Com a aprovação na Cimeira de Salónica, da chamada constituição europeia preparada pela Convenção, documento que será sujeito à aprovação definitiva na Conferência Intergovernamental de Outubro próximo, está na ordem do dia a luta pelo objectivo necessário e possível de termos um país verdadeiramente independente e soberano.
É no mínimo estranho que o Governo considere ter atingido com a revisão da PAC tudo o que se propunha, afirma, Agostinho Lopes, membro da Comissão Política do PCP.
Conhecido ao longo de anos pelas suas reduzidas taxas de desemprego, que lhe valiam o título de «oásis», o distrito de Aveiro debate-se hoje com uma crise sem precedentes. Concelhos como São João da Madeira, Santa Maria da Feira ou Castelo de Paiva vêem empresas encerrar, total ou parcialmente, enquanto desaparecem milhares de postos de trabalho.
A realização da 14.ª Festa da Alegria, a 26 e 27 de Julho, constitui um enorme desafio para todas as organizações e militantes da Organização Regional de Braga, tendo em conta a menor disponibilidade de meios financeiros e humanos e as grandes exigências de trabalho que hoje se colocam.
A Festa não seria o maior acontecimento político-cultural em Portugal se não fosse o empenho e dedicação de todos os que aparecem para garantir o seu sucesso. Por todo o país, em todos os centros de trabalho, muitos milhares de camaradas e amigos vão dando o seu contributo. Cada um ajuda como pode, já que o que interessa é que todos participem de forma a garantir o sucesso de mais uma edição da grande Festa do PCP.
O Comité Central do Partido Comunista Português, reunido a 27 de Junho de 2003, procedeu à análise da situação política e social nacional, às implicações do desenvolvimento e aprofundamento do processo de integração política europeia e ao reforço da intervenção da organização e da iniciativa política do Partido.
Milhares de trabalhadores reafirmaram a disposição de prosseguir a luta contra o pacote laboral e por uma política diferente. A Inter alertou para o perigo de ocorrerem tentativas de despedimento e encerramento de empresas no período de férias.
Com trabalho garantido apenas até Abril, é urgente que o Governo tome medidas para garantir que a grande metalomecânica da Amadora não será destruída, reclamam os comunistas.
A Organização da Juventude Trabalhadora da JCP criou uma estrutura de venda do Avante!. Catarina Guimarães e Pedro Silva falam das estratégias de venda.
Revoltados com o Pagamento Especial por Conta, trabalhadores e empresários dos táxis manifestaram-se sexta-feira, em todas as capitais de distrito, para exigirem a revogação da medida. No próximo dia 10, prometem voltar.
Num momento em que a União Europeia se prepara legislar em matéria de serviços públicos com o claro objectivo de abrir este sector à concorrência, decorreu no Parlamento Europeu uma audição de organizações e movimentos sociais de vários países europeus.
O sindicato alemão dos metalúrgicos (IG Metall) interrompeu, no sábado, 28, a greve no leste do país sem conseguir o seu objectivo de reduzir a semana de trabalho de 38 para 35 horas.
O movimento comunista considerou sempre, a luta pela paz e contra a guerra como uma preocupação central no conjunto das suas orientações e actividades.
Para os clássicos do comunismo a luta pela eliminação das guerras e a luta emancipadora dos trabalhadores eram inseparáveis. Numa forma simplificada, dir-se-á duas causas, uma só luta.
Não há hoje economista neoliberal que não proclame que o modelo de sociedade que defende assenta na cidadania, na liberdade de escolha, nos direitos sexuais e reprodutivos como direitos fundamentais do ser humano.
O neoliberalismo, ao mesmo tempo que desencadeou a reivindicação da liberdade para o capital, sem quaisquer sujeições a governanças políticas, proclamou os direitos e as liberdades individuais do cidadão, fazendo crer que era o intervencionismo do Estado a cercear tais direitos e liberdades.
Diz a própria Organização Mundial de Saúde que a sexualidade é uma energia presente nos indivíduos que nos impele para a comunicação, a partilha, a ternura, o prazer. É uma energia presente em todos os vectores da nossa vida, que enforma a maneira como vemos e nos relacionamos com o mundo, com os outros, connosco próprios. Viver a sexualidade de forma assumida, responsável e sobretudo feliz é um direito inalienável de todos.