A talhe de foice
Seis por cento
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Cano roto
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Bloco de Elástico
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Um recado vindo de longe
PCP
Mais votos na CDU<br> Mais força para continuar a luta
Os que destruíram a nossa indústria, os que destruíram a nossa agricultura pagando aos agricultores para não produzir (importamos cerca de 80 por cento dos bens alimentares que consumimos); os que destruíram as nossas pescas e criaram a situação aberrante de termos a maior zona económica exclusiva e importarmos cerca de 70 por cento do pescado consumido; os que entregaram aos capitalistas os sectores estratégicos da economia que deviam estar ao serviço de um projecto nacional de desenvolvimento, são os mesmos que colocaram mais de 800 mil portugueses no desemprego, um milhão e 200 mil com vínculos laborais precários, mais de dois milhões no limiar da pobreza (incluindo 23 por cento das crianças do País), mais de 300 mil pessoas a passar fome e 597mil crianças sem abono de família só entre Agosto de 2010 e Fevereiro de 2011.
Crónica Internacional
A pedra angular
Portugal tem alternativa com o PCP
Os agentes da ingerência e do saque
Afinal quem são as organizações que integram a famigerada troika que desde há semanas faz parte do nosso quotidiano, ocupando noticiários das rádios e televisões e enchendo páginas de jornais?
Que interesses servem? As medidas que pretendem impor abrem perspectivas de desenvolvimento ou constituem-se, ao invés, como factores de estagnação e retrocesso?
Percebamos melhor quem são, o que fazem e ao que vêm.
Instrumentos de apropriação e domínio
São vários os instrumentos e mecanismos através dos quais, em nome da alegada «ajuda» para superar dificuldades financeiras, são impostos aos povos planos e programas que na prática constituem autênticas operações de saque organizado da riqueza e dos recursos, de agressão aos direitos dos trabalhadores e das populações, de violação da soberania e dos interesses nacionais. Percorramos nesta página os meandros de alguns desses processos de espoliação.
Quais são as medidas que Sócrates escondeu aos portugueses?
O programa da dita «ajuda» externa, da troika FMI/BCE/UE, apoiado pela troika PS/PSD/CDS-PP, representa a maior agressão aos direitos do povo e aos interesses do País desde os tempos do fascismo. A concretizar-se, agravará a recessão económica, o desemprego e a pobreza, a dependência externa de Portugal. Eis uma síntese de algumas das medidas previstas, às quais se seguirão outras, após as eleições de 5 de Junho, caso o povo português não trave os intentos dos partidos da política de direita:
A quem serve o «empréstimo»?
Os casos «exemplares» da Grécia e da Irlanda
Os responsáveis pela dívida são os banqueiros, os capitalistas e os partidos que os servem
Os trabalhadores e o povo não são os culpados pela situação ruinosa em que se encontra o País.
A situação em que o País se encontra tem na sua origem razões e responsáveis políticos. O endividamento externo é o resultado de décadas de política de direita conduzida por PS, PSD e CDS-PP ao serviço do grande capital, da reconstituição do capitalismo monopolista e dos seus interesses, e a consequência do processo de integração capitalista da União Europeia que os mesmos partidos tanto apoiam.
A desinformação e os seus fantasmas
Na falta de argumentos para justificar o injustificável, isto é, a total capitulação face aos interesses da troika FMI/BCE/UE – com a imolação dos trabalhadores e do povo e a hipoteca do futuro do País –, os serventuários da situação e do sistema lançam mão a toda a desinformação, agitam medos, exploram incompreensões. Os dois expedientes mais vulgarizados nestes dias respeitam à inevitabilidade do tratamento a que nos querem submeter e ao perigo de sem ele o País falir.
Apetece perguntar: quantas vezes já teria falido Portugal, ao longo da sua longa História, se um país fosse à falência?!
Sair da crise?... Só com o PCP e a CDU
Redistribuir a riqueza
Jerónimo de Sousa participou, anteontem, no Centro Cultural de Belém, na Conferência Europa e Política Fiscal, promovida pela TSF, Diário de Notícias e Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.
Portugal não é um país pobre!
Jerónimo de Sousa participou, sábado, nas iniciativas de apresentação dos candidatos da CDU pelos círculos eleitorais de Bragança e Vila Real. O combate à desertificação e a aposta na produção estiveram em primeiro plano.
