O Comité Central do PCP reunido a 11 e 12 de Novembro de 2005 procedeu à análise da proposta de Orçamento de Estado para 2006 e às consequências negativas que dele decorrem para as condições de vida dos trabalhadores e da população em geral e para o desenvolvimento económico do País; debateu e avaliou os traços mais marcantes da situação social, designadamente aqueles que a ofensiva do Governo contra direitos políticos e sociais tem vindo a agravar, e definiu as principais orientações para lhe dar resposta e combate.
Centenas de pessoas assistiram entusiasticamente, na passada segunda-feira, à apresentação do compromisso de Jerónimo de Sousa às eleições presidenciais de 22 de Janeiro. Para o candidato, é necessário um Presidente da República que defenda, cumpra e faça cumprir a Constituição da República, o que não tem acontecido, garantiu. Jerónimo de Sousa considera que a Lei fundamental é clara na opção que faz de estar ao lado dos trabalhadores e é desta forma que tem que ser entendida.
Reunido no passado dia 12, o Conselho Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes» decidiu prestar o apoio do partido ao candidato Jerónimo de Sousa, nas próximas eleições presidenciais, marcadas para 22 de Janeiro.
O PIDDAC 2006 continua a merecer críticas por parte das organizações do PCP, que, através do seu Grupo Parlamentar, vão apresentar em sede de discussão na especialidade, propostas fundamentais para minimizar a situação criada.
Dezenas de milhares de trabalhadores exigiram uma nova política e agendaram nova acção para a semana de 12 a 17 de Dezembro, na jornada nacional de luta da CGTP-IN, que levou o protesto às ruas de Lisboa e do Porto, no dia 10.
O tema é muito vasto, o que requer um cuidado trabalho preparatório, para uma melhor reflexão no dia 26 – salientou-se no Grupo de Trabalho que, há cerca de dois meses, vem organizando e dinamizando esta iniciativa inédita.
As alterações ao subsídio de desemprego e a passagem de fundos de pensões de bancos privados para o sistema público da Segurança Social foram contestadas pela CGTP-IN.
Na manhã do dia 10, horas antes de se integrarem na jornada de luta da CGTP-IN, dezenas de enfermeiros concentraram-se junto à Presidência do Conselho de Ministros.
Esta «é uma luta para continuar no imediato», dizem as associações de estudantes do ensino superior que participaram nos protestos contra o Governo, na semana passada, em Lisboa.
Sete medidas urgentes pela valorização dos recursos humanos em ciência, tecnologia e investigação pede a Associação dos Bolseiros de Investigação Científica, em documento.
Aprovado, faz amanhã oito dias, na generalidade, com os votos favoráveis apenas do PS, o Orçamento do Estado para 2006, pelas opções e prioridades nele assumidas, está longe de ser o instrumento que o País carece para responder à crise.
«Desequilibrar ainda mais a distribuição do Rendimento Nacional e promover a acumulação da riqueza». A isto, inevitavelmente, conduz o OE para 2006, no entender do Secretário-Geral do PCP, para quem, também por esta razão, este é mais um orçamento profundamente injusto.
Centenas de pessoas participaram, quinta-feira, ao final da tarde, no lançamento da edição especial de um selo e de um bloco filatélico que retractam a figura de Álvaro Cunhal, ocorrida precisamente no dia em que ele completaria 92 anos.
Também no dia 10, mas à noite, foi a vez de ser lançado o DVD da série Até amanhã, camaradas, baseada no romance homónimo de Manuel Tiago, pseudónimo literário de Álvaro Cunhal.
Após 20 dias de violência urbana, a polícia francesa congratula-se com o «regresso a uma situação quase normal». Não obstante, o governo aprovou na segunda-feira, dia 14, o prolongamento por três meses do recolher obrigatório.
Os conservadores da CDU e da CSU e os sociais-democratas do SPD aprovaram na segunda-feira, dia 14, em congressos separados, o acordo de governo elaborado ao longo de cinco semanas de negociações.
Cerca de 50 mil pessoas manifestaram-se em Atenas, no sábado, dia 12, protestando contra a política económica e social do governo conservador grego. O desfile, organizado pela Frente de Luta Sindical, terminou junto do edifício do parlamento, onde uma delegação entregou uma moção com as reivindicações sociais e económicas.
Um ano depois da ofensiva norte-americana contra Fallujah, uma reportagem da televisão estatal italiana confirma que os EUA usaram armas químicas no ataque à cidade.
Rosa Parks, a mulher que foi um símbolo do movimento pelos direitos cívicos desde 1955, morreu a 24 de Outubro em Detroit com 92 anos. Mas mesmo depois de morta ela continua a inspirar a luta pela igualdade nos Estados Unidos.
Estamos hoje aqui a assinalar um acontecimento maior da história da humanidade – a Revolução de Outubro de 1917. São os 88 anos de uma realização que marca decididamente o século passado e é elemento incontornável, nesta primeira década do século XXI, para o entendimento do mundo em que vivemos e para a sua transformação.