Greve prossegue em Marselha
Os trabalhadores da Régie de Transportes de Marselha (RTM) decidiram, na segunda-feira, dia 14, continuar a greve contra a privatização do serviço. No 36.º dia de paralisação, apenas 12 por cento da frota de autocarros e metade dos comboios estiveram em circulação, segundo dados da administração da empresa.
Na passada semana, trabalhadores e sindicatos foram obrigados a suspender a greve, após uma ordem do tribunal que declarou ilegal o pré-aviso entregue à empresa. Apresentando recurso da decisão, os sindicatos depositaram novo pré-aviso voltando a paralisar na passada sexta-feira, dia 11.
As conversações com a administração foram reactivadas mas as partes não chegaram a qualquer acordo. Alain Vercellone, dirigente da CGT, declarou que os sindicatos «deram um passo» aceitando que a «Connex ou outra empresa» possa «prestar apoio técnico durante um período de tempo limitado» à RTM. Contudo, insistem que deverá ser esta a garantir a gestão da futura linha de eléctricos da cidade.
No domingo, algumas centenas de pessoas manifestaram-se no centro de Marselha contra a greve e exigiram a abertura dos transportes colectivos à concorrência.
Na passada semana, trabalhadores e sindicatos foram obrigados a suspender a greve, após uma ordem do tribunal que declarou ilegal o pré-aviso entregue à empresa. Apresentando recurso da decisão, os sindicatos depositaram novo pré-aviso voltando a paralisar na passada sexta-feira, dia 11.
As conversações com a administração foram reactivadas mas as partes não chegaram a qualquer acordo. Alain Vercellone, dirigente da CGT, declarou que os sindicatos «deram um passo» aceitando que a «Connex ou outra empresa» possa «prestar apoio técnico durante um período de tempo limitado» à RTM. Contudo, insistem que deverá ser esta a garantir a gestão da futura linha de eléctricos da cidade.
No domingo, algumas centenas de pessoas manifestaram-se no centro de Marselha contra a greve e exigiram a abertura dos transportes colectivos à concorrência.