Contacto com os trabalhadores e as populações
A CDU iniciou, sexta-feira, uma Jornada Nacional de Informação e Esclarecimento sobre o Pacto de retrocesso e miséria subscrito entre FMI/BCE/CE e PS/PSD/CDS.
Batalha pelo progresso
A CDU do Porto apresentou, na semana passada, o seu Manifesto Eleitoral, um conjunto de propostas e orientações políticas prioritárias para o distrito.
Aproveitar potencialidades
«Um milhão de contactos»
CDU presta contas em Coimbra
ID alerta para aumento das desigualdades
Presta contas em Leiria
«Não se pode ceder ao medo»
Santarém
Visita a bairro social
Medidas necessárias para os emigrantes
Jerónimo de Sousa em Beja e Faro
CDU apresenta propostas
Jornada da CDU<br>nos dias do Ecofin
Comício na Marinha Grande
Debate em Évora
Contactos em Beja
Força da esperança
Mulheres comemoram Abril
Alternativa em Aveiro
Voto de mudança
Rejeitar pela luta e pelo voto o pacto da submissão
O PCP reagiu, no dia 5, através de uma declaração do seu Secretário-geral, ao pacto assinado entre o FMI/BCE/CE e PS, PSD e CDS-PP. Jerónimo de Sousa alertou para a gravidade das medidas nele contidas, realçando que a não serem travadas pela luta, hipotecarão por décadas o futuro de Portugal e dos portugueses. Assim, a denúncia e rejeição deste pacto é, mais do que um direito, um dever, realçou o Secretário-geral comunista, reafirmando o caminho alternativo que o PCP propõe. Transcrevemos em seguida a declaração de Jerónimo de Sousa.
Concentração em Lisboa
Mariano Almeida
Comunistas exigem respeito pela liberdade
À medida que se agrava a situação social do País e se aproximam as eleições sucedem-se as violações à liberdade de propaganda política do PCP e da CDU, como aconteceu recentemente em Vila Nova de Gaia e em Coimbra.
PCP reuniu com LOC, CNJ e JOC
90 anos contados em vidro
Resposta corajosa e necessária
Vencendo coacções e ameaças, mais de 60 por cento dos funcionários públicos convocados para a greve de dia 6 repudiaram as medidas de austeridade e o «maior ataque aos direitos dos trabalhadores desde o fim do fascismo».
Outro rumo com a luta
O «memorando» que o FMI, a UE e o BCE impuseram e que o Governo, o PS, o PSD e o CDS aceitaram vem dar razões ainda mais fortes para a participação em massa nas manifestações de 19 de Maio, em Lisboa e no Porto.
Resistência com frutos
As manobras dos patrões das cadeias Pingo Doce e Continente para romperem a tradição e desrespeitarem o simbolismo do 1.º de Maio não tiveram reflexo no funcionamento das lojas.
Pescadores exigem suspensão
Greve no Teatro Nacional
<i>Águas da Figueira</i>
Direitos golpeados
Mais de 2630 empresas isentas
<i>Bildu</i> vai às urnas
«A simples suspeita não pode constituir um argumento juridicamente aceitável para excluir alguém do pleno exercício do seu direito», lê-se no acórdão do TC que autoriza a coligação basca Bildu a concorrer às eleições de dia 22.
Grécia alarma<br> Eurogrupo
SNP triunfa na Escócia
Greve pára Itália
A dívida pública e o programa FMI-UE
Barbárie não conhece limites
Depois de tentar assassinar o mais alto responsável de um Estado-Membro das Nações Unidas e do anúncio do uso de fundos soberanos para sustentar os rebeldes líbios, os imperialistas são agora acusados de terem deixado morrer dezenas de imigrantes que fugiram do país na sequência da guerra.
Prosseguem os protestos
PC de Israel saúda
A Democracia no País dos Sovietes (II)
Após a 1.ª Guerra Mundial (1914-1918) e a intervenção estrangeira (1918-1920), a agricultura e a indústria do país dos sovietes estavam em ruínas.
No 10.º Congresso do Partido, em Março de 1921, é decidido deixar o regime de requisições aos camponeses, substituindo-o por um imposto em espécie, inferior, permitindo a comercialização da produção excedente; ao «comunismo de guerra» sucedeu a nova política económica (NEP). Este recuo veio consolidar a aliança de operários e camponeses. Um ano depois, no 11.º Congresso, o recuo foi dado por findo e passou para primeiro plano a «ofensiva económica contra o capital privado».