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A confissão de Belmiro
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Incómodos, azias e raivas
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Dois casos a benefício do inventário
A talhe de foice
O cerco
A luta vai impor a alternativa
«O reforço do PCP com a ampliação decisiva da sua influência social, política e eleitoral; o vigoroso desenvolvimento da luta de massas que, na base da articulação da luta a partir de objectivos concretos das várias organizações e movimentos de massas, conflua para a criação de uma vasta frente social que exija a ruptura com a política de direita e reclame uma política de esquerda ao serviço do povo e do país.» Estas são duas das condições que o XVIII congresso considerou como necessárias para a concretização de uma alternativa de esquerda no nosso País.
Crónica Internacional
A «anomalia» cipriota
A luta de massas contra a ofensiva do Governo e do capital
O Comité Central (CC) do PCP analisou, segunda-feira, a situação económica e social, as graves consequências para o País, para os trabalhadores e para o povo da aprovação do Orçamento do Estado, valorizou o extraordinário êxito da greve geral de 24 de Novembro e avaliou o andamento da campanha da candidatura de Francisco Lopes à Presidência da República. O Comité Central debateu e aprovou ainda as principais direcções de trabalho com vista à comemoração do 90.º aniversário do PCP.
Uma candidatura que cresce e se afirma
Num momento particularmente difícil da vida do País, é cada vez maior a compreensão por parte de amplos sectores da sociedade portuguesa quanto à necessidade imperiosa de uma ruptura e uma mudança na vida nacional – corporizada, nas eleições presidenciais, pela candidatura de Francisco Lopes. Divulgamos hoje algumas das personalidades das mais variadas áreas que decidiram prestar-lhe o seu apoio público. (Ver também em http://www.franciscolopes.pt/apoiantes).
Francisco Lopes é candidato
O candidato do PCP às eleições presidenciais de 23 de Janeiro fez anteontem a entrega do processo legal, com 14161 assinaturas, no Tribunal Constitucional.
Tempo de agir e de intervir!
Na sessão pública realizada na sexta-feira em Almada, e perante centenas de pessoas, Francisco Lopes apelou à «máxima mobilização e intervenção social e política».
Defender o mundo rural
«Podem contar com esta força!»
A Greve Geral de dia 24 foi uma «magnífica resposta dos trabalhadores portugueses» e uma «vitória da coragem contra o fatalismo», afirmou Jerónimo de Sousa na sexta-feira, num comício em Alcácer do Sal.
Aeroporto de Beja é fundamental
Regressão preocupa
Força para as próximas lutas
Actualizamos nestas páginas alguns comentários e informações sobre a greve geral. À hora do fecho desta edição, a CGTP-IN iria divulgar as conclusões da reunião de anteontem do seu Conselho Nacional. Pela força da luta de 24 de Novembro e pela forma como sindicatos e trabalhadores a estão a encarar, a maior greve geral de sempre no nosso país abre perspectivas muito animadoras para os duros combates que vai ser necessário travar nos próximos tempos.
Pormenores e cores de algumas regiões
Alfandegários lutam pelo emprego
Depois da greve geral, os trabalhadores das alfândegas prolongaram a sua paralisação por mais dois dias e desfilaram em defesa dos postos de trabalho, dia 26, com bandeiras negras, em Lisboa, até ao Ministério das Finanças.
Bombeiros reclamam carreiras dignas
Reestruturação contestada
Vigília na <i>Portugália</i>
CGTP-IN abre exposição
Descalabro nacional
O voto favorável do PS e a abstenção do PSD viabilizaram sexta-feira passado o Orçamento do Estado para 2011, em votação final global, fechando assim o pano num folhetim com epílogo anunciado. Mas o que foi aprovado no Parlamento foi já rejeitado pelo País na histórica e poderosa Greve Geral do dia 24.
Cortes brutais
A resposta ao endividamento
Perpetuar injustiças fiscais
Homenagem a Joaquim Gomes
«Lutar por um século XXI inclusivo»
O Inatel da Caparica, em Almada, acolheu, no sábado, o 10.º Congresso da Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes (CNOD). Uma grande iniciativa de luta e de reivindicação contra a retirada de direitos às pessoas com deficiência e suas famílias, por parte dos sucessivos governos, e em defesa das conquistas alcançadas com o 25 de Abril.
Escândalo na agricultura
Violência sobre as mulheres
Desfile em Faro
A pão e água
Contra a sangria imparável do povo trabalhador, os sindicatos irlandeses convocaram um protesto que teve uma adesão massiva. Mais de 150 mil pessoas, segundo os organizadores, desfilaram no sábado, 28, na capital do país.
Pelo futuro
No final de uma semana marcada por intensos protestos estudantis, cerca de 200 mil pessoas participaram, dia 27, em Roma, na manifestação nacional convocada pela CGIL, a maior central sindical de Itália.
Movimento estudantil alarga-se
Conservadores vencem na Catalunha
O rumo desastroso das políticas agrícolas
Washington e Seul elevam tensão
Os EUA e a Coreia do Sul iniciaram, domingo, manobras militares no Mar Amarelo, operações consideradas pela Coreia do Norte como uma «provocação». A China não encontra eco no apelo para o reinício do diálogo.
Eleições atribuladas num país devastado
O Conselho Eleitoral do Haiti validou o sufrágio presidencial e legislativo de domingo no país, isto apesar das denúncias de fraude eleitoral feitas por doze dos 18 candidatos à chefia do Estado.
PCP no Congresso do Akel
Irregularidades marcam «eleições»
Quartel da polícia atacado
O actual estatuto das colónias
Depois de 500 anos de colonização europeia nos cinco continentes, a colonização persiste ora sob a forma colonial ora sob a forma neocolonial. Neste artigo referir-nos-emos, todavia, não ao neocolonialismo moderno – política imperialista que pretende salvar o colonialismo da sua liquidação -, nascido após a independência das colónias antes sob o domínio político europeu (hoje sob o domínio económico das antigas metrópoles ou de outras potências mundiais), mas sim ao colonialismo político e económico de territórios que continuaram sob a dependência directa da metrópole, segundo a lógica de submissão imperialista na qual a «subordinação mais lucrativa e “cómoda” para o capital financeiro é uma subordinação que traz consigo a perda da independência política dos países e dos povos submetidos»1. Vamos debruçar-nos sobre a questão colonial francesa, nomeadamente no que diz respeito aos territórios das Caraíbas e Sul americano da Guiana, da Martinica e da Guadalupe.
Governo penaliza poupança e endivida-se no estrangeiro
Portugal é, como todos os nossos leitores sabem, um país altamente endividado. O Estado está endividado, cerca de 146 mil milhões de euros. As empresas estão endividadas, cerca de 177 mil milhões de euros. A banca privada está endividada, cerca de 188 mil milhões de euros. Estes dados, fornecidos pelo Banco de Portugal, reportam-se a Junho de 2010 e referem-se, exclusivamente, à divida externa bruta.