Frases
“Hoje, em Portugal, há dois grandes mitos: Rui Rio e António Costa (...) Passos também foi um mito.”
(Pedro Santana Lopes,
Diário de Notícias, 18.10.14)
“Nestes anos, as opções de governo foram condicionadas em larga medida por pessoas que conhecem o aeroporto da Portela, o Palácio de S. Bento, o Palácio de Belém e pouco mais.”
(Idem, ibidem)
“Banco Espírito Santo já estava tecnicamente falido no final de 2013.”
(Manchete do Público,
18.10.14)
“Com a apresentação deste OE, iniciou-se a contagem decrescente para o(s) rectificativo(s) de 2015. Não vai ser bonito de se ver.”
(Pedro Adão e Silva,
Expresso, 18.10.14)
“O Governo fala em alívio fiscal, mas vamos pagar ainda mais impostos. É uma austeridade em forma de assim.”
(Nicolau Santos,
Ibidem)
“A taxa sobre o carbono constituirá mais uma machadada sobre a competitividade das empresas, o crescimento económico e o emprego.”
(Mira Amaral,
ibidem)
“É o orçamento pós-troika e é a troika outra vez. É o orçamento contra os «exageros» de Bruxelas que, afinal, bate todos os recordes conhecidos de esmifranço fiscal (37% do PIB) Tal como a nova fiscalidade, os portugueses estão verdes.”
(Rui Cardoso Martins,
Público, 19.10.14)
“Ou seja, os impostos não aumentam, mas vamos pagar mais impostos. Não vamos empobrecer, mas vamos ficar mais pobres. Ninguém se está a rir da nossa cara, estão apenas a gozar connosco.”
(Pedro Marques Lopes,
Diário de Notícias, 19.10.14)
“Percebemos que a máquina fiscal não tem pruridos quando já nem tenta inventar uma peta qualquer para nos enganar (como a urgência que é salvar o mundo do ataque dos sacos de plástico).”
(Tiago Freire,
Diário Económico, 21.10.14)
“A escola inclusiva é exigente, possível e desejável. Só que, por ser democrática, encontra no actual Governo um forte adversário.”
(Mário Nogueira,
Correio da Manhã, 21.10.14)