Responder à grave situação
«Numa terra de mar, para traçar o rumo» foi o lema escolhido para a 5.ª Assembleia de Organização Concelhia de Matosinhos, reflectindo sobretudo o objectivo de debater e acertar a orientação do Partido para aquele concelho, nos próximos anos.
A discussão colocou o acento nas questões de organização própria do Partido, na necessidade de implementar as medidas necessárias para evoluir no plano orgânico e de quadros, regularizar a actividade e a intervenção do Partido, progredir no aumento da sua influência. Também nesta Assembleia foram apresentadas as medidas e a resposta do Partido face a situações que assumem, em Matosinhos, particular gravidade. Falamos de um desemprego galopante, na ordem dos 33,5% só no
último ano; da deslocalização e encerramento acelerado de empresas; da privatização de serviços e bens públicos; no essencial, dos mesmos flagelos que têm atingido os portugueses pelo País fora e que
constituem a imagem e a realidade da política do actual Governo.
A nível da intervenção autárquica dos comunistas, foi discutido o carácter fundamental do trabalho regular junto das populações, evoluindo na apresentação de um projecto que afirme os princípios da
democracia e da transparência.
«Esta Assembleia culminou um processo de discussão democrática do Partido em Matosinhos e devemos agora ter consciência do trabalho que temos pela frente, com confiança», referiu Sérgio Teixeira, membro da Comissão Política, na sua intervenção de encerramento.
A discussão colocou o acento nas questões de organização própria do Partido, na necessidade de implementar as medidas necessárias para evoluir no plano orgânico e de quadros, regularizar a actividade e a intervenção do Partido, progredir no aumento da sua influência. Também nesta Assembleia foram apresentadas as medidas e a resposta do Partido face a situações que assumem, em Matosinhos, particular gravidade. Falamos de um desemprego galopante, na ordem dos 33,5% só no
último ano; da deslocalização e encerramento acelerado de empresas; da privatização de serviços e bens públicos; no essencial, dos mesmos flagelos que têm atingido os portugueses pelo País fora e que
constituem a imagem e a realidade da política do actual Governo.
A nível da intervenção autárquica dos comunistas, foi discutido o carácter fundamental do trabalho regular junto das populações, evoluindo na apresentação de um projecto que afirme os princípios da
democracia e da transparência.
«Esta Assembleia culminou um processo de discussão democrática do Partido em Matosinhos e devemos agora ter consciência do trabalho que temos pela frente, com confiança», referiu Sérgio Teixeira, membro da Comissão Política, na sua intervenção de encerramento.