A talhe de foice
Estradas
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O Avante! acertou
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Batalhas e vitórias na ONU
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(Quase!) Tudo à voz do dono
PCP
Razões de confiança
A inauguração de uma casa nova é, por norma, um dia de alegria. Faz-se projectos, descobre-se cantos e recantos, cheira a novo. A inauguração de um novo Centro de Trabalho do Partido é também um dia feliz. Por estes dias, depois da inauguração do novo Centro de Trabalho do Partido em Viseu, foram inaugurados os Centros de Trabalho em Arcos de Valdevez e no Funchal.
Crónica Internacional
O sentido da história
Mais força ao Partido<br> da alternativa
O Comité Central do PCP, reunido dia 19, analisou a situação económica, social e política do País, aspectos da situação internacional, avaliou o desenvolvimento da acção tendo como objectivo a ruptura com a política de direita e a concretização de uma alternativa patriótica e de esquerda, a intensificação da luta de massas e o reforço do Partido e definiu as orientações e tarefas para a sua dinamização.
Agrava o empobrecimento <br> e submissão do País
Ruptura necessária e inadiável
Prioridade à organização e intervenção
Mais espaço, mais Festa
Esforço que dá frutos
Uma vida que é motivo de orgulho
PCP apela à participação
Alargar a frente de luta
Chuva não explica tudo
Passos decisivos
Demissão com mais razão
A primeira análise da CGTP-IN à proposta de Orçamento do Estado reforça os motivos para que as acções já marcadas tenham forte participação e para que se intensifique e alargue a luta pela demissão do Governo e por uma política alternativa.
Por garantias no Bingo do Estrela
Surpreendidos por manobras traiçoeiras de quem tinha a responsabilidade de os representar, os trabalhadores do Bingo do Estrela da Amadora não querem ir para o desemprego no dia 31.
Defender os transportes da rapina
Sair do balcão para a luta
«Privatizar a TAP <br> é opção ideológica»
Compromisso conquistado
Greve nas cantinas pronta a servir
Interdição contestada
Amas protestaram no Porto
Incerteza em Belém
Libertar o País das amarras
A maioria PSD/CDS e o PS inviabilizaram dia 15 o projecto de resolução do PCP sobre a renegociação da dívida, a libertação do País do euro e o controlo público da banca. O debate está porém lançado e seguirá inexoravelmente o seu caminho. Assim o exige o futuro do País.
A alternativa ao desastre
Olha o papão...
Ir às compras a Paris...
As propostas do PCP
Não ignorando as dificuldades que a sua proposta encerra, sobretudo as que decorrem dos «obstáculos e resistências desesperadas daqueles poucos cujas fortunas têm beneficiado» das crescentes dívida pública (134 por cento do PIB) e dívida externa líquida (123,7 por cento), da submissão ao euro e da banca privada, o PCP entende que a questão chave para o presente e o futuro do País é a da «insustentabilidade da actual situação e da necessidade de libertar o País destes constrangimentos».
A primeira grande componente a executar deve ser assim a da renegociação da dívida, sem prejuízo da aplicação das medidas específicas presentes em cada uma das três componentes da proposta, sempre susceptíveis de aplicação individual ou de forma entrosada.
Quanto à libertação do País do euro, «salvo precipitação imposta por circunstâncias ou poderes europeu», como é dito no projecto de resolução, poderá vir a constituir-se num «processo mais moroso», exigindo a «activação e o desenvolvimento de todos os mecanismos nacionais» com vista a preparar essa nova realidade.
A recuperação do controlo público da banca, que pode ocorrer a «diferentes ritmos», em articulação com o processo de renegociação da dívida e de libertação do País do euro, assume por seu lado o «valor próprio da colocação da poupança, dos recursos e da actividade financeira» ao serviço do povo e do País.
Abafar a verdade
O PCP acusou PSD e CDS-PP de terem impedido na comissão de inquérito aos programas relativos à aquisição de equipamentos militares a descoberta da verdade e apresentado um relatório «pré-fabricado», destituído de «qualquer credibilidade ou seriedade».
Lisboa em «estado de sítio»
«Lisboa merece outro governo, com outras políticas favoráveis aos seus povos», defendeu o Partido durante um debate sobre o «Estado da Cidade», realizado na Assembleia Municipal de 14 de Outubro.
OE pode ser mais justo!
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) defende a aprovação de um Plano Estratégico Nacional que garanta o investimento produtivo e dinamize o mercado interno nacional, integrando neste o Objectivo Temático 3, dos Fundos, que prevê uma verba de seis mil e 200 milhões de euros, cerca de 25 por cento do total dos Fundos Comunitários, para as micro, pequenas e médias empresas, com critérios claros de acesso, eficientes e transparentes.
Só a luta é solução
A proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2015 apresenta um «corte brutal» no Ensino Superior, o que vem aprofundar «o rumo de ataque» seguido por sucessivos governos. Entre os OE de 2010 e 2014 foram já retirados mais de 330 milhões de euros ao sector.
Trapalhadas no Superior
Convergência
Basta!
PCP exige <br>investimentos necessários
CPPC promove a paz
Maria Helena Vinhais Novais
Austeridade insuportável
Cerca de cem mil manifestantes em Londres e vários milhares em Glasgow e Belfast reafirmaram, no sábado, 18, a exigência de pôr fim ao congelamento salarial.
Protestparade
Cerca de sete mil pessoas participaram, no domingo, 19, no «protestparade» promovido pelo Partido do Trabalho da Bélgica para denunciar o programa do governo belga.