A talhe de foice
Pormenores e pormaiores
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Uma simples e esclarecedora decisão
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Tínhamos razão…
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Uma flecha contra o céu
Crónica Internacional
O mundo árabe tem história
Intensificar o protesto e a luta
O Conselho Nacional da CGTP-IN convocou, para 19 de Março, um «dia de indignação e de protesto dos trabalhadores dos sectores público e privado, dos jovens com vínculos precários, dos desempregados e dos pensionistas e reformados, contra o desemprego, as injustiças e as desigualdades, pela mudança de políticas».
O País não está condenado ao atraso
Ler e reler, estudar e compreender
Nas mãos dos comunistas, a obra teórica de Álvaro Cunhal é uma arma para a luta que o Partido trava, afirmou Rui Mota, das Edições Avante!, na apresentação na Covilhã do Tomo III das Obras Escolhidas.
PCP vota censura
Proposta precária
A proposta de lei do Governo relativa à certificação dos maquinistas de locomotivas e comboios virá precarizar ainda mais o trabalho e intensificar a exploração, alerta o PCP.
Uma nova etapa que começa
Comemorações em todo o País
<i>Venha cá</i> ver como é...
Não calam os comunistas!
90.º aniversário do PCP
Greve parou a <i>Secil</i>
Os trabalhadores da cimenteira de Setúbal não aceitam que lhes sejam negados aumentos salariais quando a Secil e o Grupo Semapa dão lucros milionários aos accionistas.
Na luta com todos
Mais de dois mil representantes dos sindicatos da Administração Pública decidem reforçar e alargar a luta pelos salários, os direitos, as pensões, os serviços públicos e a democracia.
Novas lutas nos transportes
A Fectrans/CGTP-IN e vários sindicatos realizam uma concentração frente ao Ministério da tutela, na quarta-feira, depois de decidirem futuras acções.
A questão da dívida
Prepara o Governo a privatização das empresas públicas de transportes, para o que se desenvolve uma gigantesca e prolongada ofensiva ideológica, que assenta num debate superficial, recheado de slogans e sofismas.
Decisões de luta na <i>Valorsul</i>
Protestos de pescadores<br> por justiça no Código
<i>PT</i> paga para 573 saírem
Demissão na <i>CP Carga</i>
Urge romper o ciclo vicioso da precariedade
Pelos direitos das populações
O PCP vai propor um debate de urgência na AR para avaliar a reconstrução e os apoios às populações afectadas pelo temporal que se abateu sobre a Madeira há precisamente um ano.
Erros colossais do Governo
A falha clamorosa do sistema informático do Ministério da Administração Interna no dia das eleições presidenciais é apenas a ponta do icebergue das «graves e profundas» responsabilidades do Governo pelo descalabro que envolveu todo o processo.
Governo tem de agir
Pôr cobro a situação ilegal
Pela Palestina livre
Agressões e ameaças em Murça
O Governo lida mal com a indignação, o protesto e a luta dos portugueses. Na sexta-feira, em Murça, antes de o primeiro-ministro chegar para a inauguração de um centro escolar, a GNR apreendeu o equipamento sonoro da Comissão de Utentes Contra as Portagens na A24, A23 e A25, que recolhia assinaturas contra as portagens nas SCUT. O dia ficou ainda marcado pela agressão e ameaça, por parte de elementos da comitiva de José Sócrates, a uma delegação da Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro que pretendia entregar um documento com as principais propostas e reclamações para sair da crise em que está mergulhada a Região Demarcada do Douro.
População em defesa do SNS
ABIC denuncia atrasos nas bolsas
Amizades
GUE/NGL defende alternativa
Soberania em causa
As novas regras da chamada «governação económica», em discussão no Parlamento Europeu, constituem um atentado à soberania nacional, consideraram, dia 18, em conferência de imprensa, os deputados do PCP ao PE, Ilda Figueiredo e João Ferreira.
Marcha da vitória
Dois milhões de pessoas voltaram a ocupar, dia 18, a Praça Tahrir, no Cairo, para assinalar a primeira semana do derrube do presidente Mubarak e exigir à Junta Militar a concretização das prometidas reformas democráticas.
O povo organiza-se
O movimento popular que derrubou o ditador Ben Ali, em 14 de Janeiro, na Tunísia, continua activo lutando por verdadeiras mudanças democráticas que dêem resposta às reivindicações económicas e laborais dos trabalhadores.
Protestos reprimidos
BM receia vaga de revoltas
Potências impedem investigação
EUA vetam resolução palestiniana
Luta épica em Wisconsin
Eleições e ruptura
Mais de 52% dos portugueses abstiveram-se de votar nas eleições para a Presidência da República.
A cobertura mediática da campanha foi má e perversa. Jornais, televisões e rádios desinformaram intencionalmente. A televisão foi especialmente indecorosa. Os analistas habituais, todos defensores do sistema, exibiram-se em exercícios de pequena política em mesas redondas, entrevistas e artigos.
PS e PSD aliados para destruir o poder local
Estamos perante um processo de reforma administrativa em Lisboa manipulado desde o seu início para ser utilizado a nível nacional.
Vai ao encontro de outras ofensivas dos governos do PS, contra os hospitais e maternidades, contra as escolas, contra estruturas de serviço público desconcentradas em todo o País, que foram encerradas, esvaziando ainda mais o interior.
A subversão da Constituição ao serviço das desigualdades
«Os planos de desenvolvimento económico e social têm por objectivo promover o crescimento económico, o desenvolvimento harmonioso e integrado de sectores e regiões, a justa repartição individual e regional do produto nacional, a coordenação da política económica com as políticas social, educativa e cultural, a defesa do mundo rural, a preservação do equilíbrio ecológico, a defesa do ambiente e a qualidade de vida do povo português».
Quem tem medo das associações de mulheres? (e de quais?)
Com Abril destruíram-se as grilhetas fascistas que aferroavam o direito de reunião e associação mantendo-o sob a égide e autorização do governo fascista, que tudo via, tudo controlava. E no texto constitucional de Abril? Pode ler-se, no seu artigo 46.º que «Os cidadãos têm o direito de, livremente e sem dependência de qualquer autorização, constituir associações, desde que estas não se destinem a promover a violência e os respectivos fins não sejam contrários à lei penal», bem como que «as associações prosseguem livremente os seus fins sem interferência das autoridades públicas (...).»