Injusta e inadequada
«Injusta e desadequada» é como o PCP/Açores classifica a recusa do Concelho de Ministros da Agricultura e Pescas da União Europeia em aceitar a proposta portuguesa, elaborada pelo Governo Regional dos Açores, de transformar a franquia das 73 mil toneladas de leite em quota efectiva, acrescida de 4% ao ano. Porém, a aprovação apenas da manutenção da franquia de 73 mil toneladas, para o corrente ano, com a redução para 50 mil nos próximos anos até 2006, resulta também, em parte, das hesitações dos governos da República e da Região nos últimos anos no que respeita à política agrícola a realizar nos Açores.
Os governos «perderam muito tempo em questões laterais», não tratando da questão central que é a necessidade de a produção de leite regional equivaler à capacidade produtiva hoje instalada e que resulta da modernização, nomeadamente no campo genético, que foi realizada, acusa o PCP.
Assim, tal como em 1999, os comunistas açorianos consideram absolutamente indispensável que o Governo Regional e o Governo da República «desenvolvam de forma coordenada e empenhada um processo reivindicativo e negocial específico que vise, a par da manutenção do regime de quotas, agora confirmado, a obtenção de uma autorização suplementar de produção, ao abrigo do Estatuto da Ultraperiferia, que corresponda à referida capacidade produtiva instalada». E apela a toda a lavoura açoriana para que se envolva «ainda mais e desde lá», nesta reivindicação.
Os governos «perderam muito tempo em questões laterais», não tratando da questão central que é a necessidade de a produção de leite regional equivaler à capacidade produtiva hoje instalada e que resulta da modernização, nomeadamente no campo genético, que foi realizada, acusa o PCP.
Assim, tal como em 1999, os comunistas açorianos consideram absolutamente indispensável que o Governo Regional e o Governo da República «desenvolvam de forma coordenada e empenhada um processo reivindicativo e negocial específico que vise, a par da manutenção do regime de quotas, agora confirmado, a obtenção de uma autorização suplementar de produção, ao abrigo do Estatuto da Ultraperiferia, que corresponda à referida capacidade produtiva instalada». E apela a toda a lavoura açoriana para que se envolva «ainda mais e desde lá», nesta reivindicação.