Desemprego a subir
O desemprego continuou a subir em todos os países da União Europeia, de acordo com as estatísticas do Eurostat, relativas ao mês de Setembro.
Num ano mais de cinco milhões perderam o emprego na UE
Nos 16 países da zona euro (Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Holanda, Luxemburgo, Malta e Portugal), a taxa média de desemprego elevou-se, em Setembro, para 9,7 por cento contra 9,6 registados em Agosto. Um ano antes, este valor era de 7,7 por cento.
Na UE 27, a mesma taxa foi em Setembro de 9,2 por cento, contra 9,1 no mês anterior, ou seja mais 2,1 pontos percentuais do que a registada em Setembro de 2008 (7,1%).
Trata-se dos valores mais elevados na zona euro desde 2009 e na UE 27 desde 2000. O gabinete de estatísticas calcula o número oficial de desempregados em 22,123 milhões de indivíduos, dos quais 15,324 milhões na zona euro. Em comparação com o mês de Agosto, o número de desempregados aumentou 286 mil na UE27 e 184 mil na zona euro. Relativamente a Setembro de 2008, este aumento foi de 5,011 milhões na UE27 e de 3,204 milhões na zona euro.
As taxas mais elevadas de desemprego registam-se na Letónia (19,7%) e na Espanha (19,3%), enquanto as mais baixas pertencem à Holanda (3,6% e à Áustria (4,8%). Portugal está a meio da tabela com um desemprego oficial de 9,2 por cento, contra 7,9 um ano antes.
Em termos anuais, as subidas mais fortes do desemprego verificaram-se na Letónia (de 8,1% para 19,7%) e na Estónia (de 4,1 para 13,3%). As mais fracas foram observadas na Alemanha (de 7,1% para 7,6%) e na Itália (de 6,8% para 7,4%).
Por géneros, a taxa masculina passou no período de um ano de 7,1 para 9,6 por cento, na zona euros, e de 6,8 para 9,3 por cento na UE27. A taxa feminina subiu de 8,4 para 9,8 por cento, na zona euro, e de 7,5 para nove por cento na UE27.
Jovens são os mais afectados
Os números do Eurostat mostram que o desemprego constitui um flagelo social especialmente grave para os indivíduos com menos de 25 anos, nos quais a respectiva taxa atinge os 20,1 porcento na zona euro e 20,2 por cento na UE27.
Em Setembro de 2008, estes valores eram de 15,7 e 15,8 por cento, respectivamente. A maior taxa de desemprego juvenil regista-se na Espanha, com 41,7 por cento, e na Estónia, com 33,6 por cento.
Na UE 27, a mesma taxa foi em Setembro de 9,2 por cento, contra 9,1 no mês anterior, ou seja mais 2,1 pontos percentuais do que a registada em Setembro de 2008 (7,1%).
Trata-se dos valores mais elevados na zona euro desde 2009 e na UE 27 desde 2000. O gabinete de estatísticas calcula o número oficial de desempregados em 22,123 milhões de indivíduos, dos quais 15,324 milhões na zona euro. Em comparação com o mês de Agosto, o número de desempregados aumentou 286 mil na UE27 e 184 mil na zona euro. Relativamente a Setembro de 2008, este aumento foi de 5,011 milhões na UE27 e de 3,204 milhões na zona euro.
As taxas mais elevadas de desemprego registam-se na Letónia (19,7%) e na Espanha (19,3%), enquanto as mais baixas pertencem à Holanda (3,6% e à Áustria (4,8%). Portugal está a meio da tabela com um desemprego oficial de 9,2 por cento, contra 7,9 um ano antes.
Em termos anuais, as subidas mais fortes do desemprego verificaram-se na Letónia (de 8,1% para 19,7%) e na Estónia (de 4,1 para 13,3%). As mais fracas foram observadas na Alemanha (de 7,1% para 7,6%) e na Itália (de 6,8% para 7,4%).
Por géneros, a taxa masculina passou no período de um ano de 7,1 para 9,6 por cento, na zona euros, e de 6,8 para 9,3 por cento na UE27. A taxa feminina subiu de 8,4 para 9,8 por cento, na zona euro, e de 7,5 para nove por cento na UE27.
Jovens são os mais afectados
Os números do Eurostat mostram que o desemprego constitui um flagelo social especialmente grave para os indivíduos com menos de 25 anos, nos quais a respectiva taxa atinge os 20,1 porcento na zona euro e 20,2 por cento na UE27.
Em Setembro de 2008, estes valores eram de 15,7 e 15,8 por cento, respectivamente. A maior taxa de desemprego juvenil regista-se na Espanha, com 41,7 por cento, e na Estónia, com 33,6 por cento.