No dia 7 de Novembro, os comunistas, os homens e as mulheres progressistas, amantes da paz e lutadores pela justiça social e um mundo melhor, comemoram em todo o mundo o maior feito da história contemporânea – a Revolução Socialista de Outubro na Rússia czarista e feudal.
Passadas as eleições, o PCP está a tomar a iniciativa política na Assembleia da República. Esta acção não se fica pelos corredores do Parlamento, tendo seguimento nas empresas, através das células do Partido.
Mantendo-se a política de direita com o actual Governo, os trabalhadores reformados terão cada vez mais diminuídas as suas pensões, alertou, dia 29, a Inter-Reformados, diante do Ministério do Trabalho, em Lisboa, numa «tribuna pública» onde anunciou uma manifestação nacional, no próximo dia 26, em Lisboa.
Um acordo, alcançado a dois dias de uma greve na CP Carga, garante direitos e passagem a efectivos dos contratados a termo. Com outras lutas marcadas, o presidente da CP convocou de urgência o sindicato.
Trabalhadores das empresas do Complexo Grundig e dirigentes sindicais do distrito e nacionais realizaram uma concentração, para contestarem os motivos invocados para nova redução do trabalho e dos salários na Delphi.
Alargar a protecção no desemprego, revogar o factor de sustentabilidade da Segurança Social e alterar regras de actualização das pensões e das prestações socais é o objectivo da petição da CGTP-IN, anunciada dia 30. A recolha de assinaturas decorre até ao fim de Novembro.
Num momento em que é necessária uma intervenção sindical firme e determinada, os «professores unidos» criticam a revisão inoportuna e apressada dos Estatutos do SPGL.
A Organização Regional de Aveiro do Ensino Secundário da JCP acusa a direcção da Escola Secundária da Mealhada de ter impedido uma manifestação de alunos que estava marcada para o dia 28 de Outubro.
Decorreram, no passado fim-de-semana, as tomadas de posse da Assembleia Municipal e de Freguesia de Ovar. Nelas tomaram parte Miguel Viegas e Manuel Duarte, que afirmaram a validade do projecto da CDU, cujo o património de intervenção é por demais conhecido.
As ditas «comemorações» do 20.º aniversário da queda do muro de Berlim são pretexto para mais uma campanha anticomunista, na qual se procura criminalizar os ideiais do socialismo e os que lutam pela superação do capitalismo.
A Comissão Eleitoral Independente anulou a segunda volta das presidenciais afegãs, agendadas para o próximo sábado. O actual presidente e candidato a novo mandato, Hamid Karzai, foi declarado vencedor com os votos obtidos ma primeira volta de um sufrágio marcado por fraudes e irregularidades.
Iniciam-se hoje, em São Paulo, os trabalhos do 12º Congresso do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). A assembleia magna que decorre até ao próximo dia 8 culmina um intenso processo de debate e eleição dos delegados envolvendo milhares de militantes.
Na historiografia ocidental são raras as referências à batalha travada junto ao rio Khalkhin-Gol entre Maio e Setembro de 1939. A severa derrota ali infligida pelas tropas conjuntas da Mongólia Popular e da União Soviética ao exército de Kwantung do Japão imperialista permanece amplamente ignorada, tal como o significado da curta mas intensa guerra de Khalkhin-Gol. Facto ainda mais sonante porque contrasta com a vastíssima campanha ideológica de deturpação e revisão da história do século XX, visando extirpá-la dos seus avanços revolucionários e libertadores e denegrir e apagar o papel dos comunistas e da URSS, hoje empreendida. Campanha de cariz anticomunista que ultrapassa todos os limites imagináveis num passado recente, chegando ao ponto de pôr em causa as próprias decisões do Tribunal de Nuremberga(1).
Hoje em dia é lugar-comum dizer que existe um problema da água – escassez, faltas de distribuição e tratamento, preços, entre outros. O panorama, à escala mundial, é aterrador: segundo as Nações Unidas mais de mil milhões de pessoas não têm acesso a água, tout court, e este número aumentará para o dobro nos próximos dez anos.
Recentemente vários meios de comunicação social manifestaram a sua surpresa pelo facto de as previsões relativas a nascimentos, em 2009, apontarem para uma regressão, comparativamente ao ano transacto. Quanto a nós, a maior surpresa é a existência de tal surpresa, na medida em que os fundamentos para a quebra de natalidade são, desde há muito tempo visíveis, salvo para todos aqueles que não querem ver.