final feliz
Comemorar Abril <br>em Alcácer do Sal
Pelos salários, direitos e emprego
Cerca de 300 mil pessoas participaram, dia 9, na jornada nacional contra a austeridade em toda a França, promovida pelas centrais sindicais CGT, FO, FSU e Solidaires.
Liberdades em risco
Mais de 18 mil pessoas de todos os continentes deram a sua cara para um original protesto de imagens em três dimensões sonorizadas contra a recém-aprovada «lei da mordaça».
Greve prossegue na Radio France
Europeus cortam na alimentação
1,5 milhões sem rendimentos
A UE e a paz
Atentado fascista
O parlamento ucraniano aprovou uma lei que proíbe e ideologia comunista e a propaganda dos seus símbolos. O Partido Comunista da Ucrânia (PCU) exige que o presidente do país vete a legislação.
Imperialismo derrotado
Ao terminar sem uma declaração final, a VII Cimeira das Américas confirmou a caducidade da subserviência latino-americana ao imperialismo, que saiu derrotado face a Cuba e à Venezuela.
Venezuela não é uma ameaça
Em Portugal, como um pouco por todo o mundo, são cada vez mais os que exigem a revogação, pelo presidente dos EUA, do decreto que considera a Venezuela uma ameaça.
Libertar Khaleda Jarrar
Pela paz na Colômbia
Mumia, do outro lado <br> do corredor da morte
Dívidas à Segurança Social<br>aumentaram quatro mil<br>milhões de euros em 2013
Os dados sobre as dívidas à Segurança Social e sua evolução nos últimos anos escasseiam, fruto da política do Governo de falta de transparência. Mesmo a lista de devedores à Segurança Social, que de acordo com a lei (art.º 116.º da Lei 82-B/2014) devia ser publicada, foi suspensa, como se conclui acedendo ao site da Segurança Social: http://www4.seg-social.pt/lista-de-devedores-na-seguranca-social. Uma capa de proteção parece querer esconder os grandes devedores.
A ameaça nuclear 65 anos depois
Olhando para trás, para um tempo histórico recente, pode dizer-se que o despertar de uma consciência colectiva da responsabilidade social associada ao conhecimento científico radicou em larga medida na perspectiva da utilização militar do «fogo atómico» – chamemos-lhe assim – que se tornou real num curto espaço de tempo, com o homicídio em massa da população civil de Hiroshima e Nagasaki, dificilmente justificável no plano militar mas de grande interesse para os seus mentores, como ensaio real, «no terreno», da operacionalidade, capacidade destrutiva e efeitos colaterais dos explosivos nucleares.