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Crónica Internacional
Pacífico encrespado
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Combates do presente e do futuro
As organizações e militantes do Partido são chamados a uma nova fase do trabalho preparatório do XIX Congresso, decorrente da aprovação pelo Comité Central, no passado fim-de-semana, do Projecto de alterações ao Programa do PCP e do Projecto de Teses/Resolução Política. A aprovação destes documentos pelo Comité Central foi precedida de um intenso, demorado e descentralizado processo de debate que envolveu milhares de membros do Partido e muitas centenas de amigos e simpatizantes.
A talhe de foice
O nó górdio
Um projecto libertador<br> que se constrói na luta de todos os dias
Com a aprovação do projecto de alterações ao Programa do Partido e do projecto de Teses/Resolução Política, que serão agora colocados à discussão na organização partidária, o Comité Central, reunido no fim-de-semana, lançou a derradeira fase de preparação do XIX Congresso. Um Congresso que, como sublinhou Jerónimo de Sousa, «aponta um caminho capaz de preencher a esperança de milhões de portugueses a uma vida melhor».
Rejeitar o pacto de agressão,<br><font size=-0,5> pôr fim à política de direita e ao Governo que a executa</font>
O Comité Central do Partido Comunista Português, reunido a 22 e 23 de Setembro de 2012, aprovou o Projecto de Alterações ao Programa do PCP e as Teses – Projecto de Resolução Política a submeter à apreciação do colectivo partidário no quadro da preparação do XIX Congresso do PCP. O Comité Central do PCP procedeu ainda à análise da evolução da situação política, económica e social, das consequências para as condições de vida dos trabalhadores e do povo decorrentes do pacto de agressão; avaliou o desenvolvimento da luta de massas, sublinhou a importância da manifestação convocada pela CGTP-IN para o próximo dia 29 e definiu o conjunto das principais tarefas do Partido com vista à dinamização da sua iniciativa política e do reforço da sua organização.
Sítio do PCP
Pôr fim ao desastre!
O PCP lançou, no dia 20, uma acção nacional de esclarecimento intitulada Roubo, Exploração, Desemprego, Injustiças – Pôr fim ao desastre!, que se prolonga nos próximos meses.
Travar o roubo que continua
Os dados da execução orçamental recentemente divulgados provam, para o PCP, que o empobrecimento que está a ser imposto ao País serve apenas para transferir milhões para o grande capital.
Convergência e luta
Valorizar a escola pública
Dar mais força à luta contra a exploração
Tribuna do Congresso
O capital deve pagar
Depois de recuar nas alterações da Taxa Social Única, o Governo prepara novas medidas com o mesmo objectivo. A CGTP-IN propôs alternativas e reafirmou o apelo à intensificação da luta, este sábado, no Terreiro do Paço.
Apelo reforçado para sábado
Numa altura em que se multiplicam as reuniões, plenários e contactos informais, para que mais trabalhadores participem na manifestação no Terreiro do Paço, a CGTP-IN veio repor a verdade acerca dos cortes nos subsídios.
Portugal sem portos
A alteração do regime laboral do sector marítimo-portuário, desencadeada pelo Governo com apoio de patrões e estruturas da UGT, lançou o alarme e teve resposta firme dos trabalhadores, que levou à paralisação do sector.
Com luta é possível
Os trabalhadores do distrito de Setúbal não se têm resignado, perante a ofensiva dos governos e do capital, e conseguiram resultados que foram valorizados dia 21, no 9.º Congresso da União dos Sindicatos.
Sonoro protesto em Belém
Cavaco apupado em Évora
Quem afundou <br>a <i>Cerâmica de Valadares</i>?
Desemprego não pára
«Este Governo e esta política já pertencem ao passado»
Ao impôr ao povo e aos trabalhadores um «ciclo sem fim de medidas gravosas» em nome de um «amanhã que nunca chega», este Governo e esta política ficaram desacreditados perante os portugueses, encontrando-se, por isso, «fora de prazo», considerou Jerónimo de Sousa no debate quinzenal, ocorrido na sexta-feira, 21.
Luta e resistência
Dois dias antes do debate quinzenal com o primeiro-ministro, Bernardino Soares reafirmou que «já não há maneira de esconder ou disfarçar» a «contestação à política de direita e a este Governo», que «atinge elevadíssimos níveis e generaliza-se a toda a sociedade».
«É preciso libertar o País»
Lurdes Ribeiro substitui Jorge Machado
Protesto em Aveiro
Centenas de agricultores desfilaram, sexta-feira, desde a Estação Ferroviária de Aveiro até à Feira Agrícola AGROVOUGA, em protesto contra as políticas agrícolas do actual e anteriores governos e em defesa do consumo dos produtos nacionais.
Vitória das populações
A coligação PSD/CDS na Câmara do Porto abandonou a intenção de privatização do estacionamento na via pública. Para os eleitos do PCP esta é uma vitória de todos os que protestaram contra esta malfeitoria.
Semana Nacional de Luta pela Cultura
Defender o sector ferroviário
Basta de sacrifícios
Os trabalhadores de todos os sectores de actividade da Grécia foram ontem chamados a participar na greve geral convocada por todas as centrais sindicais para repudiar o novo programa da troika e do governo.
Precipício da crise
A Fiat anunciou a suspensão do plano de investimentos de 20 mil milhões de euros até 2014. Para manter as fábricas em Itália, exige que o governo apoie as exportações.
Transportes param Espanha
Irlanda não sai da crise
Escoceses pela independência
Reforma educativa <br> contra o independentismo
«Mais Europa» igual<br>a menos democracia
Resposta massiva à política antipopular
A greve de há uma semana na Índia foi uma poderosa demonstração do repúdio dos trabalhadores e de outras camadas laboriosas às novas medidas antipopulares impostas pelo governo, considerou o Partido Comunista da Índia (marxista).
Impunidade condenada
A vice-Alta Comissária para os Direitos Humanos da ONU considerou inadmissível que os crimes israelitas cometidos na Palestina prossigam sem punição. A declaração foi feita dias depois de se assinalarem os 30 anos do massacre de Sabra e Chatila.
Protesto reprimido em Espanha
A tiro ou seja como for....
PCP nas Festas do L'Humanité e do PCE
<i>«O capitalismo não é reformável»</i>
A frase que dá o título a este artigo faz parte do léxico dos comunistas. É repetida amiúde em intervenções do camarada Jerónimo de Sousa e de outros dirigentes do nosso Partido. O conceito de que «o capitalismo não é reformável» é todo ele um condensado ideológico com implicações políticas, económicas, sociais e culturais.
<i>Todos têm o direito de resistir (...) e de repelir pela força...</i>
No passado dia 19 de Julho o presidente do conselho de administração do BPI, Fernando Ulrich, banqueiro por conta de outrem e assíduo comentador político, deu uma entrevista na TVI24, na qual declarou que, se a Constituição permitiu a decisão do Tribunal Constitucional (TC) considerar ilegal o corte do subsídio de Natal e de férias aos funcionários públicos e aos reformados, então – disse ele –, «Teremos de discutir a revisão da Constituição».