Obras paradas no centro de saúde
Em nota de imprensa, a Comissão de Utentes da Saúde da Quinta do Conde manifestou grande preocupação com a paragem das obras do novo centro de saúde da Freguesia.
«Percebia-se, há já algum tempo, que os ritmos eram lentos, com períodos de tempo em que o estaleiro não tinha mais que dois ou três trabalhadores até que, dia 13 de Outubro, os portões foram encerrados a cadeado e assim se mantêm», denunciam os utentes.
«Os quintacondenses recordam bem o calvário enfrentado para ver no terreno a construção do centro de saúde. Nem vale a pena recuar mais no tempo, basta referir que o contrato só foi assinado após persistente luta e que depois da sua assinatura ainda decorreram oito longos meses de luta e três concentrações de utentes para que o início dos trabalhos se concretizasse», recorda a comissão de utentes, que já exigiram esclarecimentos ao director do Agrupamento dos Centros de Saúde do Seixal e Sesimbra. «Caso estes são surjam em tempo oportuno serão retomadas no terreno as acções de luta», prometem os utentes.
«Percebia-se, há já algum tempo, que os ritmos eram lentos, com períodos de tempo em que o estaleiro não tinha mais que dois ou três trabalhadores até que, dia 13 de Outubro, os portões foram encerrados a cadeado e assim se mantêm», denunciam os utentes.
«Os quintacondenses recordam bem o calvário enfrentado para ver no terreno a construção do centro de saúde. Nem vale a pena recuar mais no tempo, basta referir que o contrato só foi assinado após persistente luta e que depois da sua assinatura ainda decorreram oito longos meses de luta e três concentrações de utentes para que o início dos trabalhos se concretizasse», recorda a comissão de utentes, que já exigiram esclarecimentos ao director do Agrupamento dos Centros de Saúde do Seixal e Sesimbra. «Caso estes são surjam em tempo oportuno serão retomadas no terreno as acções de luta», prometem os utentes.