PCP
Avançar e recuperar direitos: a luta continua!
Após as eleições, a realidade aí está a desmentir a propaganda da recuperação e a trazer à evidência os problemas e dificuldades que atingem a vida dos trabalhadores. E a confirmar a necessidade de muita acção e luta para que a alteração da correlação de forças se traduza em avanços e recuperação de direitos.
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Derrota a termo certo
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Os «Filipes», a «nobreza» e a democracia
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Estabilidade
A talhe de foice
Cabeça no ar
Crónica Internacional
Uma manifestação importante
Cartaz
Defender a paz e cumprir a Constituição
O cumprimento do desígnio constitucional de dissolução dos blocos político-militares foi uma das exigências que sobressaiu do desfile de sábado à tarde, em Lisboa, pela paz e contra a realização dos exercícios militares da NATO envolvendo território e forças armadas nacionais. Apesar da chuva que se fez sentir, centenas de pessoas fizeram questão de afirmar bem alto que a «NATO é agressão, não é protecção».
A nossa candidatura
O candidato comunista à Presidência da República, participando num jantar organizado pela JCP, criticou duramente a «intervenção» de Cavaco Silva e sublinhou que o País tem uma alternativa.
Intolerável afronta à Constituição
A comunicação de Cavaco Silva sobre a indigitação de Passos Coelho para formar governo mereceu a mais viva condenação do PCP, que confia em que a decisão por aquele tomada tem os dias contados com a aprovação de uma moção de rejeição ao respectivo programa, o que abre a possibilidade de dar expressão institucional à vontade popular expressa nas urnas.
Anular a privatização da TAP
O PCP vai propor a anulação do processo de privatização da TAP e lembra a existência de uma maioria de deputados «formalmente comprometida» com esse objectivo.
Dinamizar a luta e reforçar o Partido
Intensificar a luta de massas e concretizar as medidas de reforço do Partido são prioridades das organizações do PCP em todo o País.
O embuste e a mentira do PSD/CDS
Combater a precariedade na Madeira
Soberania é valor a preservar
Democratas quando convém
Força à rejeição
Na reunião extraordinária da Comissão Executiva da CGTP-IN, ontem de manhã, em Lisboa, foi salientado que, mudada a maioria no Parlamento, é preciso mudar de política.
Frente Comum mantém a luta
Os trabalhadores da Administração Pública contribuíram para a nova correlação de forças no Parlamento e vão continuar a lutar, assegurou a Frente Comum de Sindicatos, depois da cimeira que aprovou as reivindicações para 2016.
Unidade melhora salários
O SITE Sul valoriza o acordo alcançado na Acciona, para os trabalhadores colocados na Portucel, em Setúbal. A luta por melhores salários desenvolve-se noutras empresas e sectores.
No que deu a desregulação
O relatório anual sobre a actividade da Inspecção do Trabalho revela dados que «são apenas a ponta do icebergue», mas confirmam os graves efeitos das sucessivas alterações da legislação laboral, comentou a CGTP-IN.
Parem o ataque nos transportes
Os processos de privatização e subconcessão foram contestados, antes de 4 de Outubro, por partidos que agora estão em maioria no Parlamento, lembrou a Fectrans/CGTP-IN, ao anunciar acções de luta no sector.
«Apagar» as privatizações <br>do Metropolitano e Carris
Estivadores decidem lutar
De novo três anos
Estatuto e aumento
Sessão em Arraiolos
Hotelaria do Algarve
Segurança no Trabalho requer acção
Atacar injustiças e responder às aspirações do povo
O Grupo Parlamentar do PCP entregou na mesa da AR iniciativas legislativas que traduzem de forma clara a sua opção e vontade de concretizar uma nova política que responda aos interesses e aspirações populares.
Iniciativas legislativas
Confiança e luta pelo povo e pelo País
Renovado e fortalecido, o Grupo Parlamentar do PCP tudo continuará a fazer no sentido de contribuir para a resolução dos problemas dos trabalhadores e do povo. Esta foi a garantia deixada sexta-feira, 23, pelo deputado comunista João Oliveira na sessão inaugural da XIII Legislatura.
Gigantesco embuste
Cumprir as 35 horas
O recente acórdão do Tribunal Constitucional (TC) sobre a celebração dos ACEP levou muitas autarquias a contemplarem o regresso ao horário das 35 horas semanais. A CDU exige a publicação imediata dos acordos.
Propinas em Portugal <br/>são das mais caras
Os estudantes portugueses são dos que mais pagam para frequentar o Ensino Superior, constata o relatório Eurydice, que compara o nosso País com o observado noutros ao nível europeu.
Águas da revolta
Loures contesta fecho <br/>de Centro de Emprego
122 milhões de excluídos
A pobreza continua a aumentar nos países da União Europeia, afectando já muito perto de um quarto da população, segundo dados oficiais, divulgados este mês pelo Eurostat.
União pela educação
Milhares de docentes e estudantes manifestaram-se, no sábado, 24, em toda a Itália, contra a reforma da educação, conhecida como «La buona scuola».
Direita regressa ao poder
Protesto contra NATO em Espanha
Blair desculpa-se por invasão do Iraque
Roteiro da expulsão
Ocupação sem fim
Os EUA vão manter pelo menos 5500 militares no Afeganistão até 2017. Barack Obama rejeita a ideia de uma guerra sem fim, mas é isso que o prolongamento da ocupação indica.
Síria critica EUA
Quem ataca a aliança entre a Síria e a Rússia na luta contra o terrorismo está a procurar pretextos para não o combater, afirmou em Genebra o presidente do parlamento sírio, Mohamad Yihad al-Laham.
EUA isolados em voto <br> contra bloqueio a Cuba
Israelitas marcharam pela paz
Rússia quer reforçar <br> não-ingerência na ONU
EUA mandam tropas <br> para os Camarões
Os últimos alertas da UTAO
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) junto da Assembleia da República divulgou um Relatório referente às Contas do 2.º trimestre de 2015 das Administrações Públicas, na óptica da Contabilidade Nacional (1). Foi também conhecida a síntese da execução orçamental referente ao mês de Setembro da Direcção Geral do Orçamento. As informações destes documentos contribuíram para adensar as dúvidas sobre as metas orçamentais propagandeadas pelo Governo de direita PSD/CDS para o corrente ano de 2015.
Degradação dos serviços públicos
Nas últimas semanas os portugueses têm assistido a um espetáculo que merece uma reflexão séria. Jornalistas e comentadores, que perdem a objetividade e o bom senso, e procurando condicionar o PS e a opinião pública, destilam um discurso agressivo contra aquilo que designam por «esquerda radical», e mesmo um anticomunismo primário e serôdio, que se pensava que já tinha desaparecido do País. Um presidente da República que, perdendo o sentido de Estado e à velha maneira de Salazar, divide os portugueses em bons e maus portugueses e decide que os representantes destes últimos não têm o direito de estar no governo e, se pudesse, substituiria a velha declaração salazarista que era obrigatória para ingressar no Estado – «ativo repúdio do comunismo e de todas as ideias subversivas» – por uma outra com os seguintes dizeres: «ativo repúdio das ideias contrárias ao euro, ao Tratado Orçamental, à União Europeia, e aos mercados».