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«Pluralismo»?
A talhe de foice
O Passismo
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Dois exemplos para a luta que travamos
Assinalam-se por estes dias duas importantes datas da história do movimento operário em Portugal. Foi há 50 anos que tiveram lugar as grandiosas manifestações do 1.º de Maio, precedidas de um amplo movimento grevista, que mobilizou mais de 200 mil trabalhadores em todo o País, com destaque para a manifestação realizada em Lisboa. Um 1.º de Maio marcado pelas reivindicações de melhores salários e pela sua afirmação inequívoca de luta contra a repressão e o fascismo, pela liberdade e pela democracia.
Crónica Internacional
Eleições em crise
<font color=0093dd>A luta vai crescer<br>com a força de Maio</font>
Nas comemorações do Dia Internacional dos Trabalhadores, que promoveu em mais de quatro dezenas de localidades, com uma participação que em geral foi superior à dos últimos anos, a CGTP-IN reafirmou as suas reivindicações e propostas, alternativas à política de exploração e empobrecimento, e apontou o caminho para intensificar e alargar a luta nas empresas e nas ruas.
<font color=0093dd>Impunidade e responsáveis</font>
<font color=0093dd>Palavra em maio</font>
Com os valores de Abril construiremos o futuro
Na sessão solene do 38.º aniversário da Revolução dos Cravos, Agostinho Lopes, deputado do PCP, sublinhou na Assembleia da República que «é o projecto de Abril» que pode «iluminar o caminho a Portugal e aos portugueses». No entanto, será necessário construir um «caminho de necessária ruptura e alternativa» com a política seguida nos últimos anos pelo PS, PSD e CDS, apostados num ajuste de contas com as conquistas de Abril. Aqui se publica o texto na integra.
Mais Partido entre os intelectuais<br>Mais intelectuais na luta do povo
A VI Assembleia da Organização do Sector Intelectual de Lisboa do PCP, realizada no sábado, definiu orientações para aumentar a participação dos intelectuais na luta mais geral do povo português, que necessita do reforço da presença do Partido junto desta camada.
Abril é património do futuro
Num vibrante comício nas Caldas da Rainha, no dia 27, Jerónimo de Sousa manifestou-se confiante de que «o melhor do caminho histórico de Abril ainda está para vir e que mais tarde ou mais cedo se retomará o que ficou entretanto inacabado».
Jantar em Alenquer
Travar a OPA sobre a <i>Cimpor</i>
O PCP exige que o Estado português use todos os mecanismos ao seu dispor para travar a OPA lançada pelo grupo brasileiro Camargo Corrêa sobre a Cimpor.
Governo anuncia novo roubo
Garantir o acesso à Justiça
Uma presença fundamental
Enfrentando a exploração, o PCP intervém nas empresas e locais de trabalho esclarecendo, organizando e mobilizando para a luta necessária.
Resistir para vencer
Crescer nas empresas
<i>O Militante</i>
A liberdade defende-se
Frente Comum promete luta
As novas propostas do Governo para a legislação laboral aplicável na Administração Pública constituem mais um brutal ataque aos trabalhadores, que vão avançar para formas de luta.
Risco tóxico
O Governo autorizou sanear as carteiras de títulos de dívida da banca, designadamente o lixo tóxico, transferindo os prejuízos para a Segurança Social, alertou a CGTP-IN.
«Livro Branco» reeditado
Não docentes insistem
Greves na <i>Cel-Cat</i>
Direito à habitação afrontado
Implacável marca de classe
No novo regime de insolvências as prioridades de recuperação de créditos continuam a ser dirigidas para o Estado e outros credores, ficando os trabalhadores para o fim da linha. Para o PCP, esta é uma «marca de classe» na proposta do Governo que diz bem das suas prioridades e opções.
Realidade dramática
A situação de muitas famílias atingidas pelo desemprego, a pobreza e o agravamento das condições de vida está a assumir dimensões dramáticas. Essa é uma realidade de onde emerge a face negra da fome, afectando de forma muito particular as crianças e idosos.
País mergulha na recessão
<i>Metro</i> para a Trofa
Erros e falhas
Rumo ao desenvolvimento da consciência democrática
Mais de mil jovens de toda a Europa, nomeadamente de Portugal, vão participar, de 4 a 11 de Maio, numa viagem ao campo de concentração de Auschwitz.
Encerramento da MAC é inaceitável!
«Os Verdes» entregaram na Assembleia da República um Projecto de Resolução que recomenda ao Governo o não encerramento da Maternidade Alfredo da Costa, uma instituição com 80 anos, reconhecida e distinguida pela excelência na assistência médica perinatal e da saúde da mulher.
JCP e CPPC visitam a Síria
Protesto permanente
Convocadas pela «Plataforma social de defesa do Estado de bem-estar e dos serviços sociais», cerca de meia centena de manifestações tiveram lugar no domingo, 29, em toda a Espanha. Os protestos continuaram no 1.º de Maio.
Governo substituído
Passados apenas 78 dias da tomada de posse, o governo romeno chefiado por Mihai Razvan Ungureanu foi derrubado, dia 27, por uma moção de censura apresentada pela oposição.
Vaga repressiva contra grevistas
Berlusconi: uma «vítima» da máfia
Sarkozy financiado por Khadafi
Maioria dos britânicos descontente
Lutar pelos direitos, liberdades e garantias
80 mil manifestam-se no Chile
Milhares de chilenos exigiram em Santiago, dia 25, reformas profundas no sistema de Ensino e prometeram que o movimento reivindicativo vai estender-se a outras áreas, igualmente subjugadas à acumulação de capital privado e não aos interesses do povo e do País.
Lei antiterrorista é arma contra os trabalhadores
Organizações políticas e sociais paquistanesas exigem a libertação de seis sindicalistas, condenados a 590 anos de prisão por violação da legislação antiterrorista em vigor no país.
Cem mil assinalam política anti-imperialista
Caos sem fim
Portagens urbanas suspensas
PC Sudanês pede solidariedade
PCP saúda PCF
Quando é preciso ganhar as eleições e algo mais...
A actividade dos bancários nas reuniões intersindicais (Junho de 1972 a Abril de 1974)
No decurso da actividade reivindicativa e da luta travada em prol da liberdade sindical, a Intersindical foi, desde sempre, um alvo a abater, objectivo que, duma forma mais clara, é manifestado a partir de 30/6/1971 com a prisão de Daniel Cabrita e de Manuel Candeias.
Posteriormente, no seguimento do impedimento, por parte da polícia, de duas reuniões da Intersindical, destinadas a tomar posição contra aquela prisão, o Secretário de Estado, Dr. Joaquim Silva Pinto, pelo ofício 2675/SE/71, de 26/7/71 impõe formalmente à Intersindical a proibição da sua actividade.