Futuro para as minas
Uma delegação do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineira deslocou-se anteontem ao Ministério da Economia, para obter esclarecimentos sobre os problemas das empresas do sector. Em causa, concretamente, estão as duas empresas mineiras do distrito de Beja: Pirites Alentejanas, em Aljustrel, e Somincor, em Castro Verde.
Os trabalhadores da Pirites Alentejanas, cujo capital maioritário está na posse da empresa canadiana Eurozinc, reivindicam o início dos trabalhos preparatórios para a retoma da extracção mineira, a admissão de mais pessoal e a actualização de salários, congelados há mais de uma década, quando a empresa entrou em «lay-off».
Num plenário que teve lugar na semana passada, junto aos escritórios principais da empresa, em Aljustrel, para confrontar a administração com estas reivindicações, «não foi possível obter respostas», informou um dirigente do STIM, citado pela Agência Lusa.
Também a Somincor, que explora as minas de cobre de Neves Corvo e é detida em 51 por cento pela Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM, «holding» do Estado para o sector), suscita preocupações por parte dos sindicalistas. «A questão dos processos disciplinares e das sanções abusivas não está resolvida e o outro accionista, a Rio Tinto Zinc, pretende alienar os seus 49 por cento», disse também Carlos Formoso.
O sindicato pretende que os responsáveis do Ministério da Economia «esclareçam qual é o papel do Estado - EDM - neste processo», ainda para mais porque «a empresa está sem administração desde Agosto de 2001».
Os trabalhadores da Pirites Alentejanas, cujo capital maioritário está na posse da empresa canadiana Eurozinc, reivindicam o início dos trabalhos preparatórios para a retoma da extracção mineira, a admissão de mais pessoal e a actualização de salários, congelados há mais de uma década, quando a empresa entrou em «lay-off».
Num plenário que teve lugar na semana passada, junto aos escritórios principais da empresa, em Aljustrel, para confrontar a administração com estas reivindicações, «não foi possível obter respostas», informou um dirigente do STIM, citado pela Agência Lusa.
Também a Somincor, que explora as minas de cobre de Neves Corvo e é detida em 51 por cento pela Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM, «holding» do Estado para o sector), suscita preocupações por parte dos sindicalistas. «A questão dos processos disciplinares e das sanções abusivas não está resolvida e o outro accionista, a Rio Tinto Zinc, pretende alienar os seus 49 por cento», disse também Carlos Formoso.
O sindicato pretende que os responsáveis do Ministério da Economia «esclareçam qual é o papel do Estado - EDM - neste processo», ainda para mais porque «a empresa está sem administração desde Agosto de 2001».