O movimento comunista considerou sempre, a luta pela paz e contra a guerra como uma preocupação central no conjunto das suas orientações e actividades.
Para os clássicos do comunismo a luta pela eliminação das guerras e a luta emancipadora dos trabalhadores eram inseparáveis. Numa forma simplificada, dir-se-á duas causas, uma só luta.
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Não há hoje economista neoliberal que não proclame que o modelo de sociedade que defende assenta na cidadania, na liberdade de escolha, nos direitos sexuais e reprodutivos como direitos fundamentais do ser humano.
O neoliberalismo, ao mesmo tempo que desencadeou a reivindicação da liberdade para o capital, sem quaisquer sujeições a governanças políticas, proclamou os direitos e as liberdades individuais do cidadão, fazendo crer que era o intervencionismo do Estado a cercear tais direitos e liberdades.
Diz a própria Organização Mundial de Saúde que a sexualidade é uma energia presente nos indivíduos que nos impele para a comunicação, a partilha, a ternura, o prazer. É uma energia presente em todos os vectores da nossa vida, que enforma a maneira como vemos e nos relacionamos com o mundo, com os outros, connosco próprios. Viver a sexualidade de forma assumida, responsável e sobretudo feliz é um direito inalienável de todos.