Gregos contra austeridade
Cerca de 50 mil pessoas manifestaram-se em Atenas, no sábado, dia 12, protestando contra a política económica e social do governo conservador grego. O desfile, organizado pela Frente de Luta Sindical, terminou junto do edifício do parlamento, onde uma delegação entregou uma moção com as reivindicações sociais e económicas.
O movimento, apoiado activamente pelo Partido Comunista Grego (KKE), reclama a redução da jornada semanal de trabalho para as 35 horas; o aumento do salário mínimo para 1300 euros e da pensão mínima para 1050 euros. Entre outras exigências destaca-se ainda a diminuição da idade da reforma para os 55 anos para as mulheres e 60 para os homens, actualmente fixada em 60 e 65 anos respectivamente.
Os manifestantes entoaram palavras de ordem contra as privatizações no sector público, contra a precaridade laboral, a desregulamentação do horário de trabalho e contra as políticas da direita no domínio agrícola e no sector da Educação.
A secretária-geral, Aleka Papariga, alertou os trabalhadores e agricultores para a necessidade de «reivindicarem o máximo sob pena de perderem tudo».
A manifestação dois dias depois de uma greve geral de 24 horas, na quinta-feira, dia 10, na Administração Pública, convocada pela poderosa confederação ADEDY, que conta com mais de 200 mil trabalhadores filiados. O sector contesta as medidas de «auteridade» e exige aumentos salariais para 2006.
Por seu turno, a Confederação Geral dos Trabalhadores Gregos (GSEE) tem marcada uma greve geral de 24 horas, para 14 de Dezembro, dia em que será entregue a proposta de orçamento de Estado para o próximo ano.
Os manifestantes entoaram palavras de ordem contra as privatizações no sector público, contra a precaridade laboral, a desregulamentação do horário de trabalho e contra as políticas da direita no domínio agrícola e no sector da Educação.
A secretária-geral, Aleka Papariga, alertou os trabalhadores e agricultores para a necessidade de «reivindicarem o máximo sob pena de perderem tudo».
A manifestação dois dias depois de uma greve geral de 24 horas, na quinta-feira, dia 10, na Administração Pública, convocada pela poderosa confederação ADEDY, que conta com mais de 200 mil trabalhadores filiados. O sector contesta as medidas de «auteridade» e exige aumentos salariais para 2006.
Por seu turno, a Confederação Geral dos Trabalhadores Gregos (GSEE) tem marcada uma greve geral de 24 horas, para 14 de Dezembro, dia em que será entregue a proposta de orçamento de Estado para o próximo ano.