«Os Verdes» apoiam Jerónimo de Sousa
Reunido no passado dia 12, o Conselho Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes» decidiu prestar o apoio do partido ao candidato Jerónimo de Sousa, nas próximas eleições presidenciais, marcadas para 22 de Janeiro.
O PEV considera que o candidato comunista é o que se encontra em melhores condições para assegurar o papel que os ecologistas entendem como sendo fundamental a um Presidente da República.
Ao debruçar-se sobre a posição que deveria assumir perante as eleições presidenciais, o PEV teve em conta a posição e história dos diferentes candidatos sobre um conjunto de matérias. Entre estas, «Os Verdes» destacam a reforma do sistema político; a política da água (rejeitando frontalmente a privatização deste bem essencial à vida); a construção europeia; as desigualdades sociais – que o PEV considera que não terão resolução possível «enquanto as políticas de ordenamento do território não tiverem uma componente de combate à pobreza; enquanto direitos como os da interrupção voluntária da gravidez não estiverem consagrados; enquanto as leis do trabalho não salvaguardarem os direitos de quem trabalha e produz ou enquanto o sistema fiscal continuar a promover uma injusta repartição da riqueza».
Lembrando que o acto eleitoral decorre num quadro de implementação de políticas de «grande hostilidade para com a generalidade dos cidadãos», o CN do PEV considera necessário que o próximo Presidente da República tenha uma «profunda ligação à vida real e uma consciência efectiva das dificuldades em que vivem os portugueses», justificando também desta forma o seu apoio a Jerónimo de Sousa.
Ao debruçar-se sobre a posição que deveria assumir perante as eleições presidenciais, o PEV teve em conta a posição e história dos diferentes candidatos sobre um conjunto de matérias. Entre estas, «Os Verdes» destacam a reforma do sistema político; a política da água (rejeitando frontalmente a privatização deste bem essencial à vida); a construção europeia; as desigualdades sociais – que o PEV considera que não terão resolução possível «enquanto as políticas de ordenamento do território não tiverem uma componente de combate à pobreza; enquanto direitos como os da interrupção voluntária da gravidez não estiverem consagrados; enquanto as leis do trabalho não salvaguardarem os direitos de quem trabalha e produz ou enquanto o sistema fiscal continuar a promover uma injusta repartição da riqueza».
Lembrando que o acto eleitoral decorre num quadro de implementação de políticas de «grande hostilidade para com a generalidade dos cidadãos», o CN do PEV considera necessário que o próximo Presidente da República tenha uma «profunda ligação à vida real e uma consciência efectiva das dificuldades em que vivem os portugueses», justificando também desta forma o seu apoio a Jerónimo de Sousa